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Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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Está Surgindo Uma Nova Ordem Mundial? Parte II

O relatório da ONU contra o Cristianismo


Parte 2: A dissolução da moralidade


Esse texto dá prosseguimento ao que foi exposto aqui:

O relatório da ONU contra o Cristianismo. Parte 1: “Nova Ordem Mundial”

No texto anterior (cujo link está acima) teci comentários sobre como a ‘Organização das Nações Unidas’ (ONU) é um títere manipulado pela elite global cujo propósito é a instituição de uma ‘nova ordem mundial’.

Dessa forma, a instituição de tal ordem tem sido um processo que pode ser remontado pelo menos ao final do século XIX, muito embora possamos especular sobre sua origem em tempos ainda anteriores.

Com efeito, no texto anterior vimos que a instituição de uma ‘nova ordem mundial’ enfrenta alguns obstáculos. Sobre esses obstáculos, eu colocaria especialmente os seguintes:

1. A ideia de individualidade, pois eles pretendem nos massificar, anulando aquilo que nos torna únicos (seu objetivo é suprimir nossa alma mesma); por essa razão (dentre outras) os sectários da nova ordem mundial simpatizam com o socialismo (fomentando-o), o qual não nos aceita como indivíduos, mas como parte de um grupo;

2. A lealdade à família, às tradições e à pátria; 3. Nossa religiosidade e os princípios religiosos, sobretudo os cristãos, uma vez que eles reforçam os demais obstáculos e constituem a maior barreira aos avanços da nova ordem mundial e do luciferianismo (‘nova ordem religiosa mundial’ perfilhada pela elite global).

Isso fica claro no relatório da ONU que mencionei no texto que precedeu essa minha abordagem, a saber, no relatório “Freedom of Religion or Belief” (‘Liberdade de Religião ou Crença’). Uma das ideias centrais desse relatório contra o Cristianismo reside em sua tese segundo a qual os princípios cristãos concernentes à sexualidade são “perigosos e discriminatórios”.

Atentem para o foco na “sexualidade”.

Que a moralidade cristã, especialmente no que concerne à sexualidade, sempre foi uma ameaça aos avanços do luciferianismo (“nova ordem religiosa mundial”, poder-se-ia dizer), o qual é inerente à nova ordem mundial, isso é evidente pelo menos desde meados do século XX.

Cito aqui apenas um fato.

O maior expoente do luciferianismo no século XX, Aleister Crowley, era não apenas um beligerante anticristão, mas também um antissemita (algo que ele tinha em comum com o socialismo). Nesse sentido, ele teve uma forte influência sobre Anton LaVey (fundador da Igreja de Satã, nos USA).

Sua influência também foi decisiva no desenvolvimento do ‘Movimento Nova Era’ (New Age) – especialmente nos anos 70 e 80 do século XX –, da religião neopagã ‘Wicca’, do ‘Movimento Novo Pensamento’, da ‘Yoga’ (sobre a qual Crowley escreveu alguns textos influentes), bem como de movimentos culturais que moldaram a cultura desde a metade do século XX, como a cultura Beatnik, especialmente mediante sua influência sobre William Burroughs (um dos expoentes da cultura Beatnik – promotora do “amor livre”, da promiscuidade, do uso de drogas, do antimaterialismo contra a cultura capitalista, etc). Na verdade, a ideia hoje em voga, segundo a qual ‘tudo é amor’, remete a Crowley e ao seu “Livro da Lei” (1904):

“Amor é a lei, amor sob a vontade”.

Não apenas isso, no mesmo livro encontramos a seguinte máxima:

“Faze o que tu queres pois é tudo da Lei”.

Se compararmos essas ideias com o que lemos em sua biografia, perceberemos que Crowley viveu rigorosamente de acordo com seus princípios hediondos: praticou rituais satânicos, bestialidades, viveu promiscuamente, relata-se que praticou pedofilia, usou drogas exacerbadamente … sendo que ele mesmo se intitulava a “besta 666”.

Por seus feitos e ideias foi considerado o homem mais perverso do mundo. E sua influência se espraiou, inclusive no meio acadêmico, como podemos ver na obra de William Ramsey, “Children of the Beast” (2016), na qual Ramsey expõe uma lista de “seguidores” ilustres de Crowley.

Por exemplo, ele influenciou fortemente Alfred Kinsey, o qual tinha propósitos muito similares aos de Crowley, como, por exemplo, promover práticas homossexuais entre heterossexuais e estimular a sexualidade em crianças (o que incluía encorajar a pedofilia). Autor do ‘Relatório Kimsey’, ele teve uma influência decisiva sobre a “revolução sexual” desde a metade do século XX (há um filme sobre ele, inclusive). Segundo Kimsey, “tudo é amor”, ou seja, todos os comportamentos sexuais são “normais” (mesmo pedofilia e zoofilia, por exemplo).

Na verdade, segundo ele o comportamento sexual “anormal” seria o heterossexual, o qual resultaria, segundo ele, de repressões culturais. A raiz dessa repressão estaria, não poderia ser diferente, na cultura judaico-cristã. Seu propósito era, então, destruir a moral oriunda da tradição judaico cristã.

E, vejam a “coincidência”: ele realizou suas “pesquisas” com subsídios da Fundação Rockefeller. Obviamente, não se trata de “coincidência”. As fundações que citei até aqui (especialmente no texto anterior) fomentam intensamente movimentos que estimulem a “liberação” sexual e a destruição dos demais pilares morais do ocidente. E, com isso, eles logram atingir seu propósito mais sinistro e profundo: a destruição dos valores judaico-cristãos.

Nesse sentido, esse relatório da ONU não surpreende, uma vez que está em acordo com um projeto cuidadosamente articulado e subsidiado por décadas mediante uma elite global cujos objetivos envolvem especialmente a dissolução da religião cristã para a instauração de uma nova religião global (luciferiana).

Mas o que quero aqui questionar é o seguinte: é o Cristianismo anticientifico ou são seus inimigos que agem motivados não por ciência, mas por uma ideologia malfazeja e, mesmo, diabólica?

Tanto no texto anterior quanto em outros esclareci em que medida o aborto é uma prática homicida: mata uma pessoa viva (indivíduo) em formação. Vejam, por exemplo, esse texto:

Não apenas demonstrei o que sabemos à luz da embriologia sobre o que é morto em um aborto, mas também esclareci que o aborto, atualmente referido pela ONU como parte de uma política de “planejamento familiar”, ou, ainda, de “saúde sexual e reprodutiva”, está intimamente ligado aos problemas da eugenia e do darwinismo social (“elitismo”). Isso porque essa “elite” vê aqueles que não fazem parte de sua casta (“linhagem”) como mero “gado”, ou, como disse Margaret Sanger (fundadora da maior clínica de aborto do mundo, a “Planned Parenthood”), “ervas daninhas”.

No texto anterior esclareci como Margaret Sanger, idolatrada pelo feminismo e esquerda atuais, pretendia fomentar o aborto nas comunidades negra e hispânica dos USA.

De qualquer forma, mesmo ateus, quando sensíveis aos direitos humanos e cientes do que ocorre em um aborto, o repudiam: eles sabem, pela ciência, que nele uma pessoa é morta covardemente. Basta ver o que diz um dos mais consagrados ateus combatentes, Christopher Hitchens (“enquanto um materialista, penso que foi demonstrado que um embrião é um corpo, uma entidade separada, e não meramente, como alguns realmente costumavam argumentar, uma excrescência sobre ou dentro do corpo feminino”).

Vejam: ele diz isso em um livro (“God is not Great”) cujo objetivo é refutar a fé em Deus. Portanto, não é preciso sequer crer em Deus para rejeitar o aborto: basta estar cientificamente informado e respeitar a ‘dignidade da pessoa humana’ (às vezes ateus são, paradoxalmente, mais cristãos que cristãos declarados).

Assim, aqueles realmente preocupados com “direitos humanos”, humanistas por assim dizer, crentes ou não, rejeitam a prática do aborto, pois sabem que se trata do assassinato de uma pessoa humana. Um embrião/feto não é mero “material”, como dizem abortistas em sua tentativa de desumaniza-lo. É uma pessoa.

Agora, pergunto: quem se baseia na ciência, afinal?

Obviamente os ideólogos da ONU não apenas abortam a ciência (conhecimento), mas mesmo os direitos humanos. Isso porque esse é um dos aspectos centrais da ideologia anticientífica promovida pela ONU e pela elite global promotora da nova ordem mundial: ela ignora os fatos, as razões, a ciência, etc, para dar sustentação a teses desprezíveis, hediondas e, muitas vezes, insanas, tal como aquela que promove o aborto.

Mas a questão da sexualidade não se restringe ao problema do aborto, visto pela ONU como questão de “saúde sexual”. Segundo podemos depreender do relatório aqui em análise, ainda há o problema da chamada ideologia de gênero.

Para podermos tecer comentários sobre esse ponto, voltemo-nos novamente à ciência para vermos quem, afinal, está embasado cientificamente. Assim, é imperioso observar que a sexualidade envolve, também e sobretudo, aspectos biológicos (hormonais, por exemplo) que independem absolutamente de como nos sentimos com relação a isso. Além do dimorfismo sexual (das diferenças físicas entre homens e mulheres, as quais podem ser disfarçadas de forma impressionante, como o fazem muitos travestis, os quais muitas vezes se assemelham a mulheres, sendo delas uma espécie de simulacro), há um aspecto mais profundo referente às diferenças entre homens e mulheres: o dimorfismo cerebral, o qual é muito mais complexo e envolve questões ainda estudadas de forma incipiente por endocrinologistas.

Mas o ponto é: existem diferenças significativas entre homens e mulheres. Ainda que existam casos de disforia de gênero, disso não se depreende que as pessoas “escolham” ser ou homens ou mulheres. A regra é: homens e mulheres possuem cérebros “projetados” distintamente.

Por exemplo, Simon Baron-Cohen (e muitos outros) tem demonstrado que o cérebro masculino é “projetado” (hard-wired) para compreender e construir sistemas, enquanto o cérebro feminino é “projetado” (hard-wired) para a empatia. Isso tem sido demonstrado pela “empathising-systemising (E-S) theory”, da qual Simon Baron-Cohen é um precursor. Isso é ciência, não ideologia.

Portanto, existem, sim, diferenças convincentes (de um ponto de vista científico – hormonal) entre homens e mulheres. Mas observem: a questão é distinguir homens e mulheres. Do fato de sermos diferentes não se depreende que a discriminação seja justificada. Trata-se de distinguir, não de discriminar. Não é o caso de abolirmos a diferença, mas o preconceito e a discriminação.

No entanto, o relator do estulto relatório da ONU questiona a separação (científica) entre homens e mulheres, uma vez que isso causa, segundo ele, “violência de gênero”. Vejam: segundo a ONU a melhor forma de acabarmos com a violência contra a mulher é dizermos que homens e mulheres são iguais, que não há diferenças. Mas, perguntemos: negar a realidade a anula?

Ora, certamente podemos encontrar maneiras inteligentes (e científicas) de resolver o problema da “violência de gênero”, mesmo porque a humanidade prosperou respeitando essas diferenças.

Casos de discriminação (como as promovidas pelo islamismo e que violam a dignidade da pessoa humana) devem ser combatidos severamente, mas sem negar a ciência, sem negar as diferenças fundamentais entre homens e mulheres, os quais, aliás, se complementam inclusive na criação de suas crianças (hoje se sabe que o pai biológico libera feromônios que adiam a iniciação sexual das filhas, evitando que elas engravidem na adolescência, por exemplo).

E com isso chego a outro ponto do relatório, sobre a família. Como não poderia faltar, a questão da família é trazida a tona no relatório para seu relator questionar a estrutura familiar dita “tradicional”, a saber, aquela formada por homem, mulher (em uma relação de continuidade – “até que a morte os separe” – e exclusividade – “fidelidade”) e filhos oriundos dessa relação. Novamente, deixemos de lado a ideologia e foquemos nos fatos.

E quais são os fatos referentes à importância da família? Ora, hoje há uma vasta pesquisa que demonstra, de forma indisputável, os danos oriundos de famílias disfuncionais e dissolvidas. Mas essa evidência não surgiu recentemente. Por exemplo, um estudo seminal (“Family and Civilization”), publicado em 1947 por um sociólogo de Harvard, Carl Zimmermann, demonstrou aquilo que o senso comum iletrado sempre soube, ou seja, a relação entre família e ‘bem comum’. Nesse estudo seminal ele analisou a evolução da família desde os gregos, passando pelo período romano, pelo medievo até a civilização ocidental e aos USA do século XX.

Ao longo da obra o autor demonstrou como a ascensão e declínio das civilizações caminha lado a lado com a ascensão e declínio da família. Em verdade, ele demonstrou que o declínio das civilizações reflete o declínio da instituição do matrimônio. Ou, que o declínio das civilizações é precedido pelo declínio da família.

Sim!!! Eis uma verdade inconveniente: muitos dos flagelos que hoje enfrentamos são causados sobretudo pela dissolução da família dita “tradicional”. Estudos recentes reiteram essa verdade: “Why Marriage Matters. Thirty Conclusions from the Social Sciences”, de Bradford Wilcox; “Marriage and the Public Good: Ten Principles”, editado pelo Instituto Witherspoon; “Família e Políticas Públicas”, de João Carlos Espada; “Life Without Father”, de David Popenoe, “The New Family Structures Study”, conduzido por Mark Regnerus, e muitos outros.

Já está, portanto, sobejamente demonstrado que a dissolução da família dita “tradicional” causa diversas calamidades: aumento de criminalidade, fracasso educacional, fracasso na formação de novas famílias (aumento de famílias disfuncionais), rendas baixas, aumento da violência (inclusive de gênero), aumento da dependência de programas assistenciais do governo, gravidez na adolescência, etc.

Assim, de um ponto de vista científico, fundado em fatos e na realidade, o fortalecimento de uma cultura que reconheça a importância da família tradicional é uma eficiente política pública para a garantia de indivíduos saudáveis e de uma sociedade mais próspera humanamente.

Portanto, a moralidade cristã, contrária ao aborto, à eugenia, bem como defensora da dignidade da pessoa humana e da família “tradicional”, não é anticientífica: ela está fortemente embasada em evidências seculares.

Mas, cabe por fim perguntar: diante desse novo (e mais direto) ataque da ONU, qual é a reação da Igreja? Está ela alinhada com os princípios fundamentais da moralidade cristã ou com a ideia de uma nova ordem mundial?

Farei comentários sobre esse ponto em um próximo texto.

Carlos Adriano Ferraz – (Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com estágio doutoral na State University of New York (SUNY). Foi Professor Visitante na Universidade Harvard (2010). Atualmente é professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no qual orienta dissertações e teses com foco em ética, filosofia política e filosofia do direito. Também é membro do movimento Docentes pela Liberdade (DPL), sendo atualmente Diretor do DPL/RS.

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/21426/o-relatorio-da-onu-contra-o-cristianismo-parte-2-a-dissolucao-da-moralidade

Está Surgindo Uma Nova Ordem Mundial? Parte I

O Relatório da ONU Contra o Cristianismo

Parte 1: “Nova Ordem Mundial”

 
“Em uma época de engano, dizer a verdade é um ato revolucionário”

Nos últimos anos a ‘Organização das Nações Unidas’ (ONU) tem repetido que o “mundo precisa de uma liderança global intensificada”. Mais recentemente ela tem usado convenientemente a pandemia do COVID-19 para reforçar esse argumento, insistindo que deste caos (criado, em parte, pela ONU mesma – visando à “ordo ab chao”, ‘ordem mediante o caos’) deve despontar um líder para o mundo.

Portanto, poder-se-ia dizer que o ‘deep state’ está emergindo das sombras. Cada vez mais fica evidente que a ONU é parte de uma tentativa para engendrar um “governo global”, ou seja, a muitas vezes chamada, zombeteiramente, “nova ordem mundial”.

Assim, embora a ideia mesma de uma “nova ordem mundial” seja anterior à criação da ‘Liga das Nações’ (1919, após a 1ª. grande guerra mundial) e da ONU (1945, após a 2.a grande guerra mundial e substituindo, por assim dizer, a ‘Liga das Nações’), não há dúvidas, hoje, de que a ONU possui um papel de destaque nesse longo processo que pretende criar, a partir de um caos manufaturado, uma nova espécie de ordem, regida pela elite mundial global que atualmente manipula ocultamente seus títeres (dos quais se destaca a ONU).

Mas cabe questionar: quem são os titereiros?

Ora, dentre os conhecidos marionetistas que manipulam seus títeres visíveis estão algumas famílias e fundações, as quais têm influenciado o mundo às escuras.

Temos, por exemplo, a hoje notória família Rothschild, a qual é atuante pelos menos desde o século XVIII (e cuja fortuna é simplesmente incalculável – embora ela sequer apareça na lista da Forbes, mesmo provavelmente superando os integrantes dessa lista), época em que financiou Adam Weishaupt na criação de uma ordem secreta denominada ordem dos Illuminati (a qual teve impactos em eventos de magnitude histórica, como sobre a revolução francesa, por exemplo, bem como assentou o projeto de uma nova ordem mundial).

Em seguida temos sua aliada, a família Rockefeller, a qual é atuante desde o final do século XIX. Posteriormente surgiram outras famílias e suas instituições, como, por exemplo: ‘Fundação Bill & Melinda Gates’; ‘Fundação Ford’; ‘Carnegie’; ‘Open Society’; ‘Project Syndicate’; ‘Avaaz’; ‘World Vision International’; ‘Oxfam International’, apenas para nomear as mais visíveis nos dias que correm.

Aliás, cabe citar aqui uma emblemática afirmação do finado David Rockefeller, parte de uma fala sua para embaixadores da ONU em 1994, em que ele disse:

“A presente janela de oportunidade, durante a qual uma ordem mundial verdadeiramente pacífica e interdependente pode ser construída, não ficará aberta por muito tempo – Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é da grande crise certa e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial”.

Nessa fala David Rockefeller não apenas remete à “ordo ab chao”, mas ele está reverberando um discurso anterior do também finado George H.W. Bush, pronunciado igualmente na ONU em 1991 e no qual ele afirmou:

“o que está em jogo é mais do que um país pequeno, é uma grande idéia, uma Nova Ordem Mundial, onde diversas nações são atraídas por uma causa comum”.

A família Rockefeller, aliás, é uma força determinante sobre a ONU, sendo que ela inclusive doou, em 1946, o terreno milionário em Manhattan no qual foi construída sua sede (antes os Rockefellers já haviam apoiado financeiramente a ‘Liga das Nações’).

Mas, que se sabe dessa “Novus Ordo Seclorum”?

Sabemos, atualmente, muitas coisas. Por exemplo, sabemos que para que seu propósito possa ser alcançado é imperioso extirpar da mente das pessoas sua individualidade, sua lealdade à família, às tradições, à pátria e aos seus princípios religiosos (especialmente cristãos).

Não apenas isso, sabemos que ela é essencialmente anticristã e, inclusive, luciferiana (ela não é materialista: ela apenas se associa ao ‘inimigo’ das escrituras bíblicas).

Para compreendermos esse ponto basta termos em mente as palavras do autodeclarado “místico” David Spangler, o qual foi diretor da ‘Iniciativas Planetárias para o Mundo que Escolhemos’ (“Planetary Initiatives for the World We Choose”, fundada em 1981), a qual está ligada à ‘Union of International Associations’ (UIA) e constitui um dos braços da ONU.

Em seu livro “Reflections on the Christ” (1978), ele afirma: “Lúcifer vem para nos dar a dádiva final de totalidade. Se a aceitarmos, então ele será livre e nós seremos livres. Essa é a iniciação luciferiana. Ela é uma iniciação que muitas pessoas estão agora tomando, e muitas o foram nos dias por vir, pois ela é a iniciação na Nova Era”. Ou seja, “ninguém entrará na Nova Ordem Mundial, a menos que ele ou ela se comprometa a adorar Lúcifer. Ninguém entrará na Nova Era a menos que tome uma iniciação luciferiana”.

Noutros termos, já não há como negar: o projeto de uma nova ordem mundial é anticristão em sua essência. E a ONU é vassala desse projeto.

Não obstante, o que quero aqui enfatizar é um dos aspectos centrais dessa ‘nova ordem mundial’, o qual está na sua origem mesma, qual seja, seu propósito incansável para fazer colapsar as soberanias nacionais, bem como o espírito nacionalista.

Assim, um dos objetivos da ONU é justamente acabar com as soberanias locais, uma vez que elas são um obstáculo ao projeto de uma autoridade supranacional. Atualmente vemos isso claramente, especialmente quando a ONU e seus braços (Organização Mundial da Saúde, por exemplo) se sobrepõem à soberania dos seus 193 países membros, determinando decisões altamente questionáveis, como o ‘isolamento social’, por exemplo. Mas as “orientações” da ONU para seus países membros vão muito além, pois vão desde a recusa do uso da hidroxicloroquina no tratamento contra o COVID-19 até o fomento e ampliação da prática do aborto.

O único dique diante desse avanço da ONU ainda é nosso espírito nacionalista (nosso “conservadorismo”, nosso vínculo com aqueles valores que passaram pelo teste do tempo e se cristalizaram como “coisas permanentes” em nossa cultura).

E quando falo em espírito nacionalista, refiro-me não apenas ao nosso vínculo com nossa pátria, mas também com os valores que constituem nosso tecido social moral. Dessa maneira, não apenas nossa pátria está sob ataque (quando a ONU intenta usurpar as decisões de nosso Presidente, por exemplo), mas os valores morais que asseguraram nossa prosperidade, isto é, que assoalharam o caminho para nossa civilização, também estão em risco.

Sendo esses valores oriundos de nossa tradição judaico cristã, não surpreende, então, que a ONU venha tentando, diligente e malignamente, fazê-los colapsar.

Um golpe recente contra nossos pilares morais veio com a divulgação de um relatório intitulado “Freedom of Religion or Belief” (‘Liberdade de Religião ou Crença’). Em seu sumário lemos que, “nesse relatório, o relator especial foca na violência e discriminação baseadas em gênero em nome da religião ou crença”.

Ele prossegue afirmando que “em vários estados do mundo os preceitos religiosos fundamentam leis e práticas sancionadas pelo Estado que constituem violações do direito a não discriminação de mulheres, meninas e lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros” (…).

Ao longo das 19 páginas do relatório que li, encontramos uma ardilosa sugestão de que a religião em geral, sobretudo a cristã, é inimiga dos direitos humanos. Isso porque, conforme seu relator (Ahmed Shaheed), os princípios cristãos concernentes à sexualidade são “perigosos e discriminatórios”.

No relatório lemos sobre problemas que devem ser, sim, combatidos robustamente, como a prática da mutilação genital em meninas, o casamento forçado, a poligamia, a criminalização da homossexualidade, etc.

Mas vejam: esses problemas não são comuns em culturas judaico cristãs. Em contrapartida, são problemas comuns em culturas islâmicas.

Assim, é falacioso citar problemas inerentes à cultura islâmica, os quais estão ligados, por exemplo, às leis baseadas na Sharia, a qual autoriza que pessoas sejam vergastadas, apedrejadas e tenham membros amputados, práticas relatadas de forma perturbadora pela exilada somali Ayaan Hirsi Ali (em livros como “Infiel” e “Herege”), e usar esses problemas para criar a ideia de que o Cristianismo seja, de alguma forma, responsável também pela violação de direitos humanos.

Na verdade, o Cristianismo é uma força de resistência contra essa barbárie, pois ele consolidou a ideia de ‘dignidade da pessoa humana’, fundamento dos direitos humanos.

Assim, o Cristianismo é, em sua essência, contrário a práticas como escravidão, aborto, prostituição, pena de morte, promiscuidade, mutilação, dentre tantas outras que reificam pessoas, tornando-as coisas.

Não apenas isso, diferentemente do islamismo, o Cristianismo engendrou a laicidade, especialmente ao separar o poder terreno do poder sobrenatural, e isso no texto bíblico mesmo:

“Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”, “Meu reino não é desse mundo”, por exemplo, são passagens que esclarecem a separação entre um reino terreno e um reino sobrenatural.

Dessa maneira, não me parece que a ONU esteja preocupada com as pessoas. Se estivesse, jamais recomendaria, por exemplo, o aborto, prática em que uma pessoa humana (um indivíduo vivo em seus primeiros momentos de existência corporal – algo evidenciado pela embriologia) é morta intencionalmente.

Tampouco seria simpática à eugenia, a qual não apenas é base para a prática do aborto (a ‘Planned Parenthood’, maior clínica de aborto do mundo, foi precedida, nos USA, pela ‘The American Eugenics Sociey’), mas está presente nas ações da ONU especialmente nos países pobres, aparentemente para assegurar a esterilidade das mulheres desfavorecidas.

Para dissipar qualquer dúvida sobre a relação hedionda entre aborto e eugenia menciono, aqui, o seguinte fato: Margaret Sanger (fundadora da ‘Planned Parenthood’) costumava palestrar para a Klu Klux Khan (KKK), desenvolvendo, com a KKK, o “Negro Project”.

Cito um texto dela publicado no ‘New York Times’ de 8 de abril de 1923:

“O controle de natalidade significa a liberação e o cultivo dos melhores elementos raciais em nossa sociedade, bem como a supressão gradual, a eliminação e a eventual extirpação de estoques defeituosos – daquelas ervas daninhas humanas que ameaçam o desabrochar das melhores flores da civilização americana”.

Detalhe: até hoje em torno de 80% das clínicas da Planned Parenthood se localizam a uma distância equivalente a uma mera caminhada de bairros negros e hispânicos. Ou seja, para estimular e facilitar a ida de mulheres negras e hispânicas a suas clínicas para a realização do aborto, elas se situam nos arrabaldes dessas comunidades.

Diante disso, alguém realmente ainda tem dúvidas sobre a relação macabra entre aborto e eugenia, especialmente para a eliminação daqueles considerados “ervas daninhas” pela elite global?

Mesmo assim, o relatório da ONU expressa uma “profunda preocupação” com as campanhas de grupos religiosos (cristãos) que insistem em resistir à imposição da ideologia de gênero, sobretudo para crianças (às quais se tem tentado, mediante essa ideologia, infligir um desenvolvimento sexual prematuro – estimulando a abominável pedofilia).

Segundo seu relator, os cristãos recorreriam a “dogmas religiosos e a uma pseudociência” para criticar a ideologia de gênero. Ele inclusive insiste na ideia de que o Cristianismo cria um equívoco ao separar, por exemplo, papéis femininos e masculinos.

Ou seja, ele (o relator do relatório) assume um típico mantra da ideologia de gênero, segundo o qual a sexualidade é “construída”, “fluída”, como se não houvesse fatos objetivos acerca da natureza biológica humana.

Nesse ponto, ele está em acordo com uma das mais perniciosas ideias do anedotário filosófico, nesse caso com a que encontramos em Simone de Beauvoir, segundo a qual “ninguém nasce mulher: torna-se mulher.

Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade”. Observem: ela simplesmente descarta a biologia (a ciência) para poder separar ‘sexo’ de ‘gênero’, uma separação que serve de base para os ideólogos da nefasta “ideologia de gênero”.

Tal passagem, com efeito, não possui qualquer fundamento que não seja uma ideia … um desvario que simplesmente (e sabe-se lá em que contexto) surgiu na cabeça de sua autora.

Mas, mesmo diante disso, o relator do obtuso relatório aqui citado ainda ousa evocar a ciência, como se ela estivesse ao seu lado nessas questões referentes à sexualidade e, mesmo, à família.

No entanto, cabe notar que esse relatório não está comprometido com a ciência, mas com uma ideologia sem qualquer amparo na ciência, o qual visa tão somente dissolver os obstáculos morais que ainda servem de resistência à instituição da nova ordem mundial.

Abordarei essa questão moral especialmente na continuação desse texto.

Carlos Adriano Ferraz. Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com estágio doutoral na State University of New York (SUNY). Foi Professor Visitante na Universidade Harvard (2010). Atualmente é professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no qual orienta dissertações e teses com foco em ética, filosofia política e filosofia do direito. Também é membro do movimento Docentes pela Liberdade (DPL), sendo atualmente Diretor do DPL/RS.

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/21414/o-relatorio-da-onu-contra-o-cristianismo-parte-1-nova-ordem-mundial

Sermão: A Lepra do Pecado - Uma Reflexão Sobre o Amor e o Perdão de Jesus


Reflexão Sobre a Brevidade da Vida Neste Mundo


MAPA DA VIDA

Por:
 
Jorge Schemes

Escreva nos períodos abaixo os principais acontecimentos durante o seu tempo de vida, levando em consideração a possibilidade de viver até os cem anos de idade. Cada período está dividido em uma década. Conforme sua idade escreva o que já aconteceu de mais relevante em cada década e, partindo de onde você está agora, o que espera que aconteça nas próximas décadas até o dia da sua morte. Em seguida faça uma reflexão:

00-10  anos de idade =
11-20  anos de idade =
21-30  anos de idade =
31-40  anos de idade =
41-50  anos de idade =
51-60  anos de idade =
61-70  anos de idade =
71-80  anos de idade =
81-90  anos de idade =
91-100 anos de idade =
[…] Dia da Sua Morte!?

REFLEXÃO:

1. Ó SENHOR Deus, quanto tempo ainda vou viver? Mostra-me como é passageira a minha vida. Quando é que vou morrer? Como é curta a vida que me deste! Diante de ti, a duração da minha vida não é nada. De fato, o ser humano é apenas um sopro. Ele anda por aí como uma sombra. Não adianta nada ele se esforçar; ajunta riquezas, mas não sabe quem vai ficar com elas. E agora, Senhor, o que posso esperar? A minha esperança está em ti. Salmos 39:1-7 – BLH.

2. Esses perversos confiam nas suas riquezas e se orgulham das suas grandes fortunas. Mas ninguém pode salvar a si mesmo, nem pagar a Deus o preço da sua vida, pois não há dinheiro que pague a vida de alguém. Por mais dinheiro que uma pessoa tenha isso não garante que ela nunca vá morrer que ela vá viver para sempre. Todo mundo vê que até os sábios morrem, e morrem também os tolos e os ignorantes. E todos deixam as suas riquezas para os outros. As suas sepulturas são os seus lares perpétuos, onde eles ficam para sempre, ainda que tenham possuído muitas terras. O ser humano, por mais importante que seja, não pode escapar da morte; como os animais morrem, ele também morre. Reparem no que acontece com os que confiam em si mesmos; vejam o fim daqueles que estão satisfeitos com as suas riquezas. O pastor deles, a morte, os leva, e eles são condenados a morrer como se fossem ovelhas. De manhã, as pessoas corretas os vencerão; os corpos deles apodrecerão na sepultura, longe dos seus lares. Porém Deus me livrará do poder da morte, pois ele me receberá. Não se preocupem quando alguém fica rico, e a sua riqueza aumenta cada vez mais. Pois, quando morrer, ele não poderá levar nada; a sua riqueza não irá com ele para a sepultura. Ainda que esteja contente com a sua vida e seja elogiado por ter sucesso, ele, quando morrer, vai reunir-se com os seus antepassados no lugar onde a escuridão dura para sempre. O ser humano, por mais importante que seja, não pode escapar da morte; como os animais morrem, ele também morre. Salmos 49:6-20 – BLH.

3. Antes de formares os montes e de começares a criar a terra e o Universo, tu és Deus eternamente, no passado, no presente e no futuro. Tu dizes aos seres humanos que voltem a ser o que eram antes; tu fazes com que novamente virem pó. Diante de ti, mil anos são como um dia, como o dia de ontem, que já passou; são como uma hora noturna que passa depressa. Tu acabas com a vida das pessoas; elas não duram mais do que um sonho. São como a erva que brota de manhã, que cresce e abre em flor e de tarde seca e morre. Nós somos estruídos pela tua ira, e o teu furor nos deixa apavorados. Tu pões as nossas maldades diante de ti e, com a tua luz, examinas os nossos pecados secretos. De repente, os nossos dias são cortados pela tua ira; a nossa vida termina como um sopro. Só vivemos uns setenta anos, e os mais fortes chegam aos oitenta, mas esses anos só trazem canseira e aflições. A vida passa logo, e nós desaparecemos. Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio. Salmos 90:2-12 – BLH.

4. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; João 11:25 – BLH.

5. O mesmo acontece com a ressurreição dos mortos. Quando morremos, o corpo terreno é plantado no solo, mas ressuscitará para viver para sempre. Nosso corpo é enterrado em desonra, mas ressuscitará em glória. É enterrado em fraqueza, mas ressuscitará em força. É enterrado como corpo humano natural, mas ressuscitará como corpo espiritual. Pois, assim como há corpos naturais, também há corpos espirituais. As Escrituras nos dizem: “O primeiro homem, Adão, se tornou ser vivo”. Mas o último Adão é espírito que dá vida. Primeiro vem o corpo natural, depois o corpo espiritual. O primeiro homem foi feito do pó da terra, enquanto o segundo homem veio do céu. Os que são da terra são como o homem terreno, e os que são do céu são como o homem celestial. Da mesma forma que agora somos como o homem terreno, algum dia seremos como o homem celestial. Estou dizendo, irmãos, que nosso corpo físico não pode herdar o reino de Deus. Este corpo mortal não pode herdar aquilo que durará para sempre. Mas eu lhes revelarei um segredo maravilhoso: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados! Acontecerá num instante, num piscar de olhos, ao som da última trombeta. Pois, quando a última trombeta soar, aqueles que morreram ressuscitarão a fim de viver para sempre. E nós que estivermos vivos também seremos transformados. Pois nosso corpo mortal precisa ser transformado em corpo imortal. Então, quando nosso corpo mortal tiver sido transformado em corpo imortal, se cumprirá a passagem das Escrituras que diz: “A morte foi engolida na vitória. Ó morte, onde está sua vitória? Ó morte, onde está seu aguilhão?” I Coríntios 15:42-55.

6. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12.

7. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. I João 5:11.

8. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16.

9. A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9.

10. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Efésios 2:8.

11. Disse Jesus: Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. João 6:47.

12. Crê no Senhor Jesus, e serás salvo. Atos 16:31.

13. Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações; Hebreus 3:15.

Hoje é o dia da Salvação! Confesse e receba a Jesus AGORA em seu coração como Único Salvador e Senhor.




I Am Jesus Christ é o “simulador de Jesus” que colocará o jogador para fazer milagres e enfrentar Satanás


Eis aqui um simulador que tem tudo para gerar alguma polêmica: I Am Jesus Christ coloca o jogador na pele do próprio Jesus Cristo, e permitirá que ele execute muitos dos milagres que são mencionados na Bíblia!

I Am Jesus Christ está sendo desenvolvido pela SimulaM e, sob uma perspectiva em primeira pessoa, colocará o jogador para andar sobre as águas, multiplicar peixes, curar doenças, e muito mais.

O trailer do game mostra que até a crucificação poderá ser vista em primeira pessoa… e mostra também que Jesus tem uma “barra de mana” um tanto limitada, que é consumida conforme ele usa seus poderes divinos para perpetrar milagres.

Ainda que o jogo não pareça desrespeitar a figura de Jesus Cristo, não duvido que o jogo gere alguma polêmica, afinal, há muita intolerância quando o assunto é religião, e os devotos mais fervorosos podem não gostar de ver o filho de Deus sendo personagem de um jogo de videogame.

Um jogo que, aliás, colocará o jogador para confrontar ninguém menos que Satanás “em pessoa” — sujeito bem mais comum de se ver no mundo dos games, não é?

Você acha que o jogo vai gerar polêmica? Ou acredita que a comunidade religiosa vai ignorar o game? Acha que este tipo de coisa é ofensivo, ou acredita que, talvez, uma releitura “interativa” da Bíblia pudesse atrair maior interesse do público mais jovem?
Vamos ver no que dá: I Am Jesus Christ ainda não tem data de lançamento definida. O game deve ser lançado exclusivamente para PCs. [Fonte: Arkad]

Como está a sua vida de oração?


Evangelho: A Existência de Deus


Evangelho: Jesus é Nosso Criador e Nosso Redentor


Evangelho: Jesus é Nosso Único Exemplo


Oração Por Saúde Física e Mental


Sermão: Deus Existe?!


Evangelho: Não Viva Como se Deus não Existisse


Deus Existe?!


Evangelho: Santificação Pela Verdade


Evangelho: Arrependimento, Conversão e Perdão


Sermão: O Que Jesus Fez, Faz e Fará Por Nós


Evangelho: O Que Jesus Fez, Faz e Fará Por Nós - Hebreus 13:8


Estudo Bíblico Sobre Hebreus 13:8


Verdades de João 3:16


Jesus Te Ama Muito


Faça esse exercício de reflexão sobre a sua vida!


Assista o documentário científico que prova que a Terra não é redonda!

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Livros de Ellen G. White Online


O Sangue de Jesus Foi Derramado Sobre a Tampa do Propiciatório da Arca da Aliança! Saiba o Que Isto Significa ...

Arca da Aliança - Ron Wyatt


Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruída no incêndio do templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etiópia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo (no livro apócrifo II Macabeus 2.2-8). No entanto, uma outra história ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário, e esta realmente com base bíblica e fundamento histórico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nível internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela época apenas nos EUA.

COMO É A ARCA
Desejada por estadistas da antiguidade como símbolo de poder, a Arca foi tema de “Os Caçadores da Arca Perdida”, o primeiro filme da série Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porém, é completamente diferente daquela apresentada no filme.
Em Êxodo 25:10-22 e 37:1-9 está a descrição completa da Arca da Aliança e da sua tampa, chamada de propiciatório ou “assento de misericórdia”.
É uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento e 80 centímetros de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto (parte inferior) e 2 varais de madeira de acácia cobertos com ouro passados por dentro das argolas.
A tampa, chamada de propiciatório, é totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertura da Arca. Em cada lado, nas extremidades, há um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatório formam um só objeto. As asas de cada querubim passam por cima do propiciatório e as suas faces, em cada extremidade, estão de frente olhando para o propiciatório. Moisés ouvia a voz de Deus vinda de uma nuvem que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16:2 e Números 7:89).
A ARCA NO TEMPLO E O SEU DESAPARECIMENTO
No Antigo Testamento, no capítulo 35 de II Crônicas a Arca da Aliança é mencionada pela última vez. Era por volta do ano 621 AC, 35 anos antes da invasão e destruição de Jerusalém em 586 AC pelos babilônios sob o comando do rei Nabucodonosor. Como o templo foi completamente destruído, não havia razão para crer que a Arca havia sido retirada antes. No entanto, em II Reis 24.13, 25.13-18 e Jeremias 52.17-23 está descrito em detalhes os artigos que os babilônios levaram da casa do rei Zedequias e do templo. As listas incluíam panelas e outros objetos menores que eram usados no templo, mas o mais valioso e mais significante de toda a mobília, a Arca da Aliança, não foi mencionado! Anos mais tarde, milhares de objetos foram devolvidos para serem colocados no novo templo (Esdras 1.7-11 e 6.5) e a Arca também não estava na lista. Tudo isto sugere que ela não foi levada para a Babilônia, tendo que ter sido retirada do templo entre os anos 621 e 586 AC.
O apócrifo Livro de Baruque tem uma segunda parte onde ele, criado de Jeremias, vê 4 anjos se levantando da cidade e em seguida um outro anjo que desce do céu dizendo que Deus o enviou para avisar que a Arca e os tesouros santos ficariam escondidos sob a terra até o último tempo do domínio dos gentios (estrangeiros) sobre Jerusalém, de forma que os inimigos de Israel nunca os achariam, sendo recuperados ao término desse tempo quando Jerusalém fosse restabelecida totalmente das mãos dos gentios (II Baruque 6.4-10). Ou seja, no futuro, após o domínio de 42 meses do anticristo, a Arca será retirada e colocada no Templo Celestial (Apocalipse 11.19). Com o passar dos séculos se cumpriram as palavras do profeta Jeremias sobre a Arca: O povo judeu a esqueceu, nunca mais se interessou por ela e a Nova Aliança, o Senhor Jesus sentado no Trono, a substituirá no Novo Templo do Reino de Deus (Jeremias 3.16-17).
Há vários registros e histórias diferentes relativas ao destino da Arca. A maioria foi escrita muito tempo depois da Arca desaparecer e a maior parte baseada não nas Escrituras Sagradas ou em pergaminhos históricos mas em lendas. Alguma dessas histórias poderá ser usada futuramente pelo anticristo para enganar os judeus podendo até lhes apresentar uma réplica da Arca (existem algumas na Etiópia) como sendo a verdadeira, colocando-se como o substituto da velha aliança.

A INVASÃO DA CIDADE
“E sucedeu que, ao nono ano do seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém com todo o seu exército, e se acampou contra ela; levantaram contra ela tranqueiras em redor. E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Zedequias. Aos nove do quarto mês, a cidade se via tão apertada pela fome que não havia mais pão para o povo da terra. Então a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual estava junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da Campina.” II Reis 25.1-4
As tranqueiras eram comumente usadas na antiguidade para render os habitantes da cidade sitiada impedindo a entrada de alimentos. Eram construídas a uma determinada distância (300 metros ou mais) para a própria segurança dos invasores principalmente no caso de haver necessidade de incendiar a cidade.
O cerco durou aproximadamente um ano antes da cidade ser finalmente invadida. Zedequias (rei de Judá) e os soldados judeus fugiram por um caminho que passava entre os muros sendo que o rei foi perseguido e alcançado nas campinas de Jericó, mas os soldados escaparam. Isto foi no dia 9 de Av no calendário judeu.
A HISTÓRIA COMPLETA DA DESCOBERTA
Em 1978, após descobrir algumas rodas dos carros egípcios no Mar Vermelho, o arqueólogo Ronald Wyatt retornou a Jerusalém em decorrência das fortes queimaduras de sol que adquiriu na praia de Nuweiba, no Egito. Hospedado em um hotel e desapontado com o cancelamento da expedição, Wyatt descansava suas pernas inchadas pelas queimaduras até quando teve condições de caminhar pela vizinhança do muro norte da cidade velha.
Enquanto conversava com um profissional em antiguidades romanas, pararam em uma pedreira antiga conhecida como “Escarpa do Calvário”, e apontou para um local que é usado para entulhar lixo. Repentinamente disse: “Esta é a Gruta de Jeremias e a Arca da Aliança está lá”. Wyatt, que nunca se interessou pela procura da Arca, espantou-se com as suas próprias palavras! O homem que o acompanhava ficou entusiasmado prometendo-lhe obter permissão por escrito para escavar e, além disso, receber hospedagem e comida gratuitamente. Mas ele recusou temporariamente a oferta retornando para sua casa no Tennessee, EUA, iniciando um sério estudo sobre o maior tesouro da antiguidade.

ESTUDO SOBRE O DESTINO DA ARCA
Wyatt tirou várias conclusões: A Arca não poderia ter sido levada para a Babilônia, de acordo com as referências bíblicas. Deveria ter sido escondida algum dia entre o ano 621 (18º ano do reinado de Josias) e 586 AC, quando os babilônios invadiram a cidade e o templo foi destruído. Finalmente, a Arca deveria ter sido escondida entre as tranqueiras babilônias e o muro da cidade pois ninguém em Jerusalém pôde sair, considerando que a cidade havia sido totalmente destruída e que era altamente improvável que a Arca estivesse escondida nela. Todos estes pontos emparelharam perfeitamente com a área que Wyatt havia apontado e identificado como sendo a Gruta de Jeremias. O lugar estava exatamente entre o muro e as tranqueiras. Isto era o suficiente para ele voltar a Jerusalém e iniciar a escavação.
Localização da Arca durante o cerco babilônio
NOVA PERMISSÃO PARA ESCAVAR
Em Jerusalém, Wyatt logo descobriu que não era tão fácil obter uma licença para escavar. O profissional de antigüidades romanas que havia lhe prometido a permissão por escrito, não pôde fazer assim. Wyatt tinha trabalhado por muitos anos em vários locais arqueológicos mas tudo feito reservadamente pois ele não era um arqueólogo profissional e isto dificultou a situação. Ele pediu uma licença e esperou três longas semanas. Enquanto isso, ele e sua pequena equipe viajaram para Ashkelon na costa oeste de Israel.
Enquanto nadavam no Mar Mediterrâneo, Wyatt esbarrou com os pés em algo na água. Ao verificar o que era, achou uma antiga e grande panela de pedra e continuando a observar na área descobriu vários destes jarros. Cada um estava cuidadosamente lacrado mantendo o seu interior intacto. Quebrando um dos jarros, achou restos de ossos humanos. Ficou evidente que eram panelas ossuárias antigas.
Wyatt as entregou imediatamente ao pessoal do Departamento de Antigüidades que ficou grandemente entusiasmado ao identificá-las como panelas ossuárias Canaãnitas! Um outro arqueólogo já as tinha procurado anteriormente em toda a praia porém sem sucesso. Ninguém pensou em procurá-las por alguns metros dentro do mar!
Para Wyatt estes achados não eram tão significantes quanto as outras descobertas que ele havia feito, mas como resultado deste achado foi-lhe concedido imediatamente uma licença para escavar em Jerusalém. Sem dúvida, foi uma providência divina!
O LOCAL DA ESCAVAÇÃO
Os 3 dos mais famosos montes na área de Jerusalém são Sião, Moriá e o monte das Oliveiras. Embora seja construída sobre o Sião e o Moriá, a cidade velha normalmente é referida na Bíblia como “Sião”.
Os montes onde a velha Jerusalém foi edificada.

O Moriá foi o local onde Davi ergueu um altar depois de ver o anjo que se levantava pronto para destruir a cidade e onde Salomão construiu o templo. De acordo com o livro de Gênesis havia outro evento significante e histórico que acontecera ali: o sacrifício de Isaque, que foi substituído por um carneiro.
Hoje o grande Domo da Rocha está ... Leia mais em: https://teologiahoje.blogspot.com/p/blog-page_22.html