Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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Jornal: rede de sexo e corrupção do Vaticano levaram à renúncia do Papa


O jornal italiano La Repubblica garantiu que Bento XVI decidiu renunciar após receber um informe ultrassecreto elaborado por três cardeais sobre uma trama de corrupção, sexo e tráfico de influências no Vaticano.

De acordo com o diário, em uma reportagem assinada pela jornalista Concita di Gregorio, o relatório que foi encomendado por Bento XVI a três cardeais no ano passado - o espanhol Julián Herranz, o eslovaco Jozef Tomko e o italiano Salvatore De Giorgi -, após vazamentos de documentos confidenciais em um escândalo que ficou conhecido como Vatileaks, revela um sistema de "chantagens" internas baseado em fraquezas sexuais e ambições pessoais.

O texto de 300 páginas que se refere a um "lobby gay" dentro do Vaticano, foi entregue em dezembro ao pontífice, segundo a jornalista que não esclarece como teve acesso ao documento. "Fantasias, invenções, opiniões", assegurou o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi, após advertir que não comentará a reportagem e que os cardeais envolvidos não aceitarão conceder entrevistas.
Com o título "Não fornicarás, nem roubarás, os mandamentos violados no informe que sacudiu o Papa", o jornal sustenta que o cardeal espanhol Herranz, do Opus Dei, ilustrou ao Papa no dia 9 de outubro do ano passado os "assuntos mais escabrosos" do relatório, em particular a existência de uma "rede transversal unida pela orientação sexual".
"Pela primeira vez a palavra homossexualidade foi pronunciada no gabinete papal", escreve o impresso italiano. A reportagem sustenta que, durante oito meses, os cardeais interrogaram muitos prelados e laicos, dividindo-os por congregação e nacionalidade, e estabeleceram que existem vários grupos de pressão dentro do Vaticano, entre eles um sujeito a chantagem, a "impropriam influentiam" por sua homossexualidade.
Outro grupo é especializado em montar e desmontar carreiras dentro da hierarquia vaticana e outro usaria recursos multimilionários para seus próprios interesses à sombra da cúpula de São Pedro através do Banco do Vaticano, segundo a publicação. Em uma publicação especial, a revista Panorama defende que o documento será determinante para a eleição do sucessor de Bento XVI, em um artigo assinado por Ignazio Ingrado.
Para as duas publicações, o Papa se convenceu que um sucessor mais jovem, forte e enérgico é o melhor indicado para fazer uma limpeza na instituição e, por isso, teria decidido deixar o Trono de Pedro no próximo dia 28 de fevereiro de 2013. [Fonte: Terra]


Um comentário:

Anônimo disse...

Padres homosexuais.pedófilos.............pior ainda pois afeta crianças inocentes. Estes malditos tem que ser jogados na fogueira.....igual faziam com os crenets porque pertencem a uma raça que não tras nenhum arrependimento. não vão entrra no reino dos céus e não deixam os outros entrarem.