Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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A 'Bíblia' se diversifica para atrair mais leitores

 
De edições despojadas de uso cotidiano a versões requintadas para pesquisa e estudo, as editoras evangélicas e católicas usam a criatividade no marketing, o aprimoramento das traduções e uma renovação gráfica aprimorada para atrair mais leitores da Bíblia, o livro mais vendido no mercado editorial. 

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) distribuiu mais de 131 milhões de textos das Escrituras Sagradas, desde a inauguração de sua gráfica, em setembro de 1995, até 25 de outubro de 2014. Foram 114.926.286 da Bíblia completa e 16.742.102 do Novo Testamento. Em 2013, foram distribuídas 7.910.360 exemplares do Antigo Testamento, com crescimento de 7% em comparação com o ano anterior.

Essa tem sido a média anual, informa o pastor luterano Erni Seibert, secretário de Comunicação e de Ação Social da SBB. O total de Escrituras - somando-se a Bíblia completa, Novo Testamento, livretos com trechos escolhidos e folhetos - alcança 265.151.267 de publicações. A SBB tem parceria com Edições Paulinas, católica, para publicação da Bíblia católica, com os oito livros canônicos não reconhecidos pela Reforma protestante. 

“Um de nossos lançamentos mais recentes é a Bíblia GPS, projeto vindo da Alemanha e climatizado no Brasil, com um roteiro de referências e mapas que ajuda o leitor a situar-se no texto”, explica Seibert. A interligação entre diferentes passagens permite ao leitor ter acesso a informações, por exemplo, sobre que relação existe entre o Antigo e o Novo Testamento. O termo GPS, moderno instrumento de localização para se traçar um roteiro entre pontos geográficos, deve ser entendido, nessa apresentação das Escrituras, como uma analogia. 

O texto inclui-se na série de edições destinadas a acadêmicos e estudiosos, mas, ao alcance dos leitores comuns, na grande maioria evangélicos de várias igrejas. A mesma coisa ocorre com outras versões da Bíblia. A SBB adapta apresentação gráfica e explicações a segmentos bem definidos. A editora tem A Bíblia da Mulher, Bíblia Sagrada Entre Meninas e Deus, Bíblia Missionária de Estudo, Bíblia do Samaritano e outras variações, além de panfletos com histórias bíblicas para crianças. A tradução da maioria delas é a Almeida (Antônio Ferreira de Almeida) Revista e Atualizada, na linguagem de hoje.

No caso da Bíblia GPS, a editora parceira é a Esperança, ligada à Allianz Mission na Alemanha, com trabalhos em mais de 20 países, entre os quais China e Vietnã. Edições do Antigo Testamento em hebraico e do Novo Testamento em grego, nos dois casos com tradução interlinear, são dirigidas a professores, estudantes e biblistas evangélicos, católicos, ortodoxos e judeus. Uma edição do Novo Testamento, Salmos e Provérbios em chinês, lançada em parceria com a Sociedade Bíblica de Hong Kong, destina-se à colônia chinesa no Brasil e aos cristãos na China. No Brasil, há traduções para línguas indígenas (guarani e kaingang) e para dialetos alemães falados por pequenos grupos no Sul e do Espírito Santo. O Livro de Rute foi publicado em Calon Chibi em parceria da SBB com a Missão Amigos dos Ciganos. A SBB tem também edição em Braile. 

O best-seller da editora é a Bíblia de Lutero, editada em 2012. A tradução do alemão para o português (Almeida Revista e Atualizada) é baseada na versão protestante de Martinho Lutero que, na Reforma, lançou as Escrituras em língua vernácula, quando a Igreja Católica só oferecia o texto da Vulgata em latim. 

Essa edição contém mais de 900 reflexões de Lutero intercaladas no texto e anexos com partituras e hinos de autoria do reformador. Essa Bíblia despertou enorme interesse também entre os católicos, com a aproximação, incentivada pelos últimos papas, entre Roma e os luteranos. A diferença das bíblias evangélicas em relação às católicas é que elas não incluem oito livros que Lutero e outros reformadores não consideram canônicos, ou seja, de inspiração divina. 

A publicação anual da SBB corresponde a cinco vezes a tiragem somada da Bíblia nas principais editoras católicas, que venderam ano passado cerca de 1,6 milhão de exemplares. A Ave Maria publicou 600 mil cópias. Seu produto mais conhecido é a Bíblia Sagrada Ave Maria, cuja primeira edição saiu em 1959. Foi uma novidade na época, porque a Igreja Católica não divulgava traduções em português. A editora lançou em 2009 Minha Primeira Bíblia com a Turma da Mônica, em forma de historinhas infantis.

Além da Editora Ave Maria, publicam a Bíblia, em diversos modelos e traduções,
as editoras católicas Loyola, Paulinas, Paulus, Santuário e Vozes. Outras editoras, como a da Canção Nova, participam de coedições. A Paulus, dos padres paulinos, lançou, em 2013, a Nova Bíblia Pastoral, em linguagem acessível a tradução feita das línguas originais. Em 1990, Edições Paulinas (das irmãs paulinas) havia publicado a Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. O texto só foi ligeiramente revisado. As diferenças mais notáveis estão nas notas de pé de páginas e nos entretítulos. A Bíblia Pastoral é muito utilizada nas comunidades eclesiais de base e nos movimentos populares da Igreja.

Há sete anos no mercado, a Edições CNBB lançou uma versão comemorativa pelos 500 anos de evangelização do Brasil e dos 50 anos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 2001. “No próximo ano, será lançada a Bíblia Sagrada, resultado de oito anos de estudos de doutores em Bíblia”, informa o diretor geral da Edições CNBB, padre Valdeir dos Santos Goulart. [Fonte: Yahoo]

Sugestão:



Tema Polêmico: Evangelho inédito revela que Jesus casou e teve dois filhos



Um novo Evangelho escrito em aramaico e descoberto na Biblioteca Britânica promete trazer novas e surpreendentes revelações sobre a vida de Jesus Cristo. Entre elas, que ele foi casado com Maria Madalena e, além disso, teve dois filhos.


O novo livro, traduzido pelos estudiosos Barrie Wilsion e Simcha Jacobovici, terá seus detalhes revelados em coletiva de imprensa na próxima quarta-feira (12/11/2014). Entre as revelações, provavelmente estarão os nomes dos ditos dois filhos de Jesus com Maria Madalena.



Essa não é a primeira vez que a relação entre Maria Madalena e Jesus aparece e causa polêmica entre cristãos. Há muita discussão em torno do suposto casamento entre os dois, já que em alguns livros, como em Lucas, ela é citada como "pecadora". O novo Evangelho pode acabar de vez com essa questão.[Fonte: Yahoo]

Big Bang e Teoria da Evolução não contradizem cristianismo, diz Papa Francisco

Francisco ainda criticou interpretação errada do Gênesis: 'Deus não é mago'.
Declarações foram feitas à Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano.

Papa Francisco fez declarações sobre a ciência durante inauguração de busto em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI (Foto: Osservatore Romano/Reuters)

O Papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27/10/2014), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a Teoria da Evolução e o Big Bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus "tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas".

Segundo ele, a criação do mundo "não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor". "O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige", disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI.

O Big Bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a Teoria da Evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural.

O Papa acrescentou dizendo que a "evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem".

Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. "Mas não é assim", explica.

Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e homem assume o lugar do criador.

"Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados", concluiu o pontífice.[Fonte: G1]

Experiências de quase morte não são alucinações

As experiências de consciência após a morte clínica não se limitam à visão de túneis de luz e escolhas de retornar.[Imagem: Wikimedia]


Foram divulgados os resultados do maior estudo já realizado sobre a "consciência humana na hora da morte".

O estudo internacional durou quatro anos e envolveu 2.060 casos de parada cardíaca em 15 hospitais. [Veja Tópico Após Este Texto]

Veja as principais conclusões publicadas pela equipe:
  • Termos amplamente utilizados, ainda que cientificamente imprecisos, como experiências de quase-morte e experiências fora do corpo podem não ser suficientes para descrever a experiência real da morte.
  • Os temas relacionados com a experiência da morte parecem ser muito mais amplos do que o que tem sido considerado até agora, ou o que tem sido descrito nas chamadas experiências de quase morte.
  • Em alguns casos de parada cardíaca, memórias da consciência visual compatíveis com as chamadas experiências fora do corpo podem corresponder com os eventos reais.
  • Uma elevada proporção das pessoas pode ter experiências vívidas da morte, mas não se lembram delas devido aos efeitos da lesão cerebral ou dos analgésicos sobre os circuitos de memória.
  • As experiências envolvendo o momento da morte merecem investigações [científicas] genuínas sem preconceitos.
Consciência após a morte
Este novo estudo, chamado AWARE (sigla em inglês para consciência durante a ressuscitação), foi patrocinado pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, mas envolveu pacientes de 15 hospitais no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Áustria.
A grande novidade é que os pesquisadores testaram a validade das experiências relatadas pelos pacientes utilizando marcadores objetivos, para determinar se as alegações de consciência compatíveis com experiências fora do corpo correspondiam a eventos reais ou eram alucinatórias.
Eles afirmam que não há fundamentação científica para chamar as experiências de quase morte ou as experiências fora do corpo de "alucinatórias ou ilusórias", uma vez que são poucos os estudos objetivos sobre essas experiências e que os relatos da experiência fora do corpo foram comprovados em pelo menos um caso.
Com base em sua experiência, e para dar maior validade científica aos estudos futuros, os pesquisadores recomendam que seus colegas concentrem-se nos casos de parada cardíaca, que é considerada biologicamente sinônimo de morte, em vez de estados mal definidos, algumas vezes citados como "quase-morte".

Lembranças mais ricas
Entre aqueles que relataram uma percepção de consciência - 46% do total - experimentaram uma ampla gama de lembranças mentais em relação à morte que não eram compatíveis com o termo comumente usado de experiências de quase morte, incluindo medo e perseguições - os relatos tão comuns de "túneis de luz" não são a maioria.
Apenas 9% teve experiências compatíveis com esse padrão que comumente se fala sobre experiências de quase morte, e 2% apresentaram plena consciência, compatível com experiências fora do corpo, com lembranças explícitas de "ver" e "ouvir" eventos.
Curiosamente, 39% dos pacientes que sobreviveram a paradas cardíacas e puderam ser entrevistados descreveram uma percepção de consciência, mas não tinham qualquer lembrança explícita de eventos.
"Isto sugere que mais pessoas podem ter atividade mental inicialmente, mas então perdem suas memórias após a recuperação, quer devido aos efeitos da lesão cerebral ou dos sedativos sobre as lembranças," explicou o Dr. Sam Parnia, da Universidade Estadual de Nova Iorque (EUA).

Confirmação objetiva
Um dos casos pode ser confirmado graças a gravações realizadas durante a parada cardíaca.
"Isto é significativo, uma vez que tem sido assumido que as experiências em relação à morte são provavelmente alucinações ou ilusões, ocorrendo quer antes de o coração parar ou depois que o coração foi reanimado, mas não uma experiência correspondente a eventos 'reais' quando o coração não está batendo," disse o Dr. Parnia.
"Neste caso, a consciência e o alerta parecem ter ocorrido durante um período de três minutos, quando não havia batimento cardíaco. Isto é paradoxal, já que o cérebro deixa de funcionar normalmente dentro de 20 a 30 segundos depois de o coração parar e não retoma novamente até que o coração seja reanimado. Além disso, as lembranças detalhadas da consciência visual, neste caso, foram consistentes com eventos verificados," disse o cientista.
O pesquisador afirma que a possibilidade de confirmação de apenas um caso é insuficiente para uma conclusão definitiva, e recomenda a realização de "novos estudos objetivos sem preconceitos" com o tema.
  • Experiências de Quase Morte são mais reais que a realidade

Começa o maior estudo já feito sobre Experiências de Quase-Morte


Experiências de quase-morte
A Universidade de Southampton, na Inglaterra, está iniciando o maior estudo já feito no mundo sobre experiências de quase-morte.
O AWARE (AWAreness during REsuscitation: consciência durante a ressuscitação) foi lançado pelo Projeto de Consciência Humana, uma colaboração internacional de cientistas e médicos que juntaram forças para estudar o cérebro humano, a consciência e a morte clínica.
O estudo é coordenado pelo Dr. Sam Parnia, um especialista no campo da consciência durante a morte clínica, juntamente com o Dr. Peter Fenwick e os professores Stephen Holgate e Robert Peveler.

A morte é um processo
Dando seqüência a uma fase piloto de 18 meses de duração em hospitais da Inglaterra, o estudo agora está sendo expandido para incluir outros países da Europa e da América do Norte.
"Contrariamente à percepção popular," explica o Dr. Parnia, "a morte não é um momento específico. Ela é um processo que começa quando o coração pára de bater, os pulmões param de trabalhar e o cérebro deixa de funcionar - uma condição médica chamada interrupção cardíaca que, de um ponto de vista biológico, é sinônimo de morte clínica.
"Durante a interrupção cardíaca, todos os três critérios de morte estão presentes. Segue-se então um período de tempo, que pode durar de alguns segundos até uma hora ou mais, no qual os esforços de emergência médica podem ter sucesso em fazer o coração voltar a bater e reverter o processo da morte. O que as pessoas experimentam durante esse período de interrupção cardíaca oferece uma janela única para o entendimento daquilo que nós todos deveremos experimentar durante o processo de morrer."

Experiências fora do corpo
Um grande número de estudos científicos sobre o fenômeno de quase-morte, conduzidos por pesquisadores independentes, têm demonstrado que entre 10 e 20 por cento das pessoas que passam pela interrupção cardíaca relatam processos de pensamentos lúcidos e bem estruturados, raciocínio, memórias e algumas vezes lembranças detalhadas dos eventos durante o seu encontro com a morte.
Durante o estudo AWARE, os médicos irão utilizar tecnologias sofisticadas para estudar o cérebro e a consciência durante a interrupção cardíaca. Ao mesmo tempo, eles irão testar a validade das experiências fora do corpo e declarações que as pessoas fazem de serem capazes e ver e ouvir durante a interrupção cardíaca.

Monitoramento do cérebro
O estudo AWARE será complementando pelo BRAIN-1 (Brain Resuscitation Advancement International Network 1 - Rede Internacional de Avanços em Ressuscitação do Cérebro - 1), no qual a equipe de pesquisadores irá conduzir uma variedade de testes psicológicos em pacientes que passaram pela interrupção cardíaca, assim como utilizar técnicas de monitoramento cerebral que visam identificar métodos para melhorar o cuidado médico e psicológico de pacientes que passam pela interrupção cardíaca.
O início das pesquisas com as experiências de quase-morte foi anunciado pelo Dr. Parnia durante um simpósio internacional ocorrido na sede da ONU.

  
Experiências de Quase Morte são mais reais que a realidade


Cientistas da Universidade de Liège, na França, demonstraram que os mecanismos neurológicos envolvidos nos fenômenos de Experiências de Quase Morte são vívidos demais para serem apenas imaginação ou sonhos.
O estudo mostrou que a percepção durante a Experiência de Quase Morte não só é mais vívida do que eventos imaginados, mas também mais vívida do que os eventos reais que a pessoa vivenciou.
Os resultados foram publicados na revista científica PLOS ONE.

Experiências de Quase Morte
Ver uma luz brilhante, atravessar um túnel, ter a sensação de estar em outra realidade, ou deixar o próprio corpo, vendo-se fora dele, são algumas das características do conhecido, mas pouco compreendido, fenômeno chamado Experiência de Quase Morte.
Sem instrumentos para avaliar esses eventos, muitos cientistas preferem colocá-los de lado, atribuindo-os a alucinações, defesas psicológicas ou produtos de disparos elétricos aleatórios do cérebro.
De fato, de um ponto de vista científico-experimental estrito, essas experiências são difíceis de estudar na medida em que ocorrem em condições incontroláveis, quase impossibilitando estudá-las em tempo real.
Assim, os cientistas da Universidade de Liège tentaram uma abordagem diferente.
Eles levantaram a hipótese de que, se as memórias da Experiência de Quase Morte fossem puros produtos da imaginação, suas fenomenologias características (por exemplo, detalhes sensoriais, emocionais, autorreferenciais etc.) deveriam ser muito semelhantes às das memórias imaginadas.
Inversamente, se a Experiência de Quase Morte for experimentada de um modo semelhante ao da realidade, as suas características deveriam estar mais próximas das memórias de eventos reais recentes.
Eles testaram essa hipótese em três grupos de voluntários - um grupo de pessoas que viveram a Experiência de Quase Morte, um segundo grupo de pessoas que estiveram em coma, mas não relataram a experiência, e um grupo de pessoas saudáveis.

Um "quase" muito real
Os resultados foram surpreendentes.
Não apenas as memórias das Experiências de Quase Morte são diferentes das memórias imaginadas, como também elas apresentam características fenomenológicas típicas das memórias de eventos reais.
Mais do que isso, as características fenomenológicas das experiências de quase morte são mais numerosas do que aquelas das memórias de eventos reais.

Os indivíduos que tiveram Experiências de Quase Morte são representados pelas barras pretas - os eventos de quase morte estão no grupo à esquerda (Target). [Imagem: Thonnard et al./PLOS One]
 
Vários estudos têm analisado esses episódios, mas quase todos se agrupam em teorias de origem psicológica e de origem cerebral das experiências.
O problema, segundo Marie Thonnard e seus colegas, é que nenhuma dessas teorias é capaz de explicar inteiramente os fenômenos pesquisados.
Segundo a equipe, uma outra rota possível de entendimento pode ser explorada tentando ver os fenômenos psicológicos e fisiológicos como fatores associados, e não contraditórios.
O espírito que deixa momentaneamente o corpo, e depois retorna - a explicação mais plausível para todos que não são cientistas - ainda não é uma hipótese levada em consideração nos estudos porque os cientistas nunca encontraram provas materiais de que o espírito exista.

[Fonte: Diário da Saúde]

Encontrada na Espanha uma das mais antigas imagens de Cristo

Foto de Jorge Guerrero/AFP - Prato de vidro do século IV com imagem de Cristo é visto em 7 de outubro de 2014, em exposição no Museu de Arqueologia de Linares, na Espanha

Um Cristo sem barba, de cabelos curtos e vestindo uma túnica. Gravada em um prato de vidro do século IV, esta atípica representação - uma das mais antigas do cristianismo - foi descoberta por uma equipe de arqueólogos na Espanha.

Durante três anos, os cientistas foram encontrando pequenos fragmentos de vidro sob as ruínas de um prédio dedicado ao culto religioso na jazida arqueológica da antiga cidade ibero-romana de Cástulo, no sul da Espanha.

Mas foi em julho, quando foram encontrados alguns fragmentos que, "por seu tamanho e pelos desenhos que continham", permitiram reconhecer que se tratava de "um documento arqueológico excepcional", explicou à AFP o chefe do projeto, Marcelo Castro.

Depois de colados, os fragmentos revelaram o que os especialistas consideram uma pátena, disco destinado a receber o pão consagrado para a Eucaristia, feita de vidro verde com 22 cm de diâmetro por 4 cm de profundidade, que pôde ser reconstituída em mais de 80%.

Pintada nele, distingue-se a imagem de três personagens com auréolas: no centro, um Cristo imberbe, de cabelo curto e encaracolado, segurando uma grande cruz em uma mão e uma Bíblia aberta na outra. Ao seu lado, dois apóstolos que poderiam ser Pedro e Paulo.

Mais que um retrato fiel, trata-se, segundo Castro, de um modelo artístico arcaico, denominado "alexandrino", próprio de uma etapa remota do cristianismo que, recém-egresso da clandestinidade, ainda contava com poucas imagens.

"Este tipo seria abandonado mais adiante na tradição cristã e daria-se preferência a outras formas de representar Cristo. Mas ele está presente nos primeiros momentos do cristianismo", depois de que, graças ao imperador romano Constantino I (306-337), ele foi legalizado e deixou de ser "uma religião literalmente subterrânea", acrescentou.

As pátenas eram feitas em vidro e não em metais preciosos, como posteriormente.

Para estes arqueólogos, que consultaram grandes especialistas em vidro antigo de Espanha, Itália e Grécia, a peça foi fabricada "em Roma, sem dúvida, possivelmente em Ostia, onde os especialistas consideram que ficavam os ateliês de trabalhos em vidro", disse Castro.

Há no mundo algumas peças similares, como um cálice exibido no Museu do Louvre e um vidro dourado do Toledo Museum of Art de Ohio, nos Estados Unidos, explicou.[Fonte: Yahoo Notícias]


Justiça brasileira decide: risco iminente de morte obriga médico a fazer transfusão de sangue em testemunha de Jeová, mesmo contra a vontade da família


Embora correta, tem gravíssimas consequências potenciais a decisão desta semana da 6.ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que isentou de responsabilidade pela morte da menina Juliana Bonfim da Silva, de apenas 13 anos, os pais dela, que alegaram motivos religiosos para se opor à realização de uma transfusão sanguínea salvadora. Para o STJ, a responsabilidade pelo trágico desfecho foi exclusivamente dos médicos.
Testemunhas de Jeová, os pais de Juliana, o militar aposentado Hélio Vitória dos Santos e a dona de casa Ildelir Bonfim de Souza, moradores em São Vicente, litoral de São Paulo, internaram-na no Hospital São José em julho de 1993, durante uma crise causada pela anemia falciforme, doença genética, incurável e com altos índices de mortalidade, que afeta afrodescendentes.  A menina tinha os vasos sanguíneos obstruídos e só poderia ser salva mediante a realização de uma transfusão de emergência.
Os médicos que atenderam Juliana explicaram a gravidade da situação e a necessidade da transfusão sanguínea, mas os pais foram irredutíveis. A mãe chegou a dizer que preferia ter a filha morta a vê-la receber a transfusão. A transfusão não foi feita. Fez-se a sua vontade.
As Testemunhas de Jeová baseiam-se na “Bíblia” para recusar o uso e consumo de sangue (humano ou animal). Entendem que esta proibição aparece em muitas passagens bíblicas, das quais as seguintes são apenas exemplos:
Gênesis 9:3-5
Todo animal movente que está vivo pode servir-vos de alimento. Como no caso da vegetação verde, deveras vos dou tudo. Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.
Levítico 7:26, 27
E não deveis comer nenhum sangue em qualquer dos lugares em que morardes, quer seja de ave quer de animal.  Toda alma que comer qualquer sangue, esta alma terá de ser decepada do seu povo.
Levítico 17:10, 11
Quanto a qualquer homem da casa de Israel ou algum residente forasteiro que reside no vosso meio, que comer qualquer espécie de sangue, eu certamente porei minha face contra a alma que comer o sangue, e deveras o deceparei dentre seu povo.  Pois a alma da carne está no sangue, e eu mesmo o pus para vós sobre o altar para fazer expiação pelas vossas almas, porque é o sangue que faz expiação pela alma [nele].
Atos dos Apóstolos 15:19, 20
Por isso, a minha decisão é não afligir a esses das nações, que se voltam para Deus,  mas escrever-lhes que se abstenham das coisas poluídas por ídolos, e da fornicação, e do estrangulado, e do sangue.
Para o ministro Sebastião Reis Júnior, que votou na terça-feira (12/08), a oposição dos pais à transfusão não deveria ser levada em consideração pelos médicos, que deveriam ter feito o procedimento --mesmo que contra a vontade da família. Assim, a conduta dos pais não constituiu assassinato, já que não causou a morte da menina.
A decisão no STJ foi comemorada pelo advogado Alberto Zacharias Toron, que defendeu os pais da menina morta: “É um julgamento histórico porque reafirma a liberdade religiosa e a obrigação que os médicos têm com a vida. Os ministros entenderam que a vida é um bem maior, independente da questão religiosa”.
Então, quem é culpado pela morte da menina que poderia ter sido salva mediante a realização da transfusão? Resposta: os médicos, que ao respeitar a vontade dos pais, desrespeitaram o Código de Ética Médica (2009), claríssimo sobre o assunto:
“É vedado ao médico:
“Art. 31. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente risco de morte.
“Art. 32. Deixar de usar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente”.
Isso posto, está claro que a decisão do STJ tem menos a ver com a afirmação do direito à liberdade de crença e muito mais a ver com a primazia do direito à vida sobre todos os demais. Assim, a mãe poderia até preferir ter a filha morta a vê-la passando por um processo de transfusão. Mas a Justiça brasileira, não! E o médico também não!
Agora, vamos aos problemas e aos perigos de uma tão incontrastável decisão, e que já aparecem nos fóruns de debates da internet, reunindo ex e atuais membros da religião das Testemunhas de Jeová.
-- Como em todas as religiões, há os sinceros e os “espertinhos”. Os “espertinhos” ficarão tranquilos por saberem que não serão excluídos do grupo religioso se passarem por uma transfusão. Bastará dizer que manifestaram a não-aceitação do procedimento, mas que os médicos fizeram-no contra a sua vontade. “A decisão salvaguarda a hipocrisia”, comentou um debatedor. “Os pais proíbem a transfusão para se eximirem da culpa; os médicos fazem o procedimento para se livrarem de processos e, assim, se condenam diante de Deus no lugar dos pais.”
-- Acontece que, para uso interno no grupo das Testemunhas de Jeová, a proibição da transfusão de sangue prosseguirá. Imagine uma mãe que, tendo preferido ver a filha morta caso a transfusão fosse feita, depois de alguns dias, a menina curada, possa levá-la para casa. Que tipo de tratamento essa mãe dará à filha “decepada de seu povo”? Como lidar com as consequências psicológicas adversas, que certamente acometerão as famílias testemunhas de Jeovás que, levando a sério a proibição, tiverem um de seus membros proscritos pela transfusão contra a vontade?
-- Para piorar, é razoável prever que muitas testemunhas de Jeová “sinceras” prefiram ficar distantes dos hospitais e médicos, por saberem que a transfusão será feita de qualquer jeito. Com isso, doenças que até poderiam ter tratamentos alternativos (sem o concurso da transfusão) ficarão sem quaisquer cuidados, prejudicando os enfermos e até antecipando-lhes a morte. “Isso sem contar os pais que, desesperados pela realização de um procedimento abominado por Deus, podem simplesmente vir a remover o filho do hospital às escondidas para livrá-lo da transfusão”, afirmou outro debatedor.
Todas essas questões apontam para dilemas que não são meramente individuais, mas dizem respeito à saúde pública. De acordo dados do Censo de 2010 do IBGE, existiam 1.393.208 Testemunhas de Jeová no Brasil, uma religião com crescimento consistente e positivo. Em 2013, foram feitos 26.329 batizados no país. No evento de 2013 da Comemoração da Morte de Cristo, a mais importante celebração religiosa do grupo, estiveram presentes 1.681.986 pessoas.
Agora, imagine boa parte dessa gente alijada de procedimentos médicos que salvam vidas e poupam sofrimentos. Que Deus é esse? [Fonte: Yahoo]

Seria o ebola a praga do apocalipse? Teólogos debatem o assunto

Vítima do Ebola
Desde que foi detectada a epidemia do vírus Ebola no oeste da África no último mês, uma série de anúncios polêmicos foram feitos. Enquanto os governos dos países mais afetados diziam que estava “tudo sob controle”, a OMS (Organização Mundial da Saúde) publicou um comunicado declarando o Ebola “uma emergência de saúde pública de alcance mundial”.
Pediu ainda “uma resposta internacional coordenada para frear e fazer retroceder a propagação internacional do ebola”. O anúncio de que essa é a epidemia “mais importante e mais severa” em quatro décadas, causou pânico em vários países africanos. O temor é que o vírus se espalhe para outros continentes, tornando-se uma pandemia. Não há vacina conhecida nem tratamento específico no mercado para a febre hemorrágica gerada pelo ebola, que mata em poucos dias.
Mais de 100 importantes líderes cristãos da Libéria começaram a afirmar que “Deus lançou o vírus mortal Ebola como uma praga sobre o país para punir atos imorais que ocorrem aqui, como a homossexualidade”. O Conselho de Igrejas da Libéria convocou uma campanha de oração pelo país, pedindo que os liberianos se arrependam de seus pecados e peçam livramento a Deus.
Nos Estados Unidos, o radialista Rick Wiles, que comanda um polêmico programa cristão, declarou que se for confirmada a pandemia do Ebola, isso “poderia ser um instrumento de Deus para destruir todos que ele considera imorais”. Enfatizou ainda que epidemia “é outro nome para a praga” e que “poderia resolver os problemas da América como o ateísmo, a homossexualidade, a promiscuidade sexual, a pornografia e o aborto”.
Willes fez um apelo “Se o Ebola se tornar uma praga global, é melhor você ter certeza de que o sangue de Jesus está sobre sua vida. É melhor ter certeza que você foi marcado pelos anjos para que esteja protegido por Deus”.
Obviamente esse tipo de afirmação gera muitas críticas, mas ele não está sozinho. O pastor Augusto Perez, um influente evangelista entre a comunidade latina, acredita que isso pode ser um “sinal apocalíptico”, mas não a praga descrita em Apocalipse, que será muito pior.
Jennifer LeClaire, editora da revista Charisma, e que escreve sobre profecia, escreveu em sua coluna esta semana “Eu não acho que esta é a primeira taça do julgamento. Mas acredito que é hora de a igreja se levantar e parar de ‘brincar de igreja’ aos domingo. Acredito que é hora de santos cair de joelhos em intercessão pelos perdidos. Acredito que é preciso interpretar os sinais dos tempos e darmos a resposta adequada”.
Os sintomas do ebola são febre, dores musculares, na garganta e na cabeça. Em seguida surge náuseas, vômitos, diarreia, insuficiência hepática e renal. Por fim ocorrem hemorragias internas e externas. Seu diagnóstico é difícil, pois no início se assemelha a uma virose comum. O contágio ocorre por contato com secreções e outros fluidos corporais.
Estudiosos de profecias apontam para o quadro atual do mundo. Recentemente, fortes terremotos mataram centenas e deixaram milhares feridos na China. Aumenta o conflito entre nações, com os conflitos entre Rússia e Ucrânia, além da guerra Israel e Palestina. Na Síria e Iraque, cristãos estão morrendo diariamente por não rejeitarem a sua fé.
Oferecer uma resposta definitiva é sempre perigoso, até mesmo por que na década de 1980, quando o vírus da AIDS era considerado epidêmico também foi chamado de “praga do apocalipse”, especialmente por que no início o maior número de vítimas eram gays. Com informações de Before Its NewsIndependent eHuffington Post [Fonte: Gospel Prime]

Muitos acreditam que a Arca de Noé encontrada pelos Chineses é a verdadeira

Um grupo de investigadores disse ter encontrado a possível localização da famosa Arca que Noé construiu por ordem de Deus para salvar sua família do Dilúvio sobre a terra.
Na verdade a equipe que é formada por seis arqueólogos de Hong Kong e outros nove da Turquia que contaram com o apoio do Governo turco, faz parte do Noah’s Ark Ministries International um ministério como se autodenomina, que visa encontrar a famosa Arca de Noé,  a descoberta havia sido feita no mês de Outubro de 2009.
O local de escavações foi o Monte Ararat que é a mais alta montanha da moderna Turquia. Tem a forma de um cone vulcânico coberto de neves eternas localizado no extremo nordeste da Turquia, a 16 km a oeste do Irã e a 32 km ao sul da Armênia.
Segundo os resultados de análises realizadas sobre um pedaço de madeira com 38 milímetros achado durante escavações no Ararat, chegou-se a conclusão que a madeira teria cerca de 4800 anos.
Vídeos da suposta Arca de Noé filmado pelo Noah’s Ark Ministries International;

Estudantes se surpreendem com a precisão bíblica


Estudantes de Física avançada da Universidade de Leicester receberam a missão de determinar se as dimensões bíblicas da arca de Noé – assumindo que foi bem construída – poderiam suportar a massa de 70 mil animais. O estudante Kayie Raymer disse ao The Telegraph (Reino Unido) que, depois de outros projetos “mais sérios”, esse foi “algo de diferente”.[1] O que foi que os alunos universitários apuraram? Usando 48,2 centímetros como o comprimento do cúbito para estimar a dimensão total da arca, e usando a densidade da água e o princípio de flutuabilidade de Arquimedes, os estudantes calcularam a massa total que a arca poderia conter sem afundar. Segundo o The Telegraph, embora não citando qualquer fonte, “pesquisas prévias sugeriram que existiam aproximadamente 35 mil espécies de animais que precisariam ser salvas por Noé”. Duplicando esse número para contabilizar os machos e as fêmeas de cada espécie, o grupo estudantil estimou que a Arca precisava ter contido aproximadamente 70 mil criaturas.

Para surpresa dos alunos, foi apurado que essa quantidade de animais não excedia a massa total que a Arca poderia conter. O estudante de Física Thomas Morris disse o seguinte ao The Telegraph: “Não se pensa na Bíblia necessariamente como uma fonte de informação cientificamente acertada, e, como tal, ficamos relativamente surpreendidos quando descobrimos que a Arca poderia funcionar.”

Os estudantes publicaram seus resultados no Journal of Physics Special Topics, da Universidade de Leicester. Os resultados dos estudantes, que se basearam numa estimativa de 70 mil criaturas, excede as expectativas Bíblicas, dando mais segurança à crença de que a Arca poderia conter tudo o que precisava – incluindo a comida e até água.

As criaturas sofrem variações dentro dos limites do seu “tipo” ou dentro das suas formas fundamentais, e, como tal, Noé não precisaria levar todas as “espécies” – termo moderno que parece ter tantas definições quanto o número de pesquisadores que o usam.

O que dizer dos detalhes bíblicos fornecidos em Gênesis que colocaram ênfase nos sete de cada tipo de ave – provavelmente com o significado de sete pares de cada tipo de ave – dentro da Arca de Noé? Se nessa situação as “espécies” atuais fossem substituídas pelos “tipos” básicos, então o número total de aves muito provavelmente excederia a capacidade da Arca.

No entanto, os biólogos criacionistas têm vasculhado a literatura disponível em busca de registos (focados na reprodução doméstica) que possam ser úteis para se estimar quais as “espécies” que muito provavelmente pertenciam a um “tipo”.[2] Por exemplo, estudos relativos à reprodução colocam os pardais e os tentilhões dentro do mesmo “tipo”.[3]

Em vez de mil “espécies” de pardais ou de tentilhões, dentro da arca muito provavelmente encontravam-se 14 representantes do grupo pardal-tentilhão. Se formos aplicar esse princípio a todas as “espécies” da arca, isso reduziria de modo drástico as 70 mil criaturas estimadas pelos estudantes da Universidade de Leicester.

O livro Noah’s Ark: A Feasibility Study, do pesquisador criacionista John Woodmorappe, estimou que o número de “tipos” presente na arca, combinando o número de famílias de criaturas terrestres que respiram pelas narinas, existentes e extintas, era de oito mil – totalizando 16 mil criaturas, incluindo sete pares de aves e animais limpos.[4] Isso haveria de requerer apenas um terço do volume da Arca, deixando bastante espaço para as provisões e para as pessoas.

É espantoso o que acontece quando a precisão da Bíblia é testada. Segundo o The Telegraph, os estudantes de Física da Universidade de Leicester “ficaram surpreendidos por descobrir que a arca poderia ter flutuado”.[1]

Quão mais surpreendidos ficariam eles se viessem a descobrir que a arca não só poderia ter flutuado, como poderia ter transportado seus passageiros e as provisões durante um ano, tal como dizem as Sagradas Escrituras?

Uma vez que a Bíblia contém verdades espirituais, descobrir ao mesmo tempo que ela também regista verdades históricas revela-se algo “mais sério” do que os estudantes secularizados suspeitavam de início.

“Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nEle confia” (Salmo 34:8).

Referências:
1. Knapton, S. “Noah’s Ark would have floated... even with 70,000 animals”. The Telegraph. Posted on telegraph.co.uk, April 3, 2014, accessed April 3, 2014.
2. Henigan, T. “An initial estimate toward identifying and numbering the ark turtle and crocodile kinds”. Answers Research Journal. 7 (2014): 1-10.
3. Lightner, J. K. 2010. “Identification of a large sparrow-finch monobaramin in perching birds (Aves: Passeriformes)”. Journal of Creation. 24 (3): 117-121
4. Woodmorappe, J. 1996. “Noah’s ark: a feasibility study”. Santee, CA: Institute for Creation Research.

Ver pornografia pode ser prejudicial ao cérebro


Homens que passam muito tempo vendo pornografia na internet parecem ter menos matéria cinzenta em certas partes do cérebro e sofrem redução de sua atividade cerebral, revelou um estudo alemão publicado nesta quinta-feira, 29, nos Estados Unidos. “Encontramos um importante vínculo negativo entre o ato de ver pornografia durante várias horas por semana e o volume de matéria cinzenta no lóbulo direito do cérebro”, assim como a atividade do córtex pré-frontal, escrevem os cientistas do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano em Berlim. “Esses efeitos poderiam incluir mudanças na plasticidade neuronal resultante de intensa estimulação no centro do prazer”, acrescentou o estudo, publicado na edição online da revista Psychiatry, da Associação Médica Americana. Os autores, no entanto, não puderam provar que esses fenômenos sejam causados diretamente pelo consumo de pornografia e, por isso, afirmam que é necessário continuar com as pesquisas.

Mas, segundo eles, o estudo já fornece um primeiro indício da existência de uma relação entre o ato de assistir pornografia e a redução do tamanho e da atividade do cérebro como reação ao estímulo sexual.

Para realizar a pesquisa, os autores recrutaram 64 homens saudáveis com idades de 21 a 45 anos, aos quais pediram para responder a um questionário sobre o tempo que dedicavam a assistir a vídeos pornográficos. O resultado foi, em média, de quatro horas semanais.

Os voluntários também foram submetidos a tomografias computadorizadas (MRI) do cérebro para medir seu volume e observar como ele reagia às imagens pornográficas. Na maioria dos casos, quanto mais pornografia os indivíduos viam, mais diminuía o corpo estriado do cérebro, uma pequena estrutura nervosa bem abaixo do córtex cerebral.

Os cientistas também observaram que, quanto maior o consumo de imagens pornográficas, mais se deterioravam as conexões entre o corpo estriado e o córtex pré-frontal, que é a camada externa do cérebro encarregada do comportamento e da tomada de decisões. [Fonte: Galileu]