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Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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O Melhor Roteiro Para a "Novela Gênesis"

 


Capítulo 2 — A criação

Este capítulo é baseado em Gênesis 1; 2.

Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca”. Salmos 33:6, 9. “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.” “Lançou os fundamentos da Terra, para que não vacile em tempo algum”. Salmos 104:5. PP 17.1

Quando a Terra saiu das mãos de seu Criador, era extraordinariamente bela. Variada era a sua superfície, contendo montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por majestosos rios e formosos lagos; as colinas e montanhas, entretanto, não eram abruptas e escabrosas, tendo em grande quantidade tremendos despenhadeiros e medonhos abismos como hoje elas são; as arestas agudas e ásperas do pétreo arcabouço da terra estavam sepultadas por sob o solo fértil, que por toda parte produzia um pujante crescimento de vegetação. Não havia asquerosos pântanos nem áridos desertos. Graciosos arbustos e delicadas flores saudavam a vista aonde quer que esta se volvesse. As elevações estavam coroadas de árvores mais majestosas do que qualquer que hoje exista. O ar, incontaminado por miasmas perniciosos, era puro e saudável. A paisagem toda sobrepujava em beleza os terrenos ornamentados do mais soberbo palácio. A hoste angélica olhava este cenário com deleite, e regozijava-se com as obras maravilhosas de Deus. PP 17.2

Depois que a Terra com sua abundante vida animal e vegetal fora suscitada à existência, o homem, a obra coroadora do Criador, e aquele para quem a linda Terra fora preparada, foi trazido em cena. A ele foi dado domínio sobre tudo que seus olhos poderiam contemplar; pois “disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme à Nossa semelhança; e domine [...] sobre toda a Terra”. “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem; [...] homem e mulher os criou”. Gênesis 1:26, 27. Aqui está claramente estabelecida a origem da raça humana; e o relato divino refere tão compreensivelmente que não há lugar para conclusões errôneas. Deus criou o homem à Sua própria imagem. Não há aqui mistério. Não há lugar para a suposição de que o homem evoluiu, por meio de morosos graus de desenvolvimento, das formas inferiores da vida animal ou vegetal. Tal ensino rebaixa a grande obra do Criador ao nível das concepções estreitas e terrenas do homem. Os homens são tão persistentes em excluir a Deus da soberania do Universo, que degradam ao homem, e o despojam da dignidade de sua origem. Aquele que estabeleceu os mundos estelares nos altos céus, e com delicada perícia coloriu as flores do campo, Aquele que encheu a Terra e os céus com as maravilhas de Seu poder, vindo a coroar Sua obra gloriosa a fim de pôr em seu meio alguém para ser o governador da linda Terra, não deixou de criar um ser digno das mãos que lhe deram vida. A genealogia de nossa raça, conforme é dada pela inspiração, remonta sua origem não a uma linhagem de micróbios, moluscos e quadrúpedes a se desenvolverem, mas ao grande Criador. Posto que formado do pó, Adão era filho “de Deus”. Lucas 3:38. PP 17.3

Ele foi posto, como representante de Deus, sobre as ordens inferiores de seres. Estes não podem compreender ou reconhecer a soberania de Deus, todavia foram feitos com capacidade de amar e servir ao homem. Diz o salmista: “Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das Tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: [...] os animais do campo, as aves dos céus, [...] e tudo o que passa pelas veredas dos mares”. Salmos 8:6-8. PP 18.1

O homem deveria ter a imagem de Deus, tanto na aparência exterior como no caráter. Cristo somente é a “expressa imagem” do Pai (Hebreus 1:3); mas o homem foi formado à semelhança de Deus. Sua natureza estava em harmonia com a vontade de Deus. A mente era capaz de compreender as coisas divinas. As afeições eram puras; os apetites e paixões estavam sob o domínio da razão. Ele era santo e feliz, tendo a imagem de Deus, e estando em perfeita obediência à Sua vontade. PP 18.2

Ao sair o homem das mãos do Criador era de elevada estatura e perfeita simetria. O rosto trazia a rubra coloração da saúde, e resplendia com a luz da vida e com alegria. A altura de Adão era muito maior do que a dos homens que hoje habitam a Terra. Eva era um pouco menor em estatura; contudo suas formas eram nobres e cheias de beleza. Esse casal, que não tinha pecados, não fazia uso de vestes artificiais; estavam revestidos de uma cobertura de luz e glória, tal como a usam os anjos. Enquanto viveram em obediência a Deus, esta veste de luz continuou a envolvê-los. PP 18.3

Depois da criação de Adão, toda criatura vivente foi trazida diante dele para receber seu nome; ele viu que a cada um fora dada uma companheira, mas que entre eles “não se achava adjutora que estivesse como diante dele”. Gênesis 2:20. Entre todas as criaturas que Deus fez sobre a Terra, não havia uma igual ao homem. E disse “Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele”. Gênesis 2:18. O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado. PP 18.4

O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma “adjutora” — ajudadora esta que lhe correspondesse — a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia. Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deve existir nesta relação. “Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta”. Efésios 5:29. “Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Gênesis 2:24. PP 18.5

Deus celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o Criador do Universo. “Venerado [...] seja o matrimônio” (Hebreus 13:4); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições que, depois da queda, Adão trouxe consigo além das portas do Paraíso. Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral. PP 19.1

“E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente; e pôs ali o homem que tinha formado”. Gênesis 2:8. Tudo o que Deus havia feito era a perfeição da beleza, e nada parecia faltar do que pudesse contribuir para a felicidade do santo par; deu-lhes, contudo, o Criador ainda outra demonstração de Seu amor, preparando um jardim especialmente para ser o seu lar. Neste jardim havia árvores de toda variedade, muitas das quais carregadas de deliciosos frutos. Havia lindas trepadeiras, que cresciam eretas, apresentando todavia um graciosíssimo aspecto, com seus ramos pendendo sob a carga de tentadores frutos, dos mais belos e variados matizes. Era o trabalho de Adão e Eva amoldar os ramos da trepadeira de maneira a formar caramanchéis, fazendo assim, para si, com as árvores vivas, moradas cobertas com folhagem e frutos. Havia fragrantes flores de toda cor, em grande profusão. No meio do jardim estava a árvore da vida, sobrepujando em glória a todas as outras árvores. Seu fruto assemelhava-se a maçãs de ouro e prata, e tinha a propriedade de perpetuar a vida. PP 19.2

A criação estava agora completa. “Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados”. Gênesis 2:1. “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom”. Gênesis 1:31. O Éden florescia sobre a Terra. Adão e Eva tinham franco acesso à árvore da vida. Nenhuma mancha de pecado ou sombra de morte deslustrava a formosa criação. “As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam”. Jó 38:7. PP 19.3

O grande Jeová lançara os fundamentos da Terra; ornamentara o mundo inteiro nas galas da beleza, e enchera-o de coisas úteis ao homem; criara todas as maravilhas da Terra e do mar. Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira. E Deus “descansou no sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera”. Gênesis 2:2, 3. Deus olhou com satisfação para a obra de Suas mãos. Tudo era perfeito, digno de seu Autor divino; e Ele descansou, não como alguém que estivesse cansado, mas satisfeito com os frutos de Sua sabedoria e bondade, e com as manifestações de Sua glória. PP 19.4

Depois de repousar no sétimo dia, Deus o santificou, ou pô-lo à parte, como dia de repouso para o homem. Seguindo o exemplo do Criador, deveria o homem repousar neste santo dia, a fim de que, ao olhar para o céu e para a Terra, pudesse refletir na grande obra da criação de Deus; e para que, contemplando as provas da sabedoria e bondade de Deus, pudesse seu coração encher-se de amor e reverência para com o Criador. PP 20.1

No Éden, Deus estabeleceu o memorial de Sua obra da criação, depondo a Sua bênção sobre o sétimo dia. O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. Sua observância deveria ser um ato de grato reconhecimento, por parte de todos os que morassem sobre a Terra, de que Deus era seu Criador e legítimo Soberano; de que eles eram a obra de Suas mãos, e súditos de Sua autoridade. Assim, a instituição era inteiramente comemorativa, e foi dada a toda a humanidade. Nada havia nela prefigurativo, ou de aplicação restrita a qualquer povo. PP 20.2

Deus viu que um repouso era essencial para o homem, mesmo no Paraíso. Ele necessitava pôr de lado seus próprios interesses e ocupações durante um dia dos sete, para que pudesse de maneira mais ampla contemplar as obras de Deus, e meditar em Seu poder e bondade. Necessitava de um sábado para, de maneira mais vívida, o fazer lembrar de Deus, e para despertar-lhe gratidão, visto que tudo quanto desfrutava e possuía viera das benignas mãos do Criador. PP 20.3

Era o desígnio de Deus que o sábado encaminhasse a mente dos homens à contemplação de Suas obras criadas. A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de tudo. “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite”. Salmos 19:1, 2. A beleza que reveste a Terra é um sinal do amor de Deus. Podemos vê-Lo nas colinas eternas, nas árvores altaneiras, no botão que se entreabre, e nas delicadas flores. Tudo nos fala de Deus. O sábado, apontando sempre para Aquele que tudo fez, ordena aos homens abrirem o grande livro da natureza, e rastrear ali a sabedoria, o poder e o amor do Criador. PP 20.4

Nossos primeiros pais, se bem que criados inocentes e santos, não foram colocados fora da possibilidade de praticar o mal. Deus os fez como entidades morais livres, capazes de apreciar a sabedoria e benignidade de Seu caráter, e a justiça de Suas ordens, e com ampla liberdade de prestar obediência ou recusá-la. Deviam desfrutar comunhão com Deus e com os santos anjos; antes, porém, que pudessem tornar-se eternamente livres de perigo, devia ser provada sua fidelidade. No início mesmo da existência do homem, um empecilho fora posto ao desejo de satisfação própria, paixão fatal que está na base da queda de Satanás. A árvore da ciência, que se achava próxima da árvore da vida, no meio do jardim, devia ser uma prova da obediência, fé e amor de nossos primeiros pais. Ao mesmo tempo em que se lhes permitia comer livremente de todas as outras árvores, era-lhes proibido provar desta, sob pena de morte. Deviam também estar expostos às tentações de Satanás; mas, se resistissem à prova, seriam finalmente colocados fora de seu poder, para desfrutarem o favor perpétuo de Deus. PP 20.5

Deus pôs o homem sob a lei, como condição indispensável de sua própria existência. Ele era um súdito do governo divino, e não pode haver governo sem lei. Deus poderia ter criado o homem sem a faculdade de transgredir a Sua lei; poderia ter privado a mão de Adão de tocar no fruto proibido; neste caso, porém, o homem teria sido, não uma entidade moral, livre, mas um simples autômato. Sem liberdade de opção, sua obediência não teria sido voluntária, mas forçada. Não poderia haver desenvolvimento de caráter. Tal maneira de agir seria contrária ao plano de Deus ao tratar Ele com os habitantes de outros mundos. Seria indigna do homem como um ser inteligente, e teria apoiado a acusação, feita por Satanás, de governo arbitrário por parte de Deus. PP 21.1

Deus fez o homem reto; deu-lhe nobres traços de caráter, sem nenhum pendor para o mal. Dotou-o de altas capacidades intelectuais, e apresentou-lhe os mais fortes incentivos possíveis para que fosse fiel a seu dever. A obediência, perfeita e perpétua, era a condição para a felicidade eterna. Sob esta condição teria ele acesso à árvore da vida. PP 21.2

O lar de nossos primeiros pais deveria ser um modelo para outros lares, ao saírem seus filhos para ocuparem a Terra. Aquele lar, embelezado pela mão do próprio Deus, não era um suntuoso palácio. Os homens, em seu orgulho, deleitam-se com edifícios magnificentes e custosos, e gloriam-se com as obras de suas mãos; mas Deus colocou Adão em um jardim. Esta era a sua morada. O céu azul era a sua cúpula; a terra, com suas delicadas flores e tapete de relva viva, era o seu pavimento; e os ramos folhudos das formosas árvores eram o seu teto. De suas paredes pendiam os mais magnificentes adornos — obra do grande e magistral Artífice. No ambiente em que vivia o santo par havia uma lição para todos os tempos, a lição de que a verdadeira felicidade é encontrada, não na satisfação do orgulho e luxo, mas na comunhão com Deus mediante Suas obras criadas. Se os homens dessem menos atenção às coisas artificiais, e cultivassem maior simplicidade, estariam em muito melhores condições de corresponderem com o propósito de Deus em Sua criação. O orgulho e a ambição nunca se satisfazem; aqueles, porém, que são verdadeiramente sábios encontrarão um prazer real e enobrecedor nas fontes de alegria que Deus colocou ao alcance de todos. PP 21.3

Aos moradores do Éden foi confiado o cuidado do jardim, “para o lavrar e o guardar”. Sua ocupação não era cansativa, antes agradável e revigoradora. Deus indicou o trabalho como uma bênção para o homem, a fim de ocupar-lhe o espírito, fortalecer o corpo e desenvolver as faculdades. Na atividade mental e física Adão encontrava um dos mais elevados prazeres de sua santa existência. E quando, como resultado de sua desobediência, foi ele expulso de seu belo lar, e obrigado a lutar com o obstinado solo para ganhar o pão cotidiano, aquele mesmo trabalho, se bem que grandemente diverso de sua deleitável ocupação no jardim, foi uma salvaguarda contra a tentação, e fonte de felicidade. Aqueles que consideram o trabalho como maldição, acompanhado embora de cansaço e dor, estão acalentando um erro. Os ricos freqüentemente olham com desdém para as classes trabalhadoras; mas isto está inteiramente em desacordo com o propósito de Deus ao criar o homem. O que são as posses do mais rico mesmo, em comparação com a herança proporcionada ao nobre Adão? Contudo, Adão não devia estar ocioso. Nosso Criador, que compreende o que é necessário para a felicidade do homem, designou a Adão o seu trabalho. A verdadeira alegria da vida é encontrada apenas pelos homens e mulheres do trabalho. Os anjos são diligentes obreiros; são ministros de Deus para os filhos dos homens. O Criador não preparou lugar algum para a prática estagnante da indolência. PP 22.1

Enquanto permanecessem fiéis a Deus, Adão e sua companheira deveriam exercer governo sobre a Terra. Deu-se-lhes domínio ilimitado sobre toda a coisa vivente. O leão e o cordeiro brincavam pacificamente em redor deles, ou deitavam-se-lhes os pés. Os ditosos pássaros esvoaçavam ao seu redor, sem temor; e, ao ascenderem seus alegres cantos em louvor ao Criador, Adão e Eva uniam-se a eles em ações de graças ao Pai e ao Filho. PP 22.2

O santo par não era apenas filhos sob o cuidado paternal de Deus, mas estudantes a receberem instrução do Criador todo-sabedoria. Eram visitados pelos anjos, e concedia-se-lhes comunhão com seu Criador, sem nenhum véu protetor de separação. Estavam cheios do vigor comunicado pela árvore da vida, e sua capacidade intelectual era apenas pouco menor do que a dos anjos. Os mistérios do Universo visível — “maravilhas dAquele que é perfeito nos conhecimentos” (Jó 37:16) — conferiam-lhes uma fonte inesgotável de instrução e deleite. As leis e operações da natureza, que têm incitado o estudo dos homens durante seis mil anos, estavam-lhes abertas à mente pelo infinito Construtor e Mantenedor de tudo. Entretinham conversa com a folha, com a flor e a árvore, aprendendo de cada uma os segredos de sua vida. Com cada criatura vivente, desde o poderoso leviatã que folga entre as águas, até o minúsculo inseto que flutua no raio solar, era Adão familiar. Havia dado a cada um o seu nome, e conhecia a natureza e hábitos de todos. A glória de Deus nos Céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, “o equilíbrio das grossas nuvens” (Jó 37:16), os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo de nossos primeiros pais. Em cada folha na floresta, ou pedra nas montanhas, em cada estrela brilhante, na terra, no ar, e no céu, estava escrito o nome de Deus. A ordem e harmonia da criação falavam-lhes de sabedoria e poder infinitos. Estavam sempre a descobrir alguma atração que lhes enchia o coração de mais profundo amor, e provocava novas expressões de gratidão. PP 22.3

Enquanto permanecessem fiéis à lei divina, sua capacidade para saber, vivenciar e amar, cresceria continuamente. Estariam constantemente a adquirir novos tesouros de saber, a descobrir novas fontes de felicidade, e a obter concepções cada vez mais claras do incomensurável, infalível amor de Deus. PP 23.1

Cumprimento profético: Papa assina promessa de paz com as principais religiões do mundo

 


Em 20 de outubro de 2020, o Papa Francisco se reuniu com as principais religiões do mundo em Roma e com líderes políticos durante o Encontro Internacional de Oração pela Paz intitulado “Ninguém é Salvo Sozinho – Paz e Fraternidade”. Todos se reuniram no “Espírito de Assis” para invocar os diferentes deuses para trazer a paz mundial. Todos eles assinaram um compromisso de paz quando o Papa Francisco declarou ” firmemente ” que ” ninguém pode ser salvo sozinho: nenhum povo, nenhum indivíduo !” [1]


Cristãos, ortodoxos, budistas, sikhs, hindus, muçulmanos e religiões indígenas oraram pela paz e se comprometeram a se comprometerem por meio de uma cerimônia de acendimento de velas. Esta cerimônia foi um sinal externo de sua promessa de paz e fraternidade. [2] Ao longo do evento, o Papa reiterou sua mensagem de Fratelli Tutti e disse:

“Todos nós somos irmãos e irmãs!  Rezemos ao Altíssimo para que, após este tempo de provação, não haja mais ‘outros’, mas sim um grande ‘nós’ rico em diversidade . Chegou a hora de sonhar com ousadia que a paz é possível, que é necessária, que um mundo sem guerra não é utópico ”. [3]

Papa Francisco acende a vela da unidade.

O Papa está unindo catolicismo, protestantismo e paganismo em um só. Esses são sistemas de crenças completamente incompatíveis quando se considera os diferentes deuses para os quais oram. Isso não é novidade. Roma já fez isso antes. A história se repete. O imperador Constantino fundiu o paganismo com o cristianismo durante a ascensão do papado. Mais tarde, Roma foi atingida em 1798, quando o Papa perdeu seu domínio e se tornou prisioneiro de Napoleão. Mas agora o Papa Francisco está ajudando a restaurar a antiga potência de Roma, curando ferida mortal. Ele está unindo o cristianismo ao paganismo mais uma vez e logo as infames leis dominicais virão. A inspiração nos diz:

“No início do século IV, o imperador Constantino emitiu um decreto tornando o domingo uma festa pública em todo o Império Romano . O dia do sol era reverenciado por seus súditos pagãos e homenageado pelos cristãos; era política do imperador unir os interesses conflitantes do paganismo e do cristianismo . Ele foi instado a fazer isso pelos bispos da igreja, que, inspirados pela ambição e sede de poder, perceberam que se o mesmo dia fosse observado tanto por cristãos quanto por pagãos, isso promoveria a aceitação nominal do cristianismo pelos pagãos, e assim avançar o poder e a glória da igreja ”( Grande Conflito , p. 53).

 O espiritualismo oriental está incluído.

Esta é a nova ordem ou “fraternidade” que se desdobra diante de nossos olhos – uma mistura de todas as falsas religiões sob o sol. Esta é a nova irmandade que avança rapidamente em nossa direção. Não está vindo, já está aqui. Os esforços de Constantino para fundir o cristianismo e o paganismo levaram ao surgimento do papado, à implementação de uma lei dominical e à perseguição dos observadores do sábado do sétimo dia e de qualquer pessoa que falasse contra a apostasia crescente.

As religiões indígenas fazem parte da fraternidade.

Hoje não será diferente. Não se trata de uma fraternidade de paz que o Papa está criando. Esta é a cura da ferida mortal (Apocalipse 13: 3) e um precursor da verde lei dominical (Apocalipse 13:15). Este é o sistema sem lei chamado Babilônia, a Grande, que está fazendo com que o mundo beba do copo de vinho de sua fornicação (Apocalipse 18: 3). Por que nossos líderes adventistas não conseguem ver isso? Por que não podemos ser como os primeiros valdenses e nos recusar a aderir a essa apostasia? Só podemos esperar e rezar pela vinda de Jesus, porque esta nova fraternidade que está sendo construída não trará “ordem” de forma alguma; mas apenas caos.


O pacto de paz mundial do Papa Francisco nos levará a “um tempo de angústia, como nunca houve desde que existiu uma nação” (Daniel 12: 1). A profecia revela que o caos, não a paz, reinará durante as cenas finais da história da Terra, pouco antes da vinda de Jesus.

“Haverá … na terra angústia das nações, com perplexidade … o coração dos homens desfalece de medo e por cuidar das coisas que estão vindo sobre a terra … e então eles verão o Filho do homem vindo em uma nuvem com poder e grande glória. ” Lucas 21: 25-27.

O fim do pecado, tristeza, miséria, mal, tirania, terror e tormento acontecerá quando Jesus vier nas nuvens da glória. O melhor esforço do homem para estabelecer uma paz duradoura sempre terminará em fracasso.


Fratelli Tutti: Todas as religiões do mundo estão unidas.

Por que um tempo de problemas e não um tempo de paz?

É um desejo natural do coração humano desejar paz e harmonia. No início, fomos criados para estar em paz e harmonia com Deus. Uma vez que estejamos em paz com nosso Criador, então a humanidade estará em paz uns com os outros. A humanidade tem procurado por milênios estabelecer a paz na terra. Mas por causa do pecado, a guerra substituiu a paz.


Guerras resultam de inveja, ganância, ódio, orgulho, ganância e desejos malignos semelhantes. Enquanto esses traços malignos permanecerem em nossos corações, nunca poderemos ter paz. Eles só sairão de nossas vidas quando Cristo entrar em nossos corações. Quando Jesus entra, o pecado sai. Essa paz vem por meio da união com Cristo e da obediência à lei de Deus.

“Muita paz têm os que amam a tua lei.” Salmo 119: 165.

“Aqui está a paciência dos santos: aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.” Apocalipse 14:12.

A causa de todos os problemas que vemos hoje é devido à grande deterioração moral que está varrendo nosso mundo. Isso é claramente evidente. Temos crime, extorsão e corrupção generalizados em todos os nossos sistemas políticos. Nosso lar se tornou desprovido de virtude e verdade. Novamente, a palavra de Deus nos diz que nos últimos dias os homens seriam:

“Amantes de“ si mesmos, gananciosos, presunçosos, orgulhosos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios. Sem afeição da natureza, quebradores de tréguas, falsos acusadores … amantes dos prazeres mais do que amantes de Deus; tendo aparência de piedade, mas negando o poder dela. ” (2 Timóteo 3: 2-5).

Qual é a causa dessa tendência de queda? Os homens buscam paz, liberdade, igualdade e fraternidade enquanto transgridem a lei moral de Deus:

“O mesmo espírito que motivou a rebelião no Céu, ainda inspira a rebelião na Terra. Satanás continuou com os homens a mesma política que seguiu com os anjos. Seu espírito agora reina nos filhos da desobediência. Como ele, procuram quebrar as restrições da lei de Deus e prometer liberdade aos homens por meio da transgressão de seus preceitos ”( Grande Conflito , p. 500).

“Saberíamos o resultado de invalidar a lei de Deus? O experimento foi tentado. Terríveis foram as cenas representadas na França quando o ateísmo se tornou o poder controlador. Foi então demonstrado ao mundo que se livrar das restrições que Deus impôs é aceitar o governo do mais cruel dos tiranos . Quando a norma da justiça é posta de lado, abre-se o caminho para que o príncipe do mal estabeleça seu poder na terra ”( Grande Conflito , p. 584).

“Os que ensinam o povo a respeitar levianamente os mandamentos de Deus, semeiam desobediência, para colher desobediência … Se a lei não fosse obrigatória , por que haveria algum temor de transgredir? A propriedade não seria mais segura. Os homens obteriam os bens de seus vizinhos pela violência; e o mais forte se tornaria o mais rico. A própria vida não seria respeitada … O mundo civilizado se tornaria uma horda de ladrões e assassinos; e paz, descanso e felicidade seriam banidos da terra ”( Grande Conflito , p. 585).


E qualquer tratado de paz ou promessa de paz ou assinatura de paz ou acordo de paz feito pelo homem em seu atual estado pecaminoso caído só pode ser temporário e condenado ao fracasso.

“Pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança; então repentina destruição sobrevirá sobre eles, como as dores de parto sobre uma mulher grávida; e eles não escaparão. ” 1 Tessalonicenses 5: 8.

A palavra de Deus não prevê uma utopia pacífica. Prevê guerra, fome, pestilência, terremotos, angústia de nações com perplexidades e a abominação romana que trará a desolação final . Esses sinais são evidentes em nosso mundo hoje? Absolutamente! Nem mesmo um está faltando. Então, diz Jesus: “Quando virdes todas estas coisas, sabei que estou perto, mesmo às portas” (Mateus 24:33).

O retorno de Cristo, portanto, é iminente. E quando Ele vier, então, e somente então, não haverá mais guerras, sofrimento e morte. As “coisas anteriores passarão” (Apocalipse 21: 4). Até que esse dia importante chegue, podemos ter paz em nossos corações. É uma amostra da paz e descanso celestial que aguarda o povo de Deus. Que Cristo apresse Sua vinda!

Referências:

[1] https://www.vaticannews.va/en/pope/news/2020-10/pope-appeal-for-peace-2020-rome.html

[2] https://www.usnews.com/news/world/articles/2020-10-20/pope-wears-mask-for-first-time-at-public-service

[3] https://www.vaticannews.va/en/pope/news/2020-10/pope-appeal-for-peace-2020-rome.html

Fonte: http://adventmessenger.org/wondering-after-the-beast-pope-signs-peace-pledge-with-the-major-world-religions/

Fonte: Hermano de Jesus

 

Para maçons de Roma, encíclica Fratelli Tutti é sua “Grande Missão e Sonho”

 

Fratelli Tutti é o projeto maçônico para a Nova Ordem Mundial, completo com a heresia que abrange todas as religiões e todas as crenças em uma família. Este é o cerne da encíclica papal Fratelli Tutti. [1] Isso vai completamente contra os ensinamentos do evangelho e é o oposto da Mensagem dos Três Anjos.

Primeiro, Fratelli Tutti foi abraçado pelos maçons na Espanha que elogiaram a recente encíclica do Papa Francisco, chamando-a de parte dos grandes princípios da Maçonaria. [2] Agora, a Grande Ordem Maçônica da Itália, chamada de Grande Oriente da Itália, localizada em Roma, está chamando o plano do Papa para uma fraternidade universal a “grande missão e sonho” da Maçonaria.

A Loja Maçônica do Grande Oriente de Roma, Itália, chamou Fratelli Tutti de sua “missão e sonho”. Você pode ver os princípios maçônicos de liberdade, igualdade e fraternidade – a mesma mensagem contida na encíclica do Papa.


Na edição de outubro de 2020 da revista “Erasmo” do Grande Oriente, os maçons em Roma reconhecem com júbilo que o Papa Francisco está usando os princípios fundamentais da maçonaria para promover sua encíclica. O artigo começa na página 4 e é intitulado “Igreja e Maçonaria: um valor maçônico”. Os maçons de Roma escreveram:

Em sua última encíclica “Todos os Irmãos” (Fratelli Tutti), publicada em 3 de outubro, o Papa Francisco expressou de forma absolutamente inédita a ideia de fraternidade universal, como um vínculo que une todos os seres humanos, independentemente de crenças, ideologia , cor de pele , origem social, língua, cultura e nação. É uma forma de pensar próxima aos ideais que fundamentaram a Maçonaria desde o início. Por mais de 300 anos, o princípio de “fraternidade” tem sido uma parte inseparável dos 3 princípios da Maçonaria que são colocados nos templos junto com “liberdade” e “igualdade ”.

Realizar uma fraternidade universal tem sido a grande missão e sonho da Maçonaria desde o início. Isso foi enfatizado em seus comentários por alguns filósofos, jornalistas e também por alguns altos prelados da Santa Igreja Romana, expressando-se sem reservas a favor da mensagem que emerge da encíclica do Papa Francisco. Uma barreira teológica que o Papa parece ter decidido superar ao escolher mais uma vez inspirar-se em São Francisco de Assis , que se sentia “irmão do sol, do mar e do vento” e que se sabia muito mais em união com aqueles que, como ele, eram de carne humana. [3] [4]  


Aqui está a Loja Maçônica do Grande Oriente localizada em Roma, Itália. [5] (Melhor visualizado em computadores desktop). Você pode ver o lema maçom: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” escrito em seu templo. Este lema foi usado pelos maçons durante a Revolução Francesa. 

 O que aconteceu com a natureza humana decaída e a depravação da alma causada pelo pecado? Não há menção disso. O que aconteceu com as palavras de Cristo em Seu evangelho quando Ele diz: “Em verdade, em verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (João 3: 3)? O que aconteceu com a ordem que diz: “Ide, pois, e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19)? E o que dizer da proclamação mundial de Deus para o tempo do fim que diz: “Sai dela (Babilônia) povo meu” (Apocalipse 18: 4)?

Todas essas responsabilidades dadas por Deus estão sendo eliminadas. A nova visão do Papa de fraternidade, liberdade e igualdade é humanística e secular, ao invés de centrada em Cristo e Sua comissão evangélica. É baseado na Maçonaria e abrange todos os deuses sob o sol. Cristo, o evangelho eterno e a Mensagem dos Três Anjos são sacrificados. O preço da aspiração do Papa à fraternidade universal e à paz mundial é a eliminação da verdade bíblica. E os adventistas do sétimo dia estão sendo enganados e levados a cair nessa. [6]


A Loja Maçônica do Grande Oriente localizada em Roma, Itália, na foto acima, apóia totalmente todos os que abraçam os princípios maçônicos contidos em Fratelli Tutti.

Verdadeira Igualdade Bíblica

Nunca haverá igualdade verdadeira e duradoura até que o mundo compreenda que somos todos igualmente pecadores e que precisamos da salvação por meio de Jesus Cristo:

“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” Romanos 3:23.

E uma vez que cremos no evangelho, uma vez que somos batizados, obteremos a verdadeira dignidade que vem como filhos e filhas adotivos de Deus:

“Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher: porque todos sois um em Cristo Jesus .” Gálatas 3:28.

Verdadeira Liberdade Bíblica

Com relação ao conceito bíblico de liberdade, Cristo novamente nos diz em Seu evangelho que a verdadeira liberdade é a liberdade do diabo e do pecado. Tornamo-nos livres quando Cristo nos liberta do poder do maligno. Podemos nos dar ao luxo de deixar as pessoas em cativeiro e na ignorância da verdade divina da liberdade de Deus?

“Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará . ” João 8:31, 32.

“Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Todo aquele que comete pecado é servo do pecado. E o servo não fica para sempre em casa; mas o Filho fica para sempre. Portanto, se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. ” João 8: 34-36.

“Quem comete pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para este propósito o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo . ” 1 João 3: 8.

Fraternidade Bíblica Verdadeira

De acordo com as Sagradas Escrituras, a verdadeira unidade e comunhão são encontradas na irmandade dos crentes, não nos incrédulos. Portanto, os adoradores da Mãe Terra e outras religiões não bíblicas não têm o dom da fé no evangelho de Jesus Cristo. Portanto, eles não podem ser chamados de “crentes” no sentido bíblico da palavra. Pagãos e não-cristãos não aceitam a revelação divina conforme nos foi dada por meio da Bíblia. Eles rejeitam Jesus Cristo ou O colocam no mesmo nível que Buda, Krishna ou Muhammad. A palavra de Deus é clara; a irmandade bíblica é formada por aqueles que saíram das trevas (superstições pagãs):

“Mas vós sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo peculiar; para que procures os louvores daquele que vos chamou das trevas para a sua luz maravilhosa … Honra a todos os homens. Ame a irmandade . Temor a Deus. Honre o rei. ” 1 Pedro 2: 9, 17.

Um falso evangelho

Fratelli Tutti é o evangelho do mundo. É o evangelho do Papa Francisco. Não desafia ninguém, não ofende ninguém e deixa todos felizes, pelo menos superficialmente. Essa falsa fraternidade universal nada mais é do que uma coleção de sentimentos vagos e vazios; e, infelizmente, esta é a mensagem que nossas igrejas estão abraçando.

Por outro lado, a verdadeira fé bíblica é perigosa. É impopular. Pode ser difícil se levantar para defender a verdade de Deus porque ela realmente desafia os pecados predominantes da época. Ele denuncia o pecado. Chama as pessoas ao arrependimento. O mundo é hostil para com aqueles que abraçam e pregam a religião pura de Cristo. Se você pregar a mensagem de Deus, conforme dada em Sua palavra, você será rotulado de encrenqueiro ou coisa pior.

Mas se trocarmos o Evangelho de Cristo por uma versão diluída que é vazia de substância bíblica na esperança de evitar os insultos e maus tratos do mundo, seremos julgados como fraudes e hipócritas nas cortes do céu:

“Admira-me que sejais tão logo afastados daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho: que não é outro; mas há alguns que o perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo . Mas, ainda que nós ou um anjo do céu vos pregue outro evangelho além daquele que já vos pregamos, seja anátema . Como dissemos antes, eu digo novamente: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Pois eu agora persuadi os homens ou Deus? ou procuro agradar aos homens? porque, se ainda agradasse aos homens, não seria servo de Cristo ”. Gálatas 1: 6-10.

Referências: 

[1]http://adventmessenger.org/the-new-papal-encyclical-calls-for-the-creation-of-a-new-universal-brotherhood-to-help-overcome-religious-differences/

[2]http://adventmessenger.org/the-masonic-order-praises-pope-francis-encyclical-on-universal-brotherhood-and-calls-it-the-great-principle-of-freemasonry/ 

[3] https://www.grandeoriente.it/wp-content/uploads/2020/10/erasmo-n.-9-ottobre-2020-web.pdf 

[4] https://www.grandeoriente.it/e-online-erasmo-di-ottobre/ 

[5] https://www.grandeoriente.it/ 

[6] http://adventmessenger.org/fratelli-tutti-ganoude-diop-praises-pope-francis-encyclical/

Fonte:http://adventmessenger.org/the-freemasons-in-rome-are-now-saying-that-fratelli-tutti-a-document-that-is-being-adopted-by-all-religions-is-their-great-mission-and-dream/

JESUS GAY: Tem Algo Muito Grave Acontecendo nas Igrejas Ditas "Protestantes".

 Quando as ‘igrejas’ promovem um Jesus transgênero com seios de mulher e batom

O texto diz: “Bem-vindo à escola dominical em sua igreja”.

Esta é uma ilustração perfeita sobre tudo o que há de errado com a igreja progressista, liberal, inclusiva e moderna. Depois de seguir por esse caminho, você acaba com um Jesus transgênero efeminado com seios de mulher, batom e bochechas rosadas saltando através do arco-íris LBGT +. A Igreja Nacional da Islândia, também chamada de Igreja Evangélica Luterana, [1] é a igreja estatal da Islândia e professa a fé luterana. Eles pagaram US $ 12.500 (EUR) por uma campanha publicitária para promover um Jesus transgênero, de seios grandes, nos ônibus públicos da capital Reykjavík. [2]

Pétur Georg Markan, representante da Igreja Nacional da Islândia, disse que a igreja acredita que esta representação de Jesus é “positiva e natural” e tem como objetivo “celebrar a diversidade”. Pétur defendeu a obra de arte dizendo:

“É tão importante para nós chamar a atenção para a diversidade como respeitar as opiniões de quem não gosta desta representação de Cristo” [2]

Guðrún Karls Helgudóttir, uma sacerdotisa ordenada da Igreja Nacional da Islândia [3] também defendeu a controversa obra de arte:

“Cada pessoa interpreta algo nesta foto. Algumas pessoas o interpretam como um trans-Jesus, outras como uma mulher. Alguns veem Mary com uma barba, e outros veem uma pessoa sexista. As opiniões dentro da igreja são tão diversas quanto em outros lugares. ” [4]

Transgênero Jesus, genderqueer e Maria com barba? Eles retrataram Cristo com todas as inclinações sexuais aberrantes que uma pessoa depravada poderia ter. Bem-vindo ao movimento de “afirmação” e “inclusão”. É com isso que você vai acabar. Mas o que torna este assunto ainda mais abominável é que pessoas depravadas disfarçadas de “cristãs” estão agora alistando o Deus do céu em sua degeneração.

Essa campanha publicitária blasfema foi uma tentativa vergonhosa de humanos corruptos de imputar os caminhos vis e carnais dos pecadores a um Deus puro e santo. É por causa desses atos abomináveis ​​que Deus trará julgamentos sobre a terra:

“Tu pensaste que eu era totalmente igual a ti; mas eu te repreenderei e os porei em ordem diante de teus olhos. Agora considerem isto, vocês que se esquecem de Deus, para que eu não os despedace, e não haja quem os livre. O que oferece louvor me glorifica; e ao que bem ordena o seu caminho mostrarei a salvação de Deus ”Salmos 50: 21-23

A apostasia dentro do Cristianismo hoje não tem limite. A Igreja Evangélica Luterana na Islândia e em outros lugares zombou e ridicularizou seu Senhor aos olhos do mundo. Em vez de representar erroneamente o caráter de Deus com essas vergonhosas demonstrações, devemos estar nos humilhando perante o Deus santo do universo.

Lembre-se, os homens de Sodoma também ficaram confusos e pensaram que os santos anjos de Deus poderiam ser os objetos de suas mentes sexualmente depravadas quando procuraram ter um relacionamento íntimo com eles (Gênesis 19: 4). A Bíblia diz:

“O Senhor fez chover enxofre e fogo do Senhor do céu sobre Sodoma e Gomorra; e Ele destruiu aquelas cidades, e toda a planície, e todos os habitantes. ” Gênesis 19:24, 25.


Já é ruim quando os cristãos começam a ensinar que cromossomos, DNA e partes do corpo não determinam o sexo de uma pessoa. Esses progressistas “cristãos” liberais têm feito isso por gerações, mas agora eles se tornaram tão ousados ​​a ponto de difamar o próprio Deus para se adequar às suas percepções corruptas. Agora, muitos estão atacando a santidade e pureza de Cristo retratando-O como gay ou transgênero. As seguintes palavras realmente aconteceram:

“Mas, amados, lembrai-vos das palavras que foram ditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; Como eles disseram que deveria haver zombadores da última vez, que deveriam andar após suas próprias concupiscências ímpias. Estes são os que se separam, sensuais, não tendo o Espírito. ” Judas 1: 17-19.

Referências

[1] https://www.britannica.com/topic/National-Church-of-Iceland

[2] https://icelandmonitor.mbl.is/news/culture_and_living/2020/09/14/big_breasted_jesus_causes_controversy/

[3] https://www.grafarvogskirkja.is/grafarvogskirkja/

[4] https://icelandmonitor.mbl.is/news/culture_and_living/2020/09/14/big_breasted_jesus_causes_controversy/

Fonte: http://adventmessenger.org/when-churches-promote-a-transgender-jesus-with-womans-breasts-and-lipstick/

Por: Hermano de Jesus - Editor

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