Translate/Tradutor:

Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

Pesquisar No Blog:

ESTUDE A BÍBLIA EM CASA

Receba Cursos Bíblicos pelo Correio

Compartilhe:





Você pode receber gratuitamente vários Cursos Bíblicos impressos para estudar onde e quando quiser. Veja algumas opções e clique no link para preencher o formulário de pedido.
Apocalipse

Profecias de Daniel

Fique Leve

Bíblia Fácil

O Resgate da Verdade

CD Verdades Bíblicas

Verdades para o Tempo do Fim

Princípios

Ouvindo a Voz de Deus

DVD Tempo de Esperança - Apocalipse A Resposta

DVD A Única Esperança

Respostas

Estudo Bíblico

Lição 01 – A Bíblia ensina que Deus existe

Publicado em: 30/07/2012  |   12:30
Compartilhe:

Vamos imaginar que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e dê uma boa agitada. Em seguida, tente pegar cada uma na ordem, de um a dez, agitando mais uma vez o bolso sempre que for pegar a próxima.
Matematicamente a chance de pegar primeiro a moeda número um é de uma em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de uma em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de uma em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de uma em dez bilhões. Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para acreditar que Deus não existe, e que a vida na Terra aconteceu por acaso. A Terra gira em seu eixo 1.600 km por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
O Sol tem uma temperatura de superfície de 12.200ºC, e a Terra está distante o suficiente para que ele esquente só o suportável ou necessário! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaríamos.
A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus forma nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano se moveriam de norte a sul, transformando o planeta em continentes de gelo.
Vamos imaginar que a lua fosse só 70.000 Km mais longe do que hoje. Nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam cobertos de água; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
Se a crosta da Terra fosse três metros mais grossa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só três metros mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.
Isso não deixa dúvida: Deus existe! E tem mais, esse mesmo Deus que cuida do universo, está preocupado com cada pessoa que Ele criou. Em outras palavras, você é especial para Ele. Por isso, é importante conhecer quem Ele é, como se apresenta, suas características e especialmente tudo aquilo que Ele faz para tornar sua vida mais feliz e vitoriosa.

ESTUDANDO A BÍBLIA

1. Quantos deuses existem? Efésios 4:6
Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos.
2. Qual é a natureza de Deus? João 4:24
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
3. Se preocupa Deus com os nossos problemas? Salmo 40:1-3
Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.
Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
4. Quais são as três manifestações de Deus? Mateus 28:19
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
5. Qual foi o papel de Deus na criação do universo? Gênesis 1:1
No princípio criou Deus os céus e a terra.
6. Algumas características de Deus:
a. É Espírito. João 4:24
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
b. É Eterno. Isaías 57:15
Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos.
c. Não muda. Tiago 1:17
Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

d. É Perfeito. Mateus 5:48

Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.

e. É Sábio. I Coríntios 1:24

Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.
f. É Santo. Êxodo 15:11
Quem entre os deuses é como tu, ó Senhor? E quem é como tu poderoso em santidade, admirável em louvores, operando maravilhas?
g. É a Verdade. Jeremias 10:10
Mas o Senhor é o verdadeiro Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno, ao seu furor estremece a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
h. É Misericordioso. Salmo 86:15
Mas tu, Senhor, és um Deus compassivo e benigno, longânimo, e abundante em graça e em fidelidade.
7. Como se revela Deus?
a. Pela natureza. Salmo 19:1
Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
b. Pela Bíblia. Apocalipse 1:1
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João.
c. Por Jesus Cristo. João 14:6
Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
8. Deus é nosso Pai:
a. Está sempre preocupado com nossos problemas. Salmo 46:1
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

b. Nos suporta com Sua misericórdia. 
Jeremias 31:3
De longe o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com benignidade te atraí.
c. Busca nos consolar sempre. II Coríntios 1:3
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação.

d. Dá aquilo que temos falta.
 Filipenses 4:19
Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus.

E AGORA?

Depois de conhecer melhor a Deus, Ele espera que você:
1. Respeite o Seu nome. Êxodo 20:7
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.

2. Obedeça à vontade dEle. 
Atos 5:29
Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens.
3. O coloque em primeiro lugar. Mateus 6:33
Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
4. O ame de verdade. Mateus 22:37
Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.

Religião Faz bem Para a Saúde - Indica Pesquisa

Ir a uma igreja, sinagoga ou mesquita pode ser melhor para a saúde mental do que praticar esportes, avançar nos estudos ou fazer trabalho voluntário. É isso que dizem os pesquisadores da London School of Economics e ERASMUS MC, que estudaram os efeitos destes quatro tipos de atividade na saúde mental de 9 mil europeus com idades acima de 50 anos. Publicado no American Journal of Epidemiology, o estudo também identificou que algumas atividades, como se juntar a uma organização comunitária nos moldes de um grupo político, parecem resultar em menos felicidade a longo prazo.
“A igreja parece desempenhar um papel social muito importante para manter a depressão longe e também como um mecanismo para enfrentar períodos de doença no final da vida.” diz o epidemiologista Dr. Mauricio Avendano, que afirma que as atividades religiosas foram as únicas a contribuir para a felicidade sustentável.
Os pesquisadores admitem que a amostra do estudo é pequena, e que eles não estavam investigando o porquê, e sim se estes quatro tipos de atividades influenciavam a felicidade. Eles não observaram se as pessoas do estudo praticavam as atividades há pouco tempo ou se havia um cruzamento entre eles, mas eles criaram algumas teorias.
“Não está claro para nós o quanto isso é relacionado à religião propriamente dita, ou se pode ser a sensação de pertencer e não estar socialmente isolado,” diz Avendano, acrescentando que esta participação pode influenciar escolhas no estilo de vida, conforme relatado pelo Oregonian
No que diz respeito às organizações políticas, ele diz: “Os participantes recebem um maior sentido de recompensa quando entram em uma organização, mas se ela envolver muito esforço e eles não obtiverem muito em retorno, os benefícios podem se desgastar depois de algum tempo.” [Fonte: Yahoo]

Arqueólogos encontram portões da cidade bíblica de Gath, onde viva Golias


Reprodução
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Bar-Ilan, em Israel, encontrou as muralhas e portão de entrada de Gath, cidade bíblica que, segundo o livro, abrigava o gigante Golias. O local fica onde hoje funciona o parque nacional Tel Zafit.

Responsável por coordenar a exploração na área em questão, o professor Aren Maeir se diz muito empolgado com a descoberta. Segundo ele, é possível hoje ter provas substanciais de que Gath era uma das mais influentes cidades da região durante seu auge.

Além do portão — principal descoberta da escavação em questão — o professor destaca também uma série de construções que serviam a cidade. Entre elas estão construções feitas para aumentar os serviços de Gath e para melhorar a produção de ferro — grande minério da época — para a região.

Gath foi uma das principais cidades dos filisteus, povo que tem origem indo-europeia e que invadiu a Palestina em 1200 a.C.. Golias, o famoso filisteu, teria sido um soldado derrotado em combate pelo rei dos israelitas, David. [Fonte: Yahoo]

Campanha incentiva cristãos a se referirem a Deus como “Ela”

Reprodução/Twitter
A inglesa Emma Percy é uma das principais líderes do movimento intitulado “Watch”
Um grupo de cristãs da Inglaterra lançou recentemente uma campanha para incentivar os fiéis a se referirem a Deus no feminino, com o pronome “Ela”. Conhecido como Watch, o grupo alega que se referir a Deus apenas no masculino é um caso de machismo e demonstraria que Deus se assemelha mais com os homens do que com as mulheres.
A informação é do colunista Fernando Moreira, do site de notícias do jornal “O Globo”. Conforme a publicação, uma das principais líderes do movimento é a pastora Emma Percy, responsável por uma igreja na cidade de Oxford. A religiosa é bastante popular nas redes sociais e tem incentivado outras pastoras a aderirem a campanha.
“Quando usamos apenas o masculino para Deus reforçamos a ideia de que Deus é como um homem. Assim, sugerimos que Deus é mais semelhante aos homens do que às mulheres”, defendeu Emma em entrevista ao “Sunday Times”.[Fonte: Jornalopção]

Somos tanto Deus quanto servos de Deus?! Podemos estar vivendo dentro de uma Matrix — e quem diz isso é um diretor da Nasa



Toda uma espécie vivendo dentro de um simulador controlado por uma espécie de programador. Lembra e muito a trilogia Matrix, sucesso de bilheteria no final dos anos 2000, mas pode ser a situação da raça humana. E quem faz tal proposição, de que vivemos em um universo simulado, é simplesmente um dos cientistas mais renomados da Nasa, Rich Terrile.


Diretor do Centro de Computação Evolucionária e Design Automotivo no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Terrile acredita que podemos viver em uma simulação na qual o responsável pelo controle seria uma espécie que vive no futuro — e, inclusive, pode ser a própria raça humana. 


A teoria é complexa e cita a Lei de Moore, na qual se acredita que a evolução no processamento das máquinas permite que, em algum momento da história, seja capaz de se criar um simulador desse tipo.


“Encontro uma grande inspiração nessa teoria e vou contar o porquê: ela me diz que estamos a beira de construir um universo simulado e que ele pode se tornar algo vivo dentro de uma simulação. E nossas simulações podem criar simulações. O intrigante é que, se existe um criador para nosso mundo no futuro e ele será nós, significa que ha um criador para nosso mundo e ele também é composto por nós. Isso significa que somos tanto Deus quanto servos de Deus”, afirma o cientista em entrevista ao site VICE.


Para Terrile, a consciência é algo tão bem arquitetado e “mágico” que só pode ser fruto de uma simulação de computador. De acordo com ele, a consciência inclusive pode ser passada para uma máquina em até 30 anos através de engenharia reversa em nosso cérebro ou fazendo com que circuitos sejam evoluídos a ponto de chegarem em nossa velocidade de sinapse. 


Caso essas teorias se confirmem, segundo ele, a “Matrix” real é uma possibilidade que cresce.


Apesar de parecer totalmente maluca, a teoria da “Matrix” real é corroborada por gente importante dentro do mundo acadêmico. Nick Bostrom, chefe do Oxford University Future of Humanity Institute, no Reino Unido, é um dos que levantam a bandeira proposta por Terrile. 


Para o cientista da Nasa, o simulador em questão cria a nossa realidade e simula o curso da humanidade por diversos motivos, “desde pura diversão até mesmo para recriar momentos históricos”. A máquina seria tão evoluída que é capaz de controlar todas as bilhões de pessoas que vivem no mundo sem que elas percebam. [Fonte: Yahoo]

NOTA DO EDITOR:
A mesma mentira de Satanás se repete com uma nova roupagem quando disse aos nossos primeiros pais que seriam como Deus e não morreriam: 

"Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
Gênesis 3:1-5

A 'Bíblia' se diversifica para atrair mais leitores

 
De edições despojadas de uso cotidiano a versões requintadas para pesquisa e estudo, as editoras evangélicas e católicas usam a criatividade no marketing, o aprimoramento das traduções e uma renovação gráfica aprimorada para atrair mais leitores da Bíblia, o livro mais vendido no mercado editorial. 

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) distribuiu mais de 131 milhões de textos das Escrituras Sagradas, desde a inauguração de sua gráfica, em setembro de 1995, até 25 de outubro de 2014. Foram 114.926.286 da Bíblia completa e 16.742.102 do Novo Testamento. Em 2013, foram distribuídas 7.910.360 exemplares do Antigo Testamento, com crescimento de 7% em comparação com o ano anterior.

Essa tem sido a média anual, informa o pastor luterano Erni Seibert, secretário de Comunicação e de Ação Social da SBB. O total de Escrituras - somando-se a Bíblia completa, Novo Testamento, livretos com trechos escolhidos e folhetos - alcança 265.151.267 de publicações. A SBB tem parceria com Edições Paulinas, católica, para publicação da Bíblia católica, com os oito livros canônicos não reconhecidos pela Reforma protestante. 

“Um de nossos lançamentos mais recentes é a Bíblia GPS, projeto vindo da Alemanha e climatizado no Brasil, com um roteiro de referências e mapas que ajuda o leitor a situar-se no texto”, explica Seibert. A interligação entre diferentes passagens permite ao leitor ter acesso a informações, por exemplo, sobre que relação existe entre o Antigo e o Novo Testamento. O termo GPS, moderno instrumento de localização para se traçar um roteiro entre pontos geográficos, deve ser entendido, nessa apresentação das Escrituras, como uma analogia. 

O texto inclui-se na série de edições destinadas a acadêmicos e estudiosos, mas, ao alcance dos leitores comuns, na grande maioria evangélicos de várias igrejas. A mesma coisa ocorre com outras versões da Bíblia. A SBB adapta apresentação gráfica e explicações a segmentos bem definidos. A editora tem A Bíblia da Mulher, Bíblia Sagrada Entre Meninas e Deus, Bíblia Missionária de Estudo, Bíblia do Samaritano e outras variações, além de panfletos com histórias bíblicas para crianças. A tradução da maioria delas é a Almeida (Antônio Ferreira de Almeida) Revista e Atualizada, na linguagem de hoje.

No caso da Bíblia GPS, a editora parceira é a Esperança, ligada à Allianz Mission na Alemanha, com trabalhos em mais de 20 países, entre os quais China e Vietnã. Edições do Antigo Testamento em hebraico e do Novo Testamento em grego, nos dois casos com tradução interlinear, são dirigidas a professores, estudantes e biblistas evangélicos, católicos, ortodoxos e judeus. Uma edição do Novo Testamento, Salmos e Provérbios em chinês, lançada em parceria com a Sociedade Bíblica de Hong Kong, destina-se à colônia chinesa no Brasil e aos cristãos na China. No Brasil, há traduções para línguas indígenas (guarani e kaingang) e para dialetos alemães falados por pequenos grupos no Sul e do Espírito Santo. O Livro de Rute foi publicado em Calon Chibi em parceria da SBB com a Missão Amigos dos Ciganos. A SBB tem também edição em Braile. 

O best-seller da editora é a Bíblia de Lutero, editada em 2012. A tradução do alemão para o português (Almeida Revista e Atualizada) é baseada na versão protestante de Martinho Lutero que, na Reforma, lançou as Escrituras em língua vernácula, quando a Igreja Católica só oferecia o texto da Vulgata em latim. 

Essa edição contém mais de 900 reflexões de Lutero intercaladas no texto e anexos com partituras e hinos de autoria do reformador. Essa Bíblia despertou enorme interesse também entre os católicos, com a aproximação, incentivada pelos últimos papas, entre Roma e os luteranos. A diferença das bíblias evangélicas em relação às católicas é que elas não incluem oito livros que Lutero e outros reformadores não consideram canônicos, ou seja, de inspiração divina. 

A publicação anual da SBB corresponde a cinco vezes a tiragem somada da Bíblia nas principais editoras católicas, que venderam ano passado cerca de 1,6 milhão de exemplares. A Ave Maria publicou 600 mil cópias. Seu produto mais conhecido é a Bíblia Sagrada Ave Maria, cuja primeira edição saiu em 1959. Foi uma novidade na época, porque a Igreja Católica não divulgava traduções em português. A editora lançou em 2009 Minha Primeira Bíblia com a Turma da Mônica, em forma de historinhas infantis.

Além da Editora Ave Maria, publicam a Bíblia, em diversos modelos e traduções,
as editoras católicas Loyola, Paulinas, Paulus, Santuário e Vozes. Outras editoras, como a da Canção Nova, participam de coedições. A Paulus, dos padres paulinos, lançou, em 2013, a Nova Bíblia Pastoral, em linguagem acessível a tradução feita das línguas originais. Em 1990, Edições Paulinas (das irmãs paulinas) havia publicado a Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. O texto só foi ligeiramente revisado. As diferenças mais notáveis estão nas notas de pé de páginas e nos entretítulos. A Bíblia Pastoral é muito utilizada nas comunidades eclesiais de base e nos movimentos populares da Igreja.

Há sete anos no mercado, a Edições CNBB lançou uma versão comemorativa pelos 500 anos de evangelização do Brasil e dos 50 anos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 2001. “No próximo ano, será lançada a Bíblia Sagrada, resultado de oito anos de estudos de doutores em Bíblia”, informa o diretor geral da Edições CNBB, padre Valdeir dos Santos Goulart. [Fonte: Yahoo]

Sugestão:



Tema Polêmico: Evangelho inédito revela que Jesus casou e teve dois filhos



Um novo Evangelho escrito em aramaico e descoberto na Biblioteca Britânica promete trazer novas e surpreendentes revelações sobre a vida de Jesus Cristo. Entre elas, que ele foi casado com Maria Madalena e, além disso, teve dois filhos.


O novo livro, traduzido pelos estudiosos Barrie Wilsion e Simcha Jacobovici, terá seus detalhes revelados em coletiva de imprensa na próxima quarta-feira (12/11/2014). Entre as revelações, provavelmente estarão os nomes dos ditos dois filhos de Jesus com Maria Madalena.



Essa não é a primeira vez que a relação entre Maria Madalena e Jesus aparece e causa polêmica entre cristãos. Há muita discussão em torno do suposto casamento entre os dois, já que em alguns livros, como em Lucas, ela é citada como "pecadora". O novo Evangelho pode acabar de vez com essa questão.[Fonte: Yahoo]

Big Bang e Teoria da Evolução não contradizem cristianismo, diz Papa Francisco

Francisco ainda criticou interpretação errada do Gênesis: 'Deus não é mago'.
Declarações foram feitas à Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano.

Papa Francisco fez declarações sobre a ciência durante inauguração de busto em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI (Foto: Osservatore Romano/Reuters)

O Papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27/10/2014), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a Teoria da Evolução e o Big Bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus "tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas".

Segundo ele, a criação do mundo "não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor". "O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige", disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI.

O Big Bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a Teoria da Evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural.

O Papa acrescentou dizendo que a "evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem".

Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. "Mas não é assim", explica.

Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e homem assume o lugar do criador.

"Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados", concluiu o pontífice.[Fonte: G1]

Experiências de quase morte não são alucinações

As experiências de consciência após a morte clínica não se limitam à visão de túneis de luz e escolhas de retornar.[Imagem: Wikimedia]


Foram divulgados os resultados do maior estudo já realizado sobre a "consciência humana na hora da morte".

O estudo internacional durou quatro anos e envolveu 2.060 casos de parada cardíaca em 15 hospitais. [Veja Tópico Após Este Texto]

Veja as principais conclusões publicadas pela equipe:
  • Termos amplamente utilizados, ainda que cientificamente imprecisos, como experiências de quase-morte e experiências fora do corpo podem não ser suficientes para descrever a experiência real da morte.
  • Os temas relacionados com a experiência da morte parecem ser muito mais amplos do que o que tem sido considerado até agora, ou o que tem sido descrito nas chamadas experiências de quase morte.
  • Em alguns casos de parada cardíaca, memórias da consciência visual compatíveis com as chamadas experiências fora do corpo podem corresponder com os eventos reais.
  • Uma elevada proporção das pessoas pode ter experiências vívidas da morte, mas não se lembram delas devido aos efeitos da lesão cerebral ou dos analgésicos sobre os circuitos de memória.
  • As experiências envolvendo o momento da morte merecem investigações [científicas] genuínas sem preconceitos.
Consciência após a morte
Este novo estudo, chamado AWARE (sigla em inglês para consciência durante a ressuscitação), foi patrocinado pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, mas envolveu pacientes de 15 hospitais no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Áustria.
A grande novidade é que os pesquisadores testaram a validade das experiências relatadas pelos pacientes utilizando marcadores objetivos, para determinar se as alegações de consciência compatíveis com experiências fora do corpo correspondiam a eventos reais ou eram alucinatórias.
Eles afirmam que não há fundamentação científica para chamar as experiências de quase morte ou as experiências fora do corpo de "alucinatórias ou ilusórias", uma vez que são poucos os estudos objetivos sobre essas experiências e que os relatos da experiência fora do corpo foram comprovados em pelo menos um caso.
Com base em sua experiência, e para dar maior validade científica aos estudos futuros, os pesquisadores recomendam que seus colegas concentrem-se nos casos de parada cardíaca, que é considerada biologicamente sinônimo de morte, em vez de estados mal definidos, algumas vezes citados como "quase-morte".

Lembranças mais ricas
Entre aqueles que relataram uma percepção de consciência - 46% do total - experimentaram uma ampla gama de lembranças mentais em relação à morte que não eram compatíveis com o termo comumente usado de experiências de quase morte, incluindo medo e perseguições - os relatos tão comuns de "túneis de luz" não são a maioria.
Apenas 9% teve experiências compatíveis com esse padrão que comumente se fala sobre experiências de quase morte, e 2% apresentaram plena consciência, compatível com experiências fora do corpo, com lembranças explícitas de "ver" e "ouvir" eventos.
Curiosamente, 39% dos pacientes que sobreviveram a paradas cardíacas e puderam ser entrevistados descreveram uma percepção de consciência, mas não tinham qualquer lembrança explícita de eventos.
"Isto sugere que mais pessoas podem ter atividade mental inicialmente, mas então perdem suas memórias após a recuperação, quer devido aos efeitos da lesão cerebral ou dos sedativos sobre as lembranças," explicou o Dr. Sam Parnia, da Universidade Estadual de Nova Iorque (EUA).

Confirmação objetiva
Um dos casos pode ser confirmado graças a gravações realizadas durante a parada cardíaca.
"Isto é significativo, uma vez que tem sido assumido que as experiências em relação à morte são provavelmente alucinações ou ilusões, ocorrendo quer antes de o coração parar ou depois que o coração foi reanimado, mas não uma experiência correspondente a eventos 'reais' quando o coração não está batendo," disse o Dr. Parnia.
"Neste caso, a consciência e o alerta parecem ter ocorrido durante um período de três minutos, quando não havia batimento cardíaco. Isto é paradoxal, já que o cérebro deixa de funcionar normalmente dentro de 20 a 30 segundos depois de o coração parar e não retoma novamente até que o coração seja reanimado. Além disso, as lembranças detalhadas da consciência visual, neste caso, foram consistentes com eventos verificados," disse o cientista.
O pesquisador afirma que a possibilidade de confirmação de apenas um caso é insuficiente para uma conclusão definitiva, e recomenda a realização de "novos estudos objetivos sem preconceitos" com o tema.
  • Experiências de Quase Morte são mais reais que a realidade

Começa o maior estudo já feito sobre Experiências de Quase-Morte


Experiências de quase-morte
A Universidade de Southampton, na Inglaterra, está iniciando o maior estudo já feito no mundo sobre experiências de quase-morte.
O AWARE (AWAreness during REsuscitation: consciência durante a ressuscitação) foi lançado pelo Projeto de Consciência Humana, uma colaboração internacional de cientistas e médicos que juntaram forças para estudar o cérebro humano, a consciência e a morte clínica.
O estudo é coordenado pelo Dr. Sam Parnia, um especialista no campo da consciência durante a morte clínica, juntamente com o Dr. Peter Fenwick e os professores Stephen Holgate e Robert Peveler.

A morte é um processo
Dando seqüência a uma fase piloto de 18 meses de duração em hospitais da Inglaterra, o estudo agora está sendo expandido para incluir outros países da Europa e da América do Norte.
"Contrariamente à percepção popular," explica o Dr. Parnia, "a morte não é um momento específico. Ela é um processo que começa quando o coração pára de bater, os pulmões param de trabalhar e o cérebro deixa de funcionar - uma condição médica chamada interrupção cardíaca que, de um ponto de vista biológico, é sinônimo de morte clínica.
"Durante a interrupção cardíaca, todos os três critérios de morte estão presentes. Segue-se então um período de tempo, que pode durar de alguns segundos até uma hora ou mais, no qual os esforços de emergência médica podem ter sucesso em fazer o coração voltar a bater e reverter o processo da morte. O que as pessoas experimentam durante esse período de interrupção cardíaca oferece uma janela única para o entendimento daquilo que nós todos deveremos experimentar durante o processo de morrer."

Experiências fora do corpo
Um grande número de estudos científicos sobre o fenômeno de quase-morte, conduzidos por pesquisadores independentes, têm demonstrado que entre 10 e 20 por cento das pessoas que passam pela interrupção cardíaca relatam processos de pensamentos lúcidos e bem estruturados, raciocínio, memórias e algumas vezes lembranças detalhadas dos eventos durante o seu encontro com a morte.
Durante o estudo AWARE, os médicos irão utilizar tecnologias sofisticadas para estudar o cérebro e a consciência durante a interrupção cardíaca. Ao mesmo tempo, eles irão testar a validade das experiências fora do corpo e declarações que as pessoas fazem de serem capazes e ver e ouvir durante a interrupção cardíaca.

Monitoramento do cérebro
O estudo AWARE será complementando pelo BRAIN-1 (Brain Resuscitation Advancement International Network 1 - Rede Internacional de Avanços em Ressuscitação do Cérebro - 1), no qual a equipe de pesquisadores irá conduzir uma variedade de testes psicológicos em pacientes que passaram pela interrupção cardíaca, assim como utilizar técnicas de monitoramento cerebral que visam identificar métodos para melhorar o cuidado médico e psicológico de pacientes que passam pela interrupção cardíaca.
O início das pesquisas com as experiências de quase-morte foi anunciado pelo Dr. Parnia durante um simpósio internacional ocorrido na sede da ONU.

  
Experiências de Quase Morte são mais reais que a realidade


Cientistas da Universidade de Liège, na França, demonstraram que os mecanismos neurológicos envolvidos nos fenômenos de Experiências de Quase Morte são vívidos demais para serem apenas imaginação ou sonhos.
O estudo mostrou que a percepção durante a Experiência de Quase Morte não só é mais vívida do que eventos imaginados, mas também mais vívida do que os eventos reais que a pessoa vivenciou.
Os resultados foram publicados na revista científica PLOS ONE.

Experiências de Quase Morte
Ver uma luz brilhante, atravessar um túnel, ter a sensação de estar em outra realidade, ou deixar o próprio corpo, vendo-se fora dele, são algumas das características do conhecido, mas pouco compreendido, fenômeno chamado Experiência de Quase Morte.
Sem instrumentos para avaliar esses eventos, muitos cientistas preferem colocá-los de lado, atribuindo-os a alucinações, defesas psicológicas ou produtos de disparos elétricos aleatórios do cérebro.
De fato, de um ponto de vista científico-experimental estrito, essas experiências são difíceis de estudar na medida em que ocorrem em condições incontroláveis, quase impossibilitando estudá-las em tempo real.
Assim, os cientistas da Universidade de Liège tentaram uma abordagem diferente.
Eles levantaram a hipótese de que, se as memórias da Experiência de Quase Morte fossem puros produtos da imaginação, suas fenomenologias características (por exemplo, detalhes sensoriais, emocionais, autorreferenciais etc.) deveriam ser muito semelhantes às das memórias imaginadas.
Inversamente, se a Experiência de Quase Morte for experimentada de um modo semelhante ao da realidade, as suas características deveriam estar mais próximas das memórias de eventos reais recentes.
Eles testaram essa hipótese em três grupos de voluntários - um grupo de pessoas que viveram a Experiência de Quase Morte, um segundo grupo de pessoas que estiveram em coma, mas não relataram a experiência, e um grupo de pessoas saudáveis.

Um "quase" muito real
Os resultados foram surpreendentes.
Não apenas as memórias das Experiências de Quase Morte são diferentes das memórias imaginadas, como também elas apresentam características fenomenológicas típicas das memórias de eventos reais.
Mais do que isso, as características fenomenológicas das experiências de quase morte são mais numerosas do que aquelas das memórias de eventos reais.

Os indivíduos que tiveram Experiências de Quase Morte são representados pelas barras pretas - os eventos de quase morte estão no grupo à esquerda (Target). [Imagem: Thonnard et al./PLOS One]
 
Vários estudos têm analisado esses episódios, mas quase todos se agrupam em teorias de origem psicológica e de origem cerebral das experiências.
O problema, segundo Marie Thonnard e seus colegas, é que nenhuma dessas teorias é capaz de explicar inteiramente os fenômenos pesquisados.
Segundo a equipe, uma outra rota possível de entendimento pode ser explorada tentando ver os fenômenos psicológicos e fisiológicos como fatores associados, e não contraditórios.
O espírito que deixa momentaneamente o corpo, e depois retorna - a explicação mais plausível para todos que não são cientistas - ainda não é uma hipótese levada em consideração nos estudos porque os cientistas nunca encontraram provas materiais de que o espírito exista.

[Fonte: Diário da Saúde]