Translate/Tradutor:

Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

Pesquisar No Blog:

Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta ano novo. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta ano novo. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

REFLEXÃO PARA O ANO NOVO




Mais um ano se escoa rapidamente e seus 365 dias chegam ao fim. começamos a partir de agora a contagem regressiva para o final do ano, e aguardamos com expectativa e até certa ansiedade o início de mais um ano. Todo o começo de ano milhares de pessoas ao redor do mundo fazem planos para o futuro. Ninguém em perfeita razão planeja o fracasso e a derrota, todos desejam sinceramente "se dar bem" durante o novo ano. A mesma história repete-se a cada festa de Ano Novo. As pessoas comem, bebem, se divertem, passam a noite em claro e acordam no outro dia com uma enorme dor de cabeça, ou com problemas digestivos, por causa de sua "grande alegria" de poderem estar vivas na virada de mais um Ano Novo. Todavia, como cristãos, devemos ter uma escala de valores na ordem correta. Jesus nos ensinou que devemos buscar "em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas as demais coisas (materiais) nos serão acrescentadas, pois Deus sabe que precisamos de todas elas". (Mateus 6:32,33). Devemos iniciar o novo ano demonstrando interesse nas coisas celestiais, interesse em buscar a Deus, Seu perdão, Seu amor e Sua vontade. Que bom seria se cada família cristã na face da Terra fizesse, na virada de ano, um culto de louvor, gratidão e adoração a Jesus, dedicando as primeiras horas do Ano Novo ao Senhor Deus, buscando dEle perdão, forças, direção e sabedoria para a realização dos alvos, planos e projetos estabelecidos para os próximos 365 dias. Nesta época do ano é comum ver cartazes nas lojas dizendo: "fechado para balanço". O término de cada ano é um momento excelente para se fazer um balanço geral da nossa vida. É o momento ideal para a reflexão e autoavaliação; talvez por isso milhares tentam se esconder no meio da multidão, ou ainda abafar suas consciências perturbadas, com bebidas alcoólicas. Talvez as pessoas não gostem de "fechar para balanço" por causa da culpa e do peso de seus erros e fracassos, ou por causa do tempo perdido. Todavia, o fato é que Deus não está interessado em nosso passado, por mais obscuro que tenha sido. Para Deus não importa o quanto fracassamos. Deus está interessado em nós, em nossa vida agora, como está escrito: " Assim, pois, diz o Espírito Santo: Hoje se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações...animem-se mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado". (Hebreus 3:7,13). Não devemos ficar os próximos 365 dias do ano novo lamentando nossos fracassos e erros cometidos no ano que passou. Deus deseja que confessemos nossos erros e olhemos para Jesus e não para o passado. O perdão de Deus através do sangue de Jesus é suficientemente poderoso para apagar nossas derrotas e nos dar a vitória, por isso devemos dizer com o apóstolo Paulo: "...uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a meta a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus". (Colossenses 3:13,14 - BLH). Imagine que ao começar esse novo ano você recebesse de Jesus uma agenda de presente; e Jesus escrevesse a seguinte dedicatória: "Filho, filha, você está recebendo mais um ano com 365 dias, você é livre para escrever o que desejar em cada uma dessas 365 páginas em branco. O que você deixar registrado fará parte da história da sua vida, sua autobiografia. Porém, Eu gostaria muito de estar presente em cada página como Seu melhor amigo, Salvador e Senhor, porque te amo tanto que morri e ressuscitei por você. Gostaria muito que você começasse esse novo ano escrevendo uma história de amizade e cumplicidade comigo. Por favor, neste novo ano que inicia, não esqueça de Mim; Seu melhor amigo, o Salvador e Senhor. Assinado: Jesus Cristo!".


Mensagem de Ano Novo: Fechado Para Balanço












Fechado Para Balanço!
















A 'Bíblia' se diversifica para atrair mais leitores

 
De edições despojadas de uso cotidiano a versões requintadas para pesquisa e estudo, as editoras evangélicas e católicas usam a criatividade no marketing, o aprimoramento das traduções e uma renovação gráfica aprimorada para atrair mais leitores da Bíblia, o livro mais vendido no mercado editorial. 

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) distribuiu mais de 131 milhões de textos das Escrituras Sagradas, desde a inauguração de sua gráfica, em setembro de 1995, até 25 de outubro de 2014. Foram 114.926.286 da Bíblia completa e 16.742.102 do Novo Testamento. Em 2013, foram distribuídas 7.910.360 exemplares do Antigo Testamento, com crescimento de 7% em comparação com o ano anterior.

Essa tem sido a média anual, informa o pastor luterano Erni Seibert, secretário de Comunicação e de Ação Social da SBB. O total de Escrituras - somando-se a Bíblia completa, Novo Testamento, livretos com trechos escolhidos e folhetos - alcança 265.151.267 de publicações. A SBB tem parceria com Edições Paulinas, católica, para publicação da Bíblia católica, com os oito livros canônicos não reconhecidos pela Reforma protestante. 

“Um de nossos lançamentos mais recentes é a Bíblia GPS, projeto vindo da Alemanha e climatizado no Brasil, com um roteiro de referências e mapas que ajuda o leitor a situar-se no texto”, explica Seibert. A interligação entre diferentes passagens permite ao leitor ter acesso a informações, por exemplo, sobre que relação existe entre o Antigo e o Novo Testamento. O termo GPS, moderno instrumento de localização para se traçar um roteiro entre pontos geográficos, deve ser entendido, nessa apresentação das Escrituras, como uma analogia. 

O texto inclui-se na série de edições destinadas a acadêmicos e estudiosos, mas, ao alcance dos leitores comuns, na grande maioria evangélicos de várias igrejas. A mesma coisa ocorre com outras versões da Bíblia. A SBB adapta apresentação gráfica e explicações a segmentos bem definidos. A editora tem A Bíblia da Mulher, Bíblia Sagrada Entre Meninas e Deus, Bíblia Missionária de Estudo, Bíblia do Samaritano e outras variações, além de panfletos com histórias bíblicas para crianças. A tradução da maioria delas é a Almeida (Antônio Ferreira de Almeida) Revista e Atualizada, na linguagem de hoje.

No caso da Bíblia GPS, a editora parceira é a Esperança, ligada à Allianz Mission na Alemanha, com trabalhos em mais de 20 países, entre os quais China e Vietnã. Edições do Antigo Testamento em hebraico e do Novo Testamento em grego, nos dois casos com tradução interlinear, são dirigidas a professores, estudantes e biblistas evangélicos, católicos, ortodoxos e judeus. Uma edição do Novo Testamento, Salmos e Provérbios em chinês, lançada em parceria com a Sociedade Bíblica de Hong Kong, destina-se à colônia chinesa no Brasil e aos cristãos na China. No Brasil, há traduções para línguas indígenas (guarani e kaingang) e para dialetos alemães falados por pequenos grupos no Sul e do Espírito Santo. O Livro de Rute foi publicado em Calon Chibi em parceria da SBB com a Missão Amigos dos Ciganos. A SBB tem também edição em Braile. 

O best-seller da editora é a Bíblia de Lutero, editada em 2012. A tradução do alemão para o português (Almeida Revista e Atualizada) é baseada na versão protestante de Martinho Lutero que, na Reforma, lançou as Escrituras em língua vernácula, quando a Igreja Católica só oferecia o texto da Vulgata em latim. 

Essa edição contém mais de 900 reflexões de Lutero intercaladas no texto e anexos com partituras e hinos de autoria do reformador. Essa Bíblia despertou enorme interesse também entre os católicos, com a aproximação, incentivada pelos últimos papas, entre Roma e os luteranos. A diferença das bíblias evangélicas em relação às católicas é que elas não incluem oito livros que Lutero e outros reformadores não consideram canônicos, ou seja, de inspiração divina. 

A publicação anual da SBB corresponde a cinco vezes a tiragem somada da Bíblia nas principais editoras católicas, que venderam ano passado cerca de 1,6 milhão de exemplares. A Ave Maria publicou 600 mil cópias. Seu produto mais conhecido é a Bíblia Sagrada Ave Maria, cuja primeira edição saiu em 1959. Foi uma novidade na época, porque a Igreja Católica não divulgava traduções em português. A editora lançou em 2009 Minha Primeira Bíblia com a Turma da Mônica, em forma de historinhas infantis.

Além da Editora Ave Maria, publicam a Bíblia, em diversos modelos e traduções,
as editoras católicas Loyola, Paulinas, Paulus, Santuário e Vozes. Outras editoras, como a da Canção Nova, participam de coedições. A Paulus, dos padres paulinos, lançou, em 2013, a Nova Bíblia Pastoral, em linguagem acessível a tradução feita das línguas originais. Em 1990, Edições Paulinas (das irmãs paulinas) havia publicado a Bíblia Sagrada - Edição Pastoral. O texto só foi ligeiramente revisado. As diferenças mais notáveis estão nas notas de pé de páginas e nos entretítulos. A Bíblia Pastoral é muito utilizada nas comunidades eclesiais de base e nos movimentos populares da Igreja.

Há sete anos no mercado, a Edições CNBB lançou uma versão comemorativa pelos 500 anos de evangelização do Brasil e dos 50 anos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 2001. “No próximo ano, será lançada a Bíblia Sagrada, resultado de oito anos de estudos de doutores em Bíblia”, informa o diretor geral da Edições CNBB, padre Valdeir dos Santos Goulart. [Fonte: Yahoo]

Sugestão:



O Verdadeiro Significado do Natal Segundo a Bíblia Sagrada


O Verdadeiro Significado do Natal Segundo a Bíblia Sagrada

Por: Jorge Schemes

O Natal é uma época reverenciada por milhões de pessoas em todo o mundo. É um momento de alegria, compartilhamento, amor e celebração. Para muitos, o Natal é uma festividade de importância ímpar, repleta de tradições, presentes e reuniões familiares. Contudo, o verdadeiro significado do Natal, segundo a Bíblia Sagrada, vai além das decorações e dos presentes sob a árvore.

Para os cristãos, o Natal é uma celebração da encarnação de Jesus Cristo, o nascimento do Salvador. A história está registrada nos Evangelhos de Mateus e Lucas, descrevendo o nascimento de Jesus em Belém, numa manjedoura, cercado por Maria e José, pastores e anjos.

O significado bíblico do Natal é profundamente espiritual. Para os cristãos, o nascimento de Jesus representa a vinda do Filho de Deus à Terra, cumprindo a profecia do Messias esperado havia séculos pelo povo judeu. Este evento é visto como a manifestação do amor de Deus pela humanidade, um ato de graça e misericórdia divina.

A mensagem do Natal, de acordo com a Bíblia, é sobre esperança, redenção e salvação. O nascimento de Jesus trouxe consigo a promessa de perdão dos pecados e reconciliação com Deus. Ele veio para oferecer uma nova vida, ensinando sobre amor incondicional, perdão, compaixão e serviço aos outros.

O relato bíblico destaca a simplicidade e humildade do nascimento de Jesus. Ele nasceu em um estábulo, não em um palácio, e foi anunciado primeiramente aos pastores, representando a mensagem de que o Salvador veio para todos, independentemente de sua posição social ou status.

Além disso, o Natal é um lembrete do sacrifício supremo de Jesus, que veio ao mundo não apenas para nascer, mas para eventualmente morrer na cruz, oferecendo a salvação a todos que nele creem.

Entretanto, com o passar do tempo, as tradições e costumes associados ao Natal muitas vezes desviam o foco do verdadeiro significado. A comercialização e a ênfase no consumismo podem obscurecer a essência espiritual da data.

É importante, portanto, buscar manter o verdadeiro significado do Natal vivo em nossos corações e ações. Isso pode ser feito através da reflexão sobre a mensagem de amor e generosidade que Jesus trouxe, praticando a empatia, ajudando os necessitados e compartilhando o amor de Deus com todos ao nosso redor.

Em última análise, o verdadeiro significado do Natal, segundo a Bíblia Sagrada, está enraizado no amor de Deus manifestado através do nascimento de Jesus Cristo. É uma época para celebrar e honrar o presente da salvação e para compartilhar esse amor e esperança com o mundo. Que possamos lembrar e viver essa mensagem durante toda a temporada natalina e ao longo de todo o ano.

Profecias do Antigo Testamento e o Seu Cumprimento 

Existem várias passagens na Bíblia que são consideradas profecias do Antigo Testamento sobre o nascimento de Jesus, e o Novo Testamento mostra o cumprimento dessas profecias. Aqui estão algumas delas:

Profecia: Isaías 7:14 (Antigo Testamento)

Cumprimento: Mateus 1:22-23 (Novo Testamento)

Isaías profetizou: "Portanto, o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel." Mateus, ao relatar o nascimento de Jesus, declara que isso foi cumprido quando Maria deu à luz a Jesus, o que significa "Deus conosco", cumprindo assim a profecia de Isaías.

Profecia: Miquéias 5:2 (Antigo Testamento)

Cumprimento: Mateus 2:1-6 (Novo Testamento)

Miquéias profetizou: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." Mateus relata que Jesus nasceu em Belém, cumprindo essa profecia sobre o local do nascimento do Messias.

Profecia: Isaías 9:6-7 (Antigo Testamento)

Cumprimento: Lucas 2:11-12 (Novo Testamento)

Isaías profetizou: "Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Do aumento do seu governo e da paz não haverá fim." Lucas descreve o nascimento de Jesus como o cumprimento dessa profecia, apresentando-o como o Filho dado por Deus, o Príncipe da Paz.

Esses são alguns exemplos principais das profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas no Novo Testamento com o nascimento de Jesus. Essas passagens mostram a continuidade e a validação das promessas de Deus ao longo da história, revelando Jesus como o cumprimento das esperanças e expectativas messiânicas do povo judeu. O Novo Testamento, então, apresenta Jesus como o cumprimento das profecias antigas, evidenciando a conexão entre as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento.

Como Comemorar o Natal em Família

Comemorar o Natal em família é uma oportunidade preciosa para criar memórias duradouras, fortalecer os laços afetivos e celebrar juntos o verdadeiro espírito desta data especial. Aqui estão algumas dicas para tornar essa celebração memorável e significativa:

 

Tradições Familiares: Estabeleça tradições únicas para o Natal em família. Pode ser desde a decoração da árvore juntos até a preparação de uma refeição especial. Essas tradições tornam a época ainda mais especial e ajudam a fortalecer os laços familiares.

Troca de Presentes com Significado: Em vez de focar apenas nos presentes caros, considere trocar presentes com significado emocional. Podem ser presentes feitos à mão, algo que represente uma lembrança especial ou até mesmo presentes solidários, doando para instituições de caridade em nome da família.

Preparem Refeições Juntos: Cozinhar em família pode ser uma atividade divertida e envolvente. Planejem e preparem juntos pratos especiais de Natal. Isso não apenas fortalece os laços, mas também cria momentos de diversão e aprendizado.

Momentos de Reflexão: Reserve um tempo para refletir sobre o verdadeiro significado do Natal. Realizem uma leitura compartilhada de passagens bíblicas sobre o nascimento de Jesus, criando um momento de espiritualidade e conexão.

Atividades Lúdicas: Organizem atividades lúdicas, como jogos, karaokê, danças ou até mesmo contar histórias sobre a história familiar. Essas atividades promovem a interação e proporcionam momentos de risadas e alegria.

Inclua Todos: Certifique-se de incluir todos os membros da família, dos mais novos aos mais velhos. Planeje atividades que sejam apropriadas para todas as idades, para que todos se sintam parte integral da celebração.

Crie um Ambiente Aconchegante: Decore a casa com enfeites de Natal, luzes e músicas festivas para criar um ambiente acolhedor e mágico. Isso ajuda a estabelecer o clima festivo e promove uma atmosfera calorosa e convidativa.

Fotografias e Recordações: Tire fotos e vídeos para registrar os momentos especiais. Essas lembranças visuais serão tesouros no futuro, relembrando a alegria e a união da família durante o Natal.

Aprecie a Companhia Uns dos Outros: O mais importante é valorizar a presença e a companhia da família. Desliguem os dispositivos eletrônicos e estejam presentes no momento, desfrutando da companhia uns dos outros.

Celebrar o Natal em família é uma oportunidade única para cultivar amor, união e gratidão. Essas dicas podem ajudar a criar um ambiente acolhedor e cheio de amor, permitindo que todos desfrutem ao máximo dessa temporada festiva.

A verdadeira história do Natal...

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz.

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. "O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. "Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. "Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, "profissional". Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol. (Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi - Fonte: SuperArquivo)


Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005

www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.

O Sangue de Jesus Foi Derramado Sobre a Tampa do Propiciatório da Arca da Aliança! Saiba o Que Isto Significa ...

Arca da Aliança - Ron Wyatt


Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruída no incêndio do templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etiópia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo (no livro apócrifo II Macabeus 2.2-8). No entanto, uma outra história ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário, e esta realmente com base bíblica e fundamento histórico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nível internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela época apenas nos EUA.

COMO É A ARCA
Desejada por estadistas da antiguidade como símbolo de poder, a Arca foi tema de “Os Caçadores da Arca Perdida”, o primeiro filme da série Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porém, é completamente diferente daquela apresentada no filme.
Em Êxodo 25:10-22 e 37:1-9 está a descrição completa da Arca da Aliança e da sua tampa, chamada de propiciatório ou “assento de misericórdia”.
É uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento e 80 centímetros de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto (parte inferior) e 2 varais de madeira de acácia cobertos com ouro passados por dentro das argolas.
A tampa, chamada de propiciatório, é totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertura da Arca. Em cada lado, nas extremidades, há um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatório formam um só objeto. As asas de cada querubim passam por cima do propiciatório e as suas faces, em cada extremidade, estão de frente olhando para o propiciatório. Moisés ouvia a voz de Deus vinda de uma nuvem que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16:2 e Números 7:89).
A ARCA NO TEMPLO E O SEU DESAPARECIMENTO
No Antigo Testamento, no capítulo 35 de II Crônicas a Arca da Aliança é mencionada pela última vez. Era por volta do ano 621 AC, 35 anos antes da invasão e destruição de Jerusalém em 586 AC pelos babilônios sob o comando do rei Nabucodonosor. Como o templo foi completamente destruído, não havia razão para crer que a Arca havia sido retirada antes. No entanto, em II Reis 24.13, 25.13-18 e Jeremias 52.17-23 está descrito em detalhes os artigos que os babilônios levaram da casa do rei Zedequias e do templo. As listas incluíam panelas e outros objetos menores que eram usados no templo, mas o mais valioso e mais significante de toda a mobília, a Arca da Aliança, não foi mencionado! Anos mais tarde, milhares de objetos foram devolvidos para serem colocados no novo templo (Esdras 1.7-11 e 6.5) e a Arca também não estava na lista. Tudo isto sugere que ela não foi levada para a Babilônia, tendo que ter sido retirada do templo entre os anos 621 e 586 AC.
O apócrifo Livro de Baruque tem uma segunda parte onde ele, criado de Jeremias, vê 4 anjos se levantando da cidade e em seguida um outro anjo que desce do céu dizendo que Deus o enviou para avisar que a Arca e os tesouros santos ficariam escondidos sob a terra até o último tempo do domínio dos gentios (estrangeiros) sobre Jerusalém, de forma que os inimigos de Israel nunca os achariam, sendo recuperados ao término desse tempo quando Jerusalém fosse restabelecida totalmente das mãos dos gentios (II Baruque 6.4-10). Ou seja, no futuro, após o domínio de 42 meses do anticristo, a Arca será retirada e colocada no Templo Celestial (Apocalipse 11.19). Com o passar dos séculos se cumpriram as palavras do profeta Jeremias sobre a Arca: O povo judeu a esqueceu, nunca mais se interessou por ela e a Nova Aliança, o Senhor Jesus sentado no Trono, a substituirá no Novo Templo do Reino de Deus (Jeremias 3.16-17).
Há vários registros e histórias diferentes relativas ao destino da Arca. A maioria foi escrita muito tempo depois da Arca desaparecer e a maior parte baseada não nas Escrituras Sagradas ou em pergaminhos históricos mas em lendas. Alguma dessas histórias poderá ser usada futuramente pelo anticristo para enganar os judeus podendo até lhes apresentar uma réplica da Arca (existem algumas na Etiópia) como sendo a verdadeira, colocando-se como o substituto da velha aliança.

A INVASÃO DA CIDADE
“E sucedeu que, ao nono ano do seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém com todo o seu exército, e se acampou contra ela; levantaram contra ela tranqueiras em redor. E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Zedequias. Aos nove do quarto mês, a cidade se via tão apertada pela fome que não havia mais pão para o povo da terra. Então a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual estava junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da Campina.” II Reis 25.1-4
As tranqueiras eram comumente usadas na antiguidade para render os habitantes da cidade sitiada impedindo a entrada de alimentos. Eram construídas a uma determinada distância (300 metros ou mais) para a própria segurança dos invasores principalmente no caso de haver necessidade de incendiar a cidade.
O cerco durou aproximadamente um ano antes da cidade ser finalmente invadida. Zedequias (rei de Judá) e os soldados judeus fugiram por um caminho que passava entre os muros sendo que o rei foi perseguido e alcançado nas campinas de Jericó, mas os soldados escaparam. Isto foi no dia 9 de Av no calendário judeu.
A HISTÓRIA COMPLETA DA DESCOBERTA
Em 1978, após descobrir algumas rodas dos carros egípcios no Mar Vermelho, o arqueólogo Ronald Wyatt retornou a Jerusalém em decorrência das fortes queimaduras de sol que adquiriu na praia de Nuweiba, no Egito. Hospedado em um hotel e desapontado com o cancelamento da expedição, Wyatt descansava suas pernas inchadas pelas queimaduras até quando teve condições de caminhar pela vizinhança do muro norte da cidade velha.
Enquanto conversava com um profissional em antiguidades romanas, pararam em uma pedreira antiga conhecida como “Escarpa do Calvário”, e apontou para um local que é usado para entulhar lixo. Repentinamente disse: “Esta é a Gruta de Jeremias e a Arca da Aliança está lá”. Wyatt, que nunca se interessou pela procura da Arca, espantou-se com as suas próprias palavras! O homem que o acompanhava ficou entusiasmado prometendo-lhe obter permissão por escrito para escavar e, além disso, receber hospedagem e comida gratuitamente. Mas ele recusou temporariamente a oferta retornando para sua casa no Tennessee, EUA, iniciando um sério estudo sobre o maior tesouro da antiguidade.

ESTUDO SOBRE O DESTINO DA ARCA
Wyatt tirou várias conclusões: A Arca não poderia ter sido levada para a Babilônia, de acordo com as referências bíblicas. Deveria ter sido escondida algum dia entre o ano 621 (18º ano do reinado de Josias) e 586 AC, quando os babilônios invadiram a cidade e o templo foi destruído. Finalmente, a Arca deveria ter sido escondida entre as tranqueiras babilônias e o muro da cidade pois ninguém em Jerusalém pôde sair, considerando que a cidade havia sido totalmente destruída e que era altamente improvável que a Arca estivesse escondida nela. Todos estes pontos emparelharam perfeitamente com a área que Wyatt havia apontado e identificado como sendo a Gruta de Jeremias. O lugar estava exatamente entre o muro e as tranqueiras. Isto era o suficiente para ele voltar a Jerusalém e iniciar a escavação.
Localização da Arca durante o cerco babilônio
NOVA PERMISSÃO PARA ESCAVAR
Em Jerusalém, Wyatt logo descobriu que não era tão fácil obter uma licença para escavar. O profissional de antigüidades romanas que havia lhe prometido a permissão por escrito, não pôde fazer assim. Wyatt tinha trabalhado por muitos anos em vários locais arqueológicos mas tudo feito reservadamente pois ele não era um arqueólogo profissional e isto dificultou a situação. Ele pediu uma licença e esperou três longas semanas. Enquanto isso, ele e sua pequena equipe viajaram para Ashkelon na costa oeste de Israel.
Enquanto nadavam no Mar Mediterrâneo, Wyatt esbarrou com os pés em algo na água. Ao verificar o que era, achou uma antiga e grande panela de pedra e continuando a observar na área descobriu vários destes jarros. Cada um estava cuidadosamente lacrado mantendo o seu interior intacto. Quebrando um dos jarros, achou restos de ossos humanos. Ficou evidente que eram panelas ossuárias antigas.
Wyatt as entregou imediatamente ao pessoal do Departamento de Antigüidades que ficou grandemente entusiasmado ao identificá-las como panelas ossuárias Canaãnitas! Um outro arqueólogo já as tinha procurado anteriormente em toda a praia porém sem sucesso. Ninguém pensou em procurá-las por alguns metros dentro do mar!
Para Wyatt estes achados não eram tão significantes quanto as outras descobertas que ele havia feito, mas como resultado deste achado foi-lhe concedido imediatamente uma licença para escavar em Jerusalém. Sem dúvida, foi uma providência divina!
O LOCAL DA ESCAVAÇÃO
Os 3 dos mais famosos montes na área de Jerusalém são Sião, Moriá e o monte das Oliveiras. Embora seja construída sobre o Sião e o Moriá, a cidade velha normalmente é referida na Bíblia como “Sião”.
Os montes onde a velha Jerusalém foi edificada.

O Moriá foi o local onde Davi ergueu um altar depois de ver o anjo que se levantava pronto para destruir a cidade e onde Salomão construiu o templo. De acordo com o livro de Gênesis havia outro evento significante e histórico que acontecera ali: o sacrifício de Isaque, que foi substituído por um carneiro.
Hoje o grande Domo da Rocha está ... Leia mais em: https://teologiahoje.blogspot.com/p/blog-page_22.html

Natal: Origem, Tradições, Significados e Espiritualidade

 


A Origem do Natal: Celebrando Tradições Antigas e Espírito de Generosidade


Por: Jorge Schemes


O Natal é uma das celebrações mais aguardadas e significativas do calendário cristão, marcada por uma combinação única de tradições, alegria e generosidade. No entanto, suas origens remontam a tradições muito antigas, abrangendo culturas e práticas que precedem a era cristã.


Embora a data exata do nascimento de Jesus Cristo não seja especificada na Bíblia, a celebração do Natal em 25 de dezembro tornou-se um marco global. Este dia foi estabelecido pela Igreja Católica no século IV para coincidir com celebrações pagãs que já ocorriam durante o solstício de inverno.


A história do Natal está entrelaçada com festivais de inverno de várias culturas. Entre os romanos, as festividades em honra ao deus Saturno, conhecidas como Saturnália, eram realizadas em meados de dezembro. Esses rituais incluíam banquetes, trocas de presentes e um espírito de liberdade temporária das normas sociais.


Os germânicos celebravam o Yule, um festival que marcava o retorno do sol e o renascimento da luz. Decoravam árvores, que simbolizavam a vida perene em meio ao inverno, e acendiam fogueiras como forma de afastar os espíritos malignos.


A tradição de montar presépios, uma cena que retrata o nascimento de Jesus em Belém, tem raízes no século XIII, quando São Francisco de Assis montou a primeira representação viva do presépio em Greccio, na Itália.


A troca de presentes, tão associada ao Natal, ecoa a generosidade dos Magos que ofereceram ouro, incenso e mirra a Jesus recém-nascido. Essa prática também pode ser rastreada até a influência de Saturnália e outras festividades onde os presentes simbolizavam amizade e boa vontade.


A disseminação do Natal como conhecemos hoje teve um impulso significativo durante a era vitoriana. Com a publicação de "A Christmas Carol" ("Um Conto de Natal"), de Charles Dickens, a ênfase na família, caridade e compaixão tornou-se parte essencial da narrativa natalina.


Em diferentes culturas, o Natal adquiriu suas peculiaridades. Por exemplo, na América Latina, celebrações como as novenas, as festas de posadas no México e a ceia de Natal são momentos-chave das comemorações.


Independentemente das variações culturais, o Natal continua a ser um período de reflexão, amor e partilha. As luzes brilhantes, as músicas festivas e o espírito de solidariedade criam uma atmosfera única de esperança e renovação.


Enquanto o mundo evolui, as tradições natalinas se adaptam, mas o cerne da celebração permanece inalterado: é um tempo para estar junto, expressar gratidão e espalhar alegria.


Em última análise, o Natal transcende fronteiras e crenças, unindo pessoas em torno de valores fundamentais de bondade e compaixão. É uma época em que a humanidade se une para celebrar a luz, a esperança e o nascimento de uma mensagem de amor e paz.


O Natal, com suas raízes profundas e sua capacidade de unir corações, continua a ser uma celebração preciosa, transmitindo valores atemporais de solidariedade e alegria ao redor do mundo.


Se precisar de mais informações ou detalhes sobre algum aspecto específico, estou à disposição para ajudar!


O Significado Profundo do Natal para os Cristãos: Celebrando o Nascimento de Jesus Cristo


O Natal, para os cristãos, é uma época de profundo significado espiritual, marcada pela celebração do nascimento de Jesus Cristo, considerado o Filho de Deus e o Messias esperado. Esta data é um momento de reflexão, gratidão e renovação da fé.


O centro do Natal cristão é a crença no nascimento de Jesus em Belém, conforme descrito nos Evangelhos de Mateus e Lucas na Bíblia. Para os cristãos, esse evento representa a encarnação de Deus, a manifestação de Seu amor e a esperança de salvação para a humanidade.


O nascimento de Jesus em uma manjedoura, rodeado por Maria e José, é simbólico. Representa a humildade de Deus ao entrar no mundo como um ser humano, nascido em circunstâncias simples, destinado a partilhar as alegrias e desafios da vida humana.


O nome "Jesus" tem um significado particular: "Deus salva" ou "Deus é a salvação". Isso ressalta a crença central de que Jesus veio ao mundo para oferecer redenção e reconciliação entre Deus e a humanidade. Seu nascimento é o início de uma jornada que culminaria em Seu sacrifício na cruz, conforme a crença cristã, para redimir os pecados e oferecer a possibilidade da vida eterna.


A estrela de Belém, de acordo com a narrativa bíblica, guiou os magos até o local do nascimento de Jesus. Este evento é interpretado como um sinal divino, indicando a importância e a singularidade desse nascimento para o mundo.


A celebração do Natal entre os cristãos vai além da troca de presentes, das decorações festivas e das reuniões familiares. É um período de adoração, agradecimento e contemplação das bênçãos concedidas por meio do nascimento de Jesus.


Os serviços religiosos, como a Missa do Galo ou outras liturgias especiais, são parte integrante das celebrações. Nessas ocasiões, os cristãos reúnem-se para louvar, adorar e refletir sobre o significado da vinda de Cristo ao mundo.


Além disso, a temporada natalina é marcada por um espírito de caridade e generosidade, refletindo o exemplo de amor e compaixão ensinado por Jesus. Muitos cristãos aproveitam essa época para ajudar os necessitados, compartilhando o amor e a bondade com aqueles que mais precisam.


O Natal é um tempo de esperança renovada, um lembrete do amor incondicional de Deus pela humanidade. Para os cristãos, é uma oportunidade de reafirmar sua fé, compartilhar a mensagem de amor e servir como instrumentos da paz e da reconciliação no mundo.


Em suma, o Natal para os cristãos transcende as festividades externas; é uma celebração espiritual que ressalta a importância do nascimento de Jesus Cristo como um evento redentor, trazendo luz, esperança e salvação para o mundo.


A Origem do Papai Noel: Da História à Lenda Moderna do Natal


O Papai Noel, figura icônica associada ao Natal, é um personagem que evoluiu ao longo de séculos, mesclando lendas, tradições e figuras históricas. Sua origem está profundamente enraizada em mitos e costumes que remontam a diferentes culturas e épocas.


A figura moderna do Papai Noel é amplamente baseada em São Nicolau, um bispo do século IV que viveu na região que hoje é conhecida como a Turquia. São Nicolau era conhecido por sua generosidade e amor pelas crianças, atributos que se tornaram parte essencial de sua lenda.


A história de São Nicolau conta que ele ajudava anonimamente os necessitados, muitas vezes deixando moedas de ouro em meias secando à lareira. Esse ato benevolente inspirou a tradição de pendurar meias na lareira durante o Natal, na esperança de receber presentes.


Durante a Idade Média na Europa, a celebração do dia de São Nicolau, em 6 de dezembro, tornou-se uma ocasião para distribuir presentes às crianças. A devoção a São Nicolau, chamado carinhosamente de "Sinterklaas" nos Países Baixos, eventualmente se espalhou pela Europa e foi trazida para a América pelos imigrantes holandeses.


A transformação de "Sinterklaas" para o atual "Santa Claus" ocorreu gradualmente nos Estados Unidos. A imagem do São Nicolau vestido de vermelho e branco, adaptada pelas ilustrações de Thomas Nast no século XIX, influenciou a percepção popular do Papai Noel.


No entanto, foi a campanha publicitária da Coca-Cola na década de 1930 que solidificou a imagem moderna do Papai Noel. As ilustrações de Haddon Sundblom retrataram um Papai Noel robusto, de barba branca e vestes vermelhas, que se tornaram sinônimos da temporada natalina.


O Papai Noel, como o conhecemos hoje, personifica o espírito generoso e alegre do Natal. Ele é retratado como um velhinho alegre, habitante do Polo Norte, que vive com duendes e voa pelo céu em um trenó puxado por renas, distribuindo presentes para crianças ao redor do mundo.


A tradição de escrever cartas para o Papai Noel, visitá-lo em shoppings e receber presentes na véspera de Natal é uma parte inseparável das celebrações natalinas em muitas culturas ao redor do mundo.


Embora a imagem do Papai Noel tenha evoluído ao longo do tempo, seu papel como símbolo de alegria, generosidade e espírito natalino permanece intacto. Ele personifica a essência do dar e compartilhar durante a temporada festiva.


O Papai Noel continua a ser uma figura querida que une gerações, mantendo viva a magia e o encanto do Natal, lembrando-nos da importância de amor, bondade e alegria nesta época especial do ano.


Estudo Bíblico: O Natal na Perspectiva das Escrituras


O Natal é um momento significativo para os cristãos em todo o mundo, pois marca o nascimento de Jesus Cristo. Embora a Bíblia não forneça uma data específica para o nascimento de Jesus, os relatos nos Evangelhos de Mateus e Lucas oferecem uma visão poderosa e espiritual do significado do Natal.


O Cumprimento das Profecias Messiânicas:


O profeta Isaías, séculos antes do nascimento de Cristo, proclamou: "Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel" (Isaías 7:14). Essa profecia foi cumprida com o nascimento de Jesus, o cumprimento das promessas divinas de um Salvador.


O Nascimento de Jesus:


Nos Evangelhos, tanto Mateus quanto Lucas fornecem detalhes sobre o nascimento de Jesus. Mateus enfatiza a genealogia de Jesus, destacando Sua linhagem desde Abraão até Davi. Lucas, por outro lado, descreve o cenário mais detalhado do nascimento de Jesus em Belém, onde Maria deu à luz em uma manjedoura, pois não havia lugar na hospedaria.


A Mensagem dos Anjos:


O anúncio do nascimento de Jesus aos pastores por um grupo de anjos é um momento significativo. Os anjos proclamaram: "Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens a quem ele concede o seu favor!" (Lucas 2:14). Isso ressalta a importância do nascimento de Jesus como uma fonte de alegria e paz para toda a humanidade.


A Adoração dos Magos:


A visita dos magos do Oriente é outro aspecto importante da narrativa. Eles seguiram uma estrela para encontrar Jesus e O adoraram, trazendo presentes significativos: ouro, incenso e mirra. Isso destaca a reverência de pessoas de diferentes origens ao reconhecerem Jesus como o Messias prometido.


O Significado Espiritual do Natal:


O nascimento de Jesus não é apenas um evento histórico, mas um momento que carrega um profundo significado espiritual. Ele representa a encarnação de Deus, o Emanuel, "Deus conosco" (Mateus 1:23), que veio ao mundo para redimir a humanidade do pecado e oferecer o caminho da salvação.


O Natal é uma oportunidade para refletir sobre o presente divino que é Jesus Cristo. Sua vinda representa a esperança, amor e a promessa de uma vida transformada por meio do Seu sacrifício e ensinamentos.


Celebrar o Natal não apenas envolve trocas de presentes e momentos em família, mas também convida os cristãos a renovarem seu relacionamento com Cristo, a compartilharem Sua mensagem de amor e a viverem de acordo com Seus ensinamentos de compaixão, perdão e generosidade.


Que o Natal seja um lembrete constante do extraordinário presente que Deus nos deu em Jesus Cristo, convidando-nos a viver vidas cheias de gratidão, amor e serviço ao próximo, em resposta ao grande amor que Ele nos demonstrou.


Atividades Que Podem Ser Feitas Em Família Para Celebrar o Natal


Decoração em Família:

Envolver todos na decoração da casa é uma atividade divertida. Criem enfeites juntos, montem a árvore de Natal, façam guirlandas ou até mesmo confeccionem seus próprios enfeites para dar um toque pessoal à decoração.


Noite de Cinema Natalino:

Escolham alguns clássicos filmes de Natal para assistir juntos. Preparem pipocas, chocolate quente e aconcheguem-se com cobertores para desfrutar de filmes como "Esqueceram de Mim", "O Grinch", "Milagre na Rua 34" ou "Um Conto de Natal".


Concurso de Biscoitos Natalinos:

Organizem um concurso de confeitaria em família! Todos podem participar da preparação de biscoitos ou bolos natalinos, e depois, façam uma competição amigável para eleger o melhor decorado. É uma atividade deliciosa e criativa!


Troca de Presentes Criativos:

Além da troca tradicional de presentes, considerem criar um momento especial com presentes feitos à mão ou algo que represente um gesto de carinho e afeto. O foco não é o valor monetário, mas o amor e cuidado por trás de cada presente.


Caça ao Tesouro Natalino:

Organizem uma caça ao tesouro temática de Natal. Escondam pistas pela casa que levem a pequenos presentes ou doces. É uma atividade empolgante que mantém todos envolvidos e entretidos.


Estas atividades são ótimas para unir a família, criar memórias duradouras e celebrar o espírito natalino juntos. Adaptá-las conforme a preferência de cada família pode tornar a comemoração ainda mais especial!


Leitura da Narrativa do Natal:

Reúnam-se para ler e discutir os relatos do nascimento de Jesus nos Evangelhos de Mateus (Mateus 1:18-2:23) e Lucas (Lucas 1:26-2:20). Depois, cada membro da família pode compartilhar o que mais os tocou na história.


Cantar Hinos e Cânticos Natalinos:

Dediquem um tempo para cantar hinos e músicas de Natal que celebram o nascimento de Jesus. A Bíblia tem muitos versículos que inspiraram esses cânticos, como "Glória a Deus nas alturas" (Lucas 2:14) e outros trechos dos Evangelhos.


Momento de Gratidão e Oração:

Reserve um momento especial para agradecer a Deus pelas bênçãos do ano e pelo presente da salvação através de Jesus Cristo. Encoraje cada membro da família a expressar suas gratidões e necessidades em oração.


Atividades de Serviço e Generosidade:

Como família, planejem uma atividade de serviço comunitário ou atos de generosidade para ajudar aqueles que estão necessitados durante a época natalina. Isso pode incluir voluntariado em abrigos, doações para instituições de caridade ou visitas a hospitais e asilos.


Elaboração de um Calendário do Advento:

Criem um calendário do advento em família, dedicando cada dia antes do Natal para ler um versículo bíblico relacionado ao nascimento de Cristo, realizar uma pequena ação de bondade ou compartilhar um momento especial juntos.


Estas atividades baseadas na Bíblia podem não apenas enriquecer a experiência do Natal, mas também ajudar a aprofundar a compreensão espiritual do significado dessa celebração para os membros da família.


Conclusão


Ao longo deste percurso de exploração do Natal, desde suas origens históricas até sua representação na Bíblia e atividades para celebrá-lo em família, fica evidente que esta época do ano vai muito além de uma simples data no calendário. O Natal é um momento que transcende fronteiras, culturas e crenças, unindo pessoas em torno de valores fundamentais como amor, generosidade, esperança e compaixão.


Desde as antigas celebrações pagãs até a representação moderna do Papai Noel, vemos uma jornada que mescla tradições, mitos e eventos históricos. No cerne de todas essas representações, está o nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus, conforme narrado nos Evangelhos, um evento que transformou o curso da história e continua a inspirar milhões ao redor do mundo.


Explorar o Natal na perspectiva da Bíblia revela não apenas a narrativa do nascimento de Jesus, mas também os valores que Ele representava: amor incondicional, compaixão, serviço ao próximo e a busca pela paz e reconciliação. As atividades propostas refletem a importância de integrar esses valores na celebração, fortalecendo os laços familiares e promovendo a conexão espiritual.


Neste período festivo, a essência do Natal reside na união, na partilha e no espírito de solidariedade. É um tempo para refletir sobre as bênçãos recebidas, expressar gratidão e compartilhar alegria com os outros. Seja nas tradições seculares ou nas práticas espirituais, o Natal oferece a oportunidade de renovar a fé, cultivar o amor ao próximo e espalhar a luz em um mundo muitas vezes obscurecido pela correria do dia a dia.


Que o Natal continue a nos lembrar da importância de amar, perdoar, servir e estender a mão àqueles que mais necessitam. Que possamos levar adiante não apenas as tradições, mas também os valores que tornam esta época do ano tão especial, criando um ambiente de paz, esperança e alegria para todos. A celebração do Natal é, no seu âmago, um convite para compartilhar o melhor de nós mesmos com o mundo ao nosso redor.


Natal ao Redor do Mundo: Celebrações e Tradições Globais


O Natal é uma época repleta de tradições únicas e celebrações diversas ao redor do globo. Enquanto algumas práticas são universais, como a troca de presentes e a reunião familiar, cada região tem suas próprias tradições e costumes que tornam essa festividade tão rica e especial.


Estados Unidos:


Nos EUA, o Natal é marcado por decorações exuberantes, luzes cintilantes e tradições familiares. As casas são decoradas com árvores de Natal, guirlandas e luzes coloridas. O Papai Noel é uma figura central, e as famílias muitas vezes se reúnem para um jantar especial na véspera de Natal.


México:


No México, as festividades natalinas começam no início de dezembro e se estendem até fevereiro, com o encerramento das celebrações no Dia dos Reis. Uma tradição popular é a "Las Posadas", uma série de festas que reencenam a peregrinação de Maria e José em busca de um lugar para ficar em Belém.


Reino Unido:


No Reino Unido, as pessoas trocam cartões de Natal, decoram casas e organizam festas. O Dia de Natal é marcado por um almoço especial que inclui peru assado, acompanhado de molho de cranberry e pudim de Natal. O "Christmas pudding" é uma sobremesa tradicional servida com uma pitada de conhaque e aceso antes de ser consumido.


Filipinas:


Nas Filipinas, o Natal é a festa mais longa e animada do ano. As comemorações começam em setembro, quando as decorações começam a aparecer. A meia-noite de Natal é o momento central, com missas conhecidas como "Misa de Gallo" e grandes banquetes familiares.


Alemanha:


Na Alemanha, o Natal é conhecido como "Weihnachten". As famílias se reúnem para fazer biscoitos, montar árvores de Natal e visitar os mercados de Natal tradicionais. Um costume especial é o calendário do advento, no qual cada dia de dezembro é marcado com uma pequena surpresa até o Natal.


Brasil:


No Brasil, as festividades começam em dezembro e se estendem até janeiro. As decorações incluem árvores de Natal, luzes e presépios. A ceia de Natal é uma reunião familiar importante, geralmente com pratos como peru, chester, frutas secas e rabanadas.


Japão:


No Japão, o Natal não é uma celebração religiosa significativa, mas é considerado uma época romântica e festiva. As decorações, luzes e árvores de Natal são comuns. Uma tradição é comer frango frito do KFC, que se tornou um alimento tradicional de Natal após uma campanha publicitária bem-sucedida décadas atrás.


Essas são apenas algumas das diversas maneiras como o Natal é celebrado ao redor do mundo. As tradições variam, mas todas refletem o espírito de amor, partilha e alegria que caracteriza essa época tão especial. Independente das diferenças culturais, o Natal continua a unir as pessoas em torno de valores comuns de generosidade, família e paz.


Itália:


Na Itália, o Natal é uma celebração familiar importante. A decoração inclui presépios elaborados, árvores de Natal e iluminações coloridas. No Dia de Natal, é comum ter uma grande ceia, geralmente com pratos como panettone, frutos do mar, massas e vinho.


Portugal:


Em Portugal, o Natal é uma festividade tradicionalmente marcada por celebrações religiosas e familiares. As casas são decoradas com árvores de Natal, presépios e luzes. Na ceia de Natal, pratos típicos como bacalhau, peru e rabanadas são servidos.


Rússia:


Na Rússia, a principal celebração natalina acontece na véspera de Natal, conhecida como "Sochelnik". As famílias jejuam durante o dia e depois se reúnem para uma ceia festiva que inclui pratos como peixes, batatas, saladas e o tradicional "kutya", uma sobremesa à base de grãos e frutas secas.


Índia:


Na Índia, onde diversas religiões são praticadas, o Natal é celebrado por cristãos e não-cristãos. Em muitas áreas, árvores de Natal são enfeitadas, e músicas natalinas são tocadas. Em algumas regiões, é comum trocar presentes e saborear pratos especiais, como o "biryani".


Austrália:


Na Austrália, o Natal ocorre no verão. As decorações incluem árvores de Natal, luzes e decorações de estilo australiano, como ornamentos com temática de praia. É comum ter piqueniques em parques ou praias, com churrascos, frutos do mar e frutas frescas.


Etiópia:


Na Etiópia, o Natal é celebrado em 7 de janeiro e é conhecido como "Ganna". As famílias vão à igreja, onde há cerimônias religiosas e cânticos. A refeição festiva geralmente inclui pratos tradicionais como "doro wat" (frango ensopado) e "injera" (pão achatado de teff).


Finlândia:


Na Finlândia, o Natal é uma celebração familiar tranquila. A decoração inclui árvores de Natal, velas e luzes. O "Joulupukki", o equivalente finlandês do Papai Noel, é uma figura importante, e muitas vezes é retratado como um homem sábio vestido de vermelho.


Essas diferentes tradições de Natal ao redor do mundo refletem não apenas as práticas culturais, mas também o espírito de união, amor e alegria que caracterizam essa época festiva em diversas culturas e regiões.


Espanha:


Na Espanha, as celebrações de Natal se estendem até o Dia de Reis, em 6 de janeiro. A decoração inclui presépios, árvores de Natal e iluminações nas ruas. Uma tradição única é a "Nochebuena", a ceia de Natal na véspera, com pratos como mariscos, jamón ibérico e o tradicional "turron" (nougat espanhol).


Suécia:


Na Suécia, o Natal é conhecido como "Jul". As casas são decoradas com luzes e árvores de Natal. Uma tradição popular é o "Julbord", um buffet de Natal que inclui pratos como arenque marinado, almôndegas, salmão e o tradicional "glögg", uma bebida quente de especiarias.


Gana:


Em Gana, o Natal é uma celebração vibrante e colorida. As igrejas são decoradas com luzes e símbolos cristãos. As famílias se reúnem para uma grande ceia que inclui pratos como arroz jollof, frango grelhado, e uma bebida especial feita com milho e especiarias chamada "sobolo".


Noruega:


Na Noruega, o Natal é uma celebração familiar íntima. A decoração inclui árvores de Natal, velas e luzes. Uma tradição importante é o "Julebukk", em que crianças se vestem com fantasias e vão de casa em casa cantando canções natalinas em troca de doces.


Coreia do Sul:


Na Coreia do Sul, o Natal não é uma festividade tradicional, mas é comemorado especialmente em áreas urbanas. As ruas são decoradas com luzes coloridas e árvores de Natal. Muitos casais veem o Natal como uma data romântica e trocam presentes.


Haiti:


No Haiti, o Natal é uma celebração alegre e espiritual. As igrejas são decoradas com flores e velas. Uma tradição é a "Messe de Minuit" (Missa da Meia-Noite) e uma refeição especial que inclui sopa de abóbora, arroz e porco assado.


Israel:


Em Israel, onde o cristianismo tem raízes históricas, as áreas com população cristã celebram o Natal com decorações nas cidades como Nazaré e Belém. As igrejas realizam serviços religiosos especiais e há uma atmosfera festiva em certas áreas.


Essas tradições ilustram a diversidade de práticas e celebrações em torno do Natal, destacando como essa época do ano é especial em diferentes culturas e regiões do mundo.


África do Sul:


Na África do Sul, o Natal é durante o verão. As famílias costumam fazer churrascos ao ar livre (braais) e ir à praia. As decorações incluem árvores de Natal, luzes e o "bushveld", um tipo de vegetação local, é muitas vezes usado para decorações naturais.


Países Baixos:


Na Holanda, o Natal é conhecido como "Kerstmis". As famílias se reúnem para trocar presentes na noite de 5 de dezembro, o dia de "Sinterklaas". No dia de Natal, celebrações mais tranquilas incluem a ceia com pratos como perus e outras aves assadas.


Argentina:


Na Argentina, o Natal é uma celebração familiar importante. As casas são decoradas com árvores de Natal, luzes e presépios. As comemorações incluem a ceia de Natal com pratos como vitel toné (carne de vitela com molho de atum), panetone e outras sobremesas tradicionais.


China:


Na China, onde o Natal não é uma festa tradicionalmente celebrada, as áreas urbanas são decoradas com luzes e árvores de Natal, e há uma atmosfera festiva em shoppings e áreas turísticas. Muitas vezes é visto como um evento comercial e uma oportunidade para festividades entre amigos.


Grécia:


Na Grécia, o Natal é uma celebração religiosa importante. As casas são decoradas com árvores de Natal, luzes e presépios. Uma tradição é o "kalanta", grupos de crianças que cantam canções natalinas de porta em porta.


Índia (Estado de Goa):


Em Goa, estado da Índia com uma considerável população cristã, o Natal é uma celebração festiva. As casas são decoradas com luzes e estrelas de Natal. A ceia inclui pratos locais como "sorpotel" (carne de porco picante) e "neureos" (pastéis recheados de coco e frutas secas).


Polônia:


Na Polônia, o Natal é conhecido como "Boże Narodzenie". A ceia de Natal, chamada "Wigilia", é uma refeição especial que inclui pratos como "pierogi" (pasteis recheados), peixes e bolos tradicionais. Uma tradição é a colocação de palha debaixo da mesa para lembrar o nascimento de Jesus em um estábulo.


Cada país tem suas próprias tradições, refletindo a diversidade cultural e espiritualidade ao redor do mundo durante a celebração do Natal.


Roma (Vaticano):


No Vaticano, o coração espiritual da cristandade, o Natal é celebrado com missas especiais e eventos religiosos, incluindo a famosa Missa do Galo na Basílica de São Pedro. A decoração inclui árvores de Natal, presépios e uma atmosfera festiva em toda a cidade.


Croácia:


Na Croácia, o Natal é uma celebração familiar. As casas são decoradas com árvores de Natal, luzes e guirlandas. A ceia de Natal inclui pratos como peixes, cordeiro, sarma (folhas de repolho recheadas) e várias sobremesas tradicionais.


Islândia:


Na Islândia, o Natal é conhecido como "Jól". Uma tradição única é a crença nos "13 Yule Lads" (ou Trolls de Natal), que são considerados os "irmãos" do Papai Noel e trazem presentes (ou travessuras) nas noites que antecedem o Natal.


Trinidad e Tobago:


Em Trinidad e Tobago, o Natal é uma festividade colorida e vibrante. As casas são decoradas com luzes e estrelas. As celebrações incluem festas, desfiles e músicas festivas conhecidas como "Parang".


Lituânia:


Na Lituânia, o Natal é uma celebração tradicional. Uma tradição única é o "Kūčios", a ceia de Natal tradicionalmente composta por 12 pratos, simbolizando os 12 apóstolos, e incluindo pratos como peixes, carnes, compotas e pães especiais.


Nova Zelândia:


Na Nova Zelândia, o Natal é no verão, então é comum fazer piqueniques, churrascos e ir à praia. As decorações incluem árvores de Natal, luzes e decorações típicas de verão. O "Pavlova", uma sobremesa de merengue com frutas, é uma presença comum na mesa de Natal.


Essas tradições de Natal ao redor do mundo refletem a riqueza da diversidade cultural e das práticas religiosas, mostrando como essa festividade é celebrada de maneiras únicas e especiais em diferentes partes do planeta.


Percepções do Natal nas Principais Religiões Não Cristãs do Mundo


O Natal, uma celebração central para os cristãos, é vista de maneiras diversas por várias das maiores religiões do mundo, cada uma oferecendo uma perspectiva única sobre essa festividade.


Islamismo:


No Islã, Jesus é reverenciado como um dos principais profetas, mas o Natal não é uma festividade islâmica. Embora o nascimento de Jesus (Isa) seja reconhecido, o foco islâmico está na singularidade de Allah e na não celebração de eventos históricos ligados à vida de Jesus, como o Natal.


Judaísmo:


Para os judeus, o Natal não é uma data religiosa. A comunidade judaica mantém suas próprias festividades, como o Hanukkah, durante o mesmo período. Enquanto respeitam as crenças cristãs associadas ao Natal, muitos judeus não participam das celebrações natalinas, pois não fazem parte de sua tradição religiosa.


Hinduísmo:


No Hinduísmo, o Natal é percebido como uma celebração cristã significativa, mas não é uma festividade hindu. Os hindus tendem a respeitar as crenças de outras religiões, mas o Natal não tem um papel central ou ritualístico dentro do hinduísmo.


Budismo:


Para os budistas, o Natal é observado como uma celebração cristã, mas não é uma festividade budista. Os budistas podem reconhecer o significado cultural do Natal, mas não o consideram um evento espiritual relevante dentro do budismo.


Siquismo:


Os seguidores do Siquismo respeitam o Natal como uma celebração cristã. Embora o Siquismo não tenha ligação direta com o Natal, os siques podem mostrar compreensão e respeito pela importância que essa festividade tem para os cristãos.


Em resumo, para muitas das maiores religiões não cristãs, o Natal é geralmente reconhecido como uma celebração cristã, mas não é uma data significativa ou parte integrante de suas práticas religiosas. Essas religiões tendem a manter suas próprias festividades e tradições religiosas distintas durante essa época do ano.


É importante destacar que, embora essas religiões tenham suas próprias visões sobre o Natal, muitos indivíduos podem compartilhar mensagens de paz, bondade e solidariedade durante essa temporada, independentemente de sua afiliação religiosa, enfatizando valores universais de compaixão e harmonia entre as pessoas.


Jainismo:


No Jainismo, o Natal não é uma celebração religiosa. Os jainistas têm suas próprias tradições e festividades, não incluindo o Natal em seus rituais ou práticas religiosas.


Taoísmo:


No Taoísmo, o Natal não tem significado religioso. Os praticantes do Taoísmo concentram-se em suas próprias crenças e práticas espirituais, não reconhecendo o Natal como uma festividade dentro de sua religião.


Xintoísmo:


No Xintoísmo, o Natal não é uma celebração religiosa significativa. Os seguidores do Xintoísmo têm suas próprias festividades e tradições religiosas, que não incluem o Natal como parte de suas práticas espirituais.


Zoroastrismo:


No Zoroastrismo, o Natal não faz parte das celebrações religiosas. Os zoroastristas têm suas próprias datas e festividades importantes, centradas em seus próprios ensinamentos religiosos e práticas culturais.


Espiritualidades Indígenas:


Para muitas das espiritualidades indígenas em diferentes partes do mundo, o Natal não é uma celebração incorporada às suas práticas religiosas. Essas tradições mantêm suas próprias cerimônias, rituais e datas festivas específicas de suas culturas.


Em muitas religiões e tradições espirituais ao redor do mundo, o Natal não é um evento reconhecido ou comemorado como parte de suas práticas religiosas centrais. Cada uma dessas tradições mantém suas próprias festividades e datas importantes, refletindo a diversidade e riqueza das crenças religiosas ao redor do mundo.


Sikhismo:


No Sikhismo, o Natal é geralmente respeitado como uma celebração cristã, mas não é uma festividade Sikh. Os siques tendem a focar em suas próprias práticas religiosas, como o "Gurupurab" (aniversário dos Gurus Sikh), em vez de celebrar o Natal.


Bahá'í:


Para os bahá'ís, o Natal não é uma celebração religiosa. Os bahá'ís têm suas próprias datas sagradas e festividades, como Naw-Rúz (Ano Novo Bahá'í) e o Ridván (Festival das Tendas), que são mais centrais em sua fé.


Rastafarianismo:


No Rastafarianismo, o Natal não é uma festividade amplamente reconhecida. Os rastafaris têm suas próprias crenças e práticas, como a celebração do dia de coroação do imperador etíope Haile Selassie I, que é mais significativo em sua religião.


Wicca e Neopaganismo:


Para as tradições neopagãs e wiccanas, o Natal pode ser percebido de maneiras diferentes. Alguns neopagãos podem reconhecer o solstício de inverno como uma data importante, enquanto outros podem não observar o Natal como parte de suas práticas espirituais.


Budismo Zen:


No Budismo Zen, o Natal não é uma celebração religiosa tradicional. Os praticantes do Budismo Zen tendem a concentrar-se em suas próprias práticas meditativas e na observância de datas budistas importantes, não associando o Natal à sua fé.


Hare Krishna (Movimento Vaishnava):


Para os seguidores do movimento Hare Krishna, o Natal não é uma festividade religiosa. Eles mantêm suas próprias tradições e datas festivas, como o Janmastami (aniversário do Senhor Krishna), que é mais central em suas práticas religiosas.


Essas religiões têm suas próprias crenças, práticas espirituais e datas sagradas que não incluem o Natal como uma festividade central ou significativa dentro de suas tradições religiosas. Cada uma delas mantém sua própria riqueza cultural e espiritualidade distintas.


Jainismo:


No Jainismo, o Natal não faz parte das celebrações religiosas. Os jainistas mantêm seus próprios rituais e festividades, e o Natal não é reconhecido como uma data significativa dentro dessa tradição espiritual.


Sufismo (ramo místico do Islamismo):


Para os sufis, o Natal não é uma celebração religiosa tradicional. O foco do sufismo está na espiritualidade interior e na busca pela proximidade com Deus, sem associar o Natal a suas práticas espirituais.


Taoísmo:


No Taoísmo, o Natal não é uma festividade reconhecida. Os praticantes do Taoísmo têm suas próprias tradições e práticas espirituais, e o Natal não faz parte dessas celebrações.


Xintoísmo:


No Xintoísmo, o Natal não é uma celebração religiosa proeminente. Os seguidores do Xintoísmo mantêm suas próprias práticas e festividades, não incluindo o Natal como parte central de sua espiritualidade.


Zoroastrismo:


Dentro do Zoroastrismo, o Natal não é uma festividade religiosa observada. Os zoroastristas têm suas próprias datas e rituais sagrados, concentrando-se em suas próprias tradições espirituais.


Hinduísmo:


No Hinduísmo, o Natal é reconhecido como uma celebração cristã, mas não é uma festividade hindu. Os hindus mantêm uma variedade de festivais e rituais próprios, com o Natal não tendo um papel central em suas práticas religiosas.


Essas religiões têm tradições e práticas espirituais distintas, com suas próprias datas sagradas e festividades que não incluem o Natal como uma celebração integrada à sua fé. Cada uma mantém sua própria riqueza cultural e espiritualidade exclusiva.


Sikhismo:


No Sikhismo, o Natal não é uma festividade observada. Os siques têm suas próprias celebrações e datas importantes, como o "Gurupurab" (aniversário dos Gurus Sikh), que são mais significativos dentro de sua fé do que o Natal.


Bahá'í:


Para os bahá'ís, o Natal não é uma celebração religiosa central. Eles observam suas próprias datas sagradas, como o "Naw-Rúz" (Ano Novo Bahá'í), e o Natal não é parte essencial de suas práticas espirituais.


Rastafarianismo:


No Rastafarianismo, o Natal não é uma festividade frequentemente observada. Os rastafaris têm suas próprias crenças e práticas espirituais, centradas na adoração de Haile Selassie I como a encarnação de Deus.


Wicca e Neopaganismo:


Dentro das tradições neopagãs e wiccanas, alguns podem reconhecer o solstício de inverno como uma celebração, mas o Natal em si não é uma festividade amplamente adotada nessas práticas espirituais.


Budismo Zen:


No Budismo Zen, o Natal não é uma festividade religiosa central. Os praticantes do Budismo Zen se concentram em suas próprias práticas de meditação e nos ensinamentos do Budismo, sem observar o Natal como parte essencial de sua fé.


Hare Krishna (Movimento Vaishnava):


Dentro do movimento Hare Krishna, o Natal não é uma festividade proeminente. Os seguidores mantêm suas próprias celebrações, como o "Janmastami" (aniversário do Senhor Krishna), que são mais relevantes em suas práticas religiosas.


Essas religiões e tradições espirituais têm suas próprias crenças, rituais e datas sagradas, com o Natal não sendo uma celebração central ou integrada nessas práticas religiosas específicas. Cada uma delas mantém suas próprias identidades culturais e espirituais.

Candomblé:


Uma das religiões afro-brasileiras originadas no Brasil, com raízes nas tradições espirituais africanas, especialmente da região Yoruba. O Candomblé tem uma forte ligação com os Orixás (divindades) e enfatiza a conexão entre humanos e o sagrado.


Santería (ou Regla de Ocha):


Uma prática religiosa originária de Cuba, fortemente influenciada pelas tradições Yoruba da África Ocidental. Na Santería, há culto aos Orishas, divindades sincretizadas com santos católicos, mantendo uma conexão espiritual com a natureza e a ancestralidade.


Vodu (ou Vodun):


Uma prática religiosa de origem africana, especialmente associada ao Benim, Togo e Gana, mas também presente em outras partes do mundo. O Vodu enfatiza a veneração dos ancestrais, a conexão com espíritos da natureza e a crença em divindades (Loas ou Lwas).


Ifá:


Um sistema de crença da cultura Yoruba, praticado principalmente na África Ocidental e nas diásporas africanas. Ifá é centrado na sabedoria dos Oráculos, onde sacerdotes (babalawos) interpretam ensinamentos, mitologia e práticas rituais para aconselhamento espiritual.


As religiões de matriz africana têm uma relação distinta com o Natal, muitas vezes não considerando essa celebração como parte de suas práticas religiosas centrais. Para essas religiões, o Natal não tem o mesmo peso ou significado que possui para o Cristianismo e outras religiões influenciadas pelo calendário ocidental.


Candomblé:


No Candomblé, o Natal não é uma data comemorativa, já que essa religião está mais centrada na veneração dos Orixás e em suas próprias festividades e rituais. As práticas do Candomblé estão mais ligadas à cultura e aos ciclos religiosos africanos.


Santería:


Na Santería, o Natal pode não ser reconhecido como uma celebração religiosa central. Os praticantes geralmente focam em rituais que reverenciam os Orishas e em festividades próprias da tradição, como cerimônias ligadas aos santos sincretizados.


Vodu (Vodun):


No Vodu, o Natal pode não ter uma relevância religiosa direta. Os adeptos tendem a enfatizar suas próprias práticas rituais, honrando os Loas (divindades) e seus ritos, em vez de celebrar o Natal.


Ifá:


Dentro do Ifá, que está mais conectado à tradição Yoruba, o Natal pode não ser reconhecido como um evento religioso significativo. Os praticantes do Ifá focam na interpretação dos oráculos e na orientação espiritual através dos ensinamentos tradicionais.


Essas religiões de matriz africana têm suas próprias tradições, rituais e festividades que não incluem o Natal como uma celebração integrada. Para eles, o foco está em suas práticas religiosas específicas, nos rituais de adoração aos espíritos ancestrais ou divindades e nas datas sagradas associadas às suas crenças.


Cultos Bantu:


Nas tradições Bantu, que abrangem várias práticas espirituais na África Central, o Natal não é uma celebração religiosa central. Essas tradições geralmente se concentram em rituais ligados aos espíritos ancestrais, festivais sazonais e cerimônias rituais específicas.


Hoodoo e Rootwork:


Essas são práticas folclóricas e espirituais que surgiram principalmente na comunidade afro-americana. Não há uma associação direta do Natal com essas práticas, que muitas vezes se concentram em magia, crenças populares e sistemas de cura baseados em plantas e raízes.


Umbanda:


Uma religião sincrética brasileira que mescla elementos do espiritismo, do catolicismo e de tradições indígenas africanas. O Natal pode não ser uma celebração central na Umbanda, que tem suas próprias festividades e rituais enfatizando a interação com espíritos e entidades espirituais.


Quimbanda:


Relacionada à Umbanda, a Quimbanda também é uma prática sincrética que pode não ter uma associação direta com o Natal. Os praticantes da Quimbanda focam em rituais específicos ligados aos espíritos e na manipulação de energias espirituais.


Nessas tradições de matriz africana, o Natal muitas vezes não é uma festividade incorporada às suas práticas religiosas centrais. Elas têm suas próprias tradições, rituais e datas sagradas que são mais significativas dentro de suas crenças e práticas espirituais específicas.


As religiões de matriz oriental geralmente não celebram o Natal da mesma maneira que o fazem as religiões cristãs. O Natal é uma festividade cristã que marca o nascimento de Jesus Cristo, e muitas das religiões orientais possuem suas próprias crenças, tradições e festividades que não estão associadas ao Natal.


Hinduísmo:


No Hinduísmo, o Natal não é uma celebração religiosa significativa, pois os hindus têm suas próprias festividades e práticas espirituais. No entanto, alguns hindus podem reconhecer o Natal como um evento cultural ou comercial, mas não como uma parte integrante de sua fé.


Budismo:


Para os budistas, o Natal não é uma celebração religiosa. O Budismo possui seus próprios ensinamentos, práticas e datas sagradas, como o Vesak (que marca o nascimento, iluminação e morte de Buda), que são mais relevantes dentro da tradição budista.


Taoísmo:


O Natal não é uma festividade significativa no Taoísmo. Os praticantes do Taoísmo têm seus próprios ensinamentos espirituais, filosofias e práticas rituais que não incluem a celebração do Natal.


Sikhismo:


No Sikhismo, o Natal não é reconhecido como uma celebração religiosa central. Os siques mantêm suas próprias festividades, como o "Gurupurab" (aniversário dos Gurus Sikh), que são mais importantes em sua fé do que o Natal.


Jainismo:


O Jainismo não observa o Natal como uma festividade religiosa. Os jainistas têm suas próprias práticas espirituais e festividades, não incluindo o Natal em seus rituais religiosos.


Em geral, para muitas das religiões de matriz oriental, o Natal não é uma celebração religiosa central e não faz parte de suas práticas espirituais ou crenças fundamentais. Cada uma dessas religiões mantém suas próprias tradições, festividades e rituais que são distintos do Natal.


Judaísmo:


No Judaísmo, o Natal não é uma festividade religiosa judaica. Os judeus têm suas próprias tradições e datas sagradas, como o Hanukkah e o Rosh Hashaná, que são mais significativos dentro da fé judaica do que o Natal.


Islamismo:


Dentro do Islamismo, o Natal não é uma celebração religiosa muçulmana. Os muçulmanos observam suas próprias práticas religiosas, como o Ramadã e o Eid al-Fitr, que são fundamentais dentro da fé islâmica.


Zoroastrismo:


O Zoroastrismo não associa o Natal às suas práticas religiosas. Os zoroastristas têm seus próprios rituais, ensinamentos e celebrações, não incluindo o Natal como parte integrante de sua fé.


Xintoísmo:


No Xintoísmo, o Natal não é uma festividade religiosa central. Os praticantes do Xintoísmo têm suas próprias crenças e tradições ligadas à espiritualidade xintoísta, que não incluem a celebração do Natal.


Sufismo (ramo místico do Islamismo):


Dentro do Sufismo, o Natal não é uma celebração religiosa central. Os sufis se concentram em sua busca espiritual interior e nas práticas místicas, não associando o Natal às suas práticas religiosas.


Cada uma dessas religiões de matriz oriental tem suas próprias tradições, ensinamentos e datas sagradas que não estão diretamente relacionadas ao Natal. O Natal é uma celebração cristã que não é celebrada ou reconhecida como uma festividade religiosa nessas tradições espirituais.


Espiritismo


Para os espíritas, o Natal pode ter um significado mais amplo e espiritual, mas geralmente não é celebrado da mesma maneira que nas tradições cristãs. O Natal, como a comemoração do nascimento de Jesus, é reconhecido, mas o foco está mais nas mensagens de amor, paz, fraternidade e caridade associadas a esse evento.


Os espíritas valorizam o nascimento de Jesus como um momento importante na história, mas também enfatizam a importância de seus ensinamentos e exemplos de amor e caridade. Para eles, o Natal é uma oportunidade para reflexão sobre a mensagem de Cristo e para praticar esses valores em suas vidas diárias.


Além disso, os espíritas tendem a enfatizar a caridade e a solidariedade durante o Natal, muitas vezes organizando ações sociais, distribuição de alimentos, roupas e outros recursos para ajudar aqueles em situações de vulnerabilidade. O espírito natalino para os espíritas está mais ligado à prática do bem, à reflexão sobre a vida e ao cultivo de valores humanos essenciais do que a aspectos puramente cerimoniais ou religiosos.


Considerações Finais


As diversas religiões ao redor do mundo têm suas próprias crenças, tradições e festividades, e a maneira como percebem o Natal reflete essa diversidade. Enquanto para o Cristianismo o Natal é uma celebração central que marca o nascimento de Jesus Cristo, para muitas outras tradições religiosas, o Natal não é uma data significativa dentro de suas práticas espirituais.


É interessante observar como as religiões de matriz cristã atribuem ao Natal um significado profundo e espiritual, enquanto outras tradições veem essa festividade como uma celebração cultural ou simplesmente não a associam às suas práticas religiosas. Essa variedade de perspectivas ressalta a riqueza da diversidade religiosa global, evidenciando como diferentes grupos culturais e espirituais encontram significado e conexão com o divino de maneiras únicas.


Independentemente das crenças religiosas individuais, o Natal frequentemente evoca valores universais de compaixão, generosidade e união entre as pessoas. É um momento em que muitos compartilham sentimentos de amor, paz e solidariedade, transcendendo fronteiras religiosas e culturais para promover a bondade e a harmonia.


A compreensão e o respeito pelas diferentes visões do Natal e das tradições religiosas são fundamentais para promover a tolerância, a aceitação e a convivência pacífica em nossa sociedade multicultural e globalizada. Essa diversidade de perspectivas não apenas enriquece nossa compreensão do mundo, mas também nos convida a celebrar a beleza das diferentes formas de expressão espiritual e cultural ao redor do globo.


Indicações Bibliográficas


Mircea Eliade: Renomado historiador das religiões, autor de "História das Crenças e das Ideias Religiosas" (Editora Zahar, 1978).


Joseph Campbell: Escreveu sobre mitologia comparada e simbolismo religioso, como em "O Poder do Mito" (Editora Palas Athena, 1990).


Rudolf Otto: Autor de "O Sagrado: Os Aspectos Irracionais na Ideia do Divino e Sua Relação com o Racional" (Editora Vozes, 2010).


Karen Armstrong: Escritora e ex-freira, conhecida por livros como "Uma História de Deus" (Editora Companhia das Letras, 2001).


Carl Jung: Psicólogo influente, autor de "O Homem e Seus Símbolos" (Editora Nova Fronteira, 2015), explorando os aspectos simbólicos da religião.


Eliade Eliade: Além de "História das Crenças e das Ideias Religiosas", escreveu "O Mito do Eterno Retorno" (Editora WMF Martins Fontes, 2012).


Carlos Mesters: Autor de livros sobre teologia e espiritualidade, como "Teologia da Libertação: Perspectivas" (Editora Paulus, 2008).


John Shelby Spong: Bispo episcopal norte-americano e autor de obras como "Jesus para o Pensador Contemporâneo" (Editora Imago, 1997).


Paulo Freire: Embora não focado exclusivamente em religião, suas obras, como "Pedagogia do Oprimido" (Editora Paz e Terra, 2018), abordam temas sociais e culturais relevantes.


C. S. Lewis: Autor de obras de ficção e não ficção, incluindo "Cristianismo Puro e Simples" (Editora Martins Fontes, 2005).


Alain de Botton: Escreveu sobre temas relacionados à espiritualidade moderna, incluindo "Religião para Ateus" (Editora Intrínseca, 2012).


William James: Filósofo e psicólogo, autor de "As Variedades da Experiência Religiosa" (Editora Martins Fontes, 2002).


Maurice Merleau-Ponty: Filósofo fenomenológico, abordou temas de percepção e experiência, relevantes para estudos religiosos, em obras como "Fenomenologia da Percepção" (Editora WMF Martins Fontes, 2011).


Elaine Pagels: Escreveu sobre cristianismo primitivo e textos gnósticos em livros como "Os Evangelhos Gnósticos" (Editora Cultrix, 2005).


Erwin Rohde: Autor de "Psique: A Cultura da Alma" (Editora Vozes, 1992), um estudo histórico sobre a psique e a religião na Grécia antiga.


Esses autores oferecem diferentes perspectivas sobre religião, espiritualidade, mitologia e cultura, contribuindo para uma compreensão mais ampla das tradições religiosas e culturais ao redor do mundo.


Eduardo Galeano: Autor de "O Livro dos Abraços" (Editora L&PM, 2013), que explora narrativas culturais e histórias de diferentes culturas.


Sigmund Freud: Psicanalista, escreveu sobre temas religiosos e culturais em obras como "O Futuro de uma Ilusão" (Editora Imago, 2006).


Jean-Pierre Vernant: Especialista em mitologia grega e história antiga, autor de "Mito e Sociedade na Grécia Antiga" (Editora Perspectiva, 2012).


Viktor Frankl: Psiquiatra, conhecido por "Em Busca de Sentido" (Editora Vozes, 2017), onde explora a busca por significado na vida.


Eknath Easwaran: Escreveu sobre espiritualidade e meditação em "O Bhagavad Gita" (Editora Pensamento, 2014), uma interpretação do texto clássico hindu.


Jean Shinoda Bolen: Autora de "As Deusas e a Mulher" (Editora Rocco, 2016), explorando o papel das divindades femininas em várias culturas.


Thomas Merton: Escritor e monge trapista, conhecido por obras como "A Montanha dos Sete Patamares" (Editora Pensamento, 2017) sobre espiritualidade e contemplação.


Pierre Teilhard de Chardin: Jesuíta e paleontólogo, autor de "O Fenômeno Humano" (Editora Cultrix, 2013), que discute a evolução e espiritualidade.


Alfred North Whitehead: Filósofo, escreveu sobre religião e metafísica, incluindo "Processo e Realidade" (Editora Cosac Naify, 2013).


Marcus J. Borg: Teólogo cristão, autor de "Cristianismo Místico" (Editora Vozes, 2010), explorando uma abordagem mística do cristianismo.


Jonathan Haidt: Psicólogo social, aborda questões morais e religiosas em "A Hipótese do Coelho" (Editora Objetiva, 2012).


Eduardo Lourenço: Filósofo português, escreveu sobre cultura e identidade, como em "Labirinto da Saudade" (Editora Cotovia, 2017).


Barbara Ehrenreich: Autora de "Dancing in the Streets: A History of Collective Joy" (Editora Metropolitan Books, 2006), explorando rituais coletivos e celebrações.


Alan Watts: Escreveu sobre espiritualidade oriental para o público ocidental, como em "O Espírito do Zen" (Editora Pensamento, 2005).


Esses autores oferecem uma ampla gama de perspectivas sobre temas religiosos, culturais, filosóficos e espirituais, contribuindo para a compreensão das tradições e da diversidade cultural ao redor do mundo.