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Curso Bíblico Interativo de Discipulado Cristão: Um Estudo Teológico Sobre o Significado de Ser Um Discípulo de Jesus

OCULTISMO E RELIGIÃO: Introdução ao Estudo das Religiões - Contém Atividades Pedagógicas

Curso Bíblico A Verdade
Curso Bíblico A Verdade
O Curso Bíblico A Verdade, com Certificado Digital, discorre vários temas da Bíblia tais como, existe inferno? onde estão os mortos? Quando Jesus vai Voltar? O que é pecado e que Deus providenciou para resolver este problema que assola a humanidade. O Pr. Luiz Gonçalves analisa este e vários outros assuntos tão importantes.
A linguagem utilizada nestas vídeo aulas Bíblicas é muito simples para que não haja nenhuma barreira na compreensão dos assuntos tão importantes e urgentes. Cadastre-se agora mesmo e comece hoje mesmo este curso que vai ser uma benção em sua vida.
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Bom aprendizado!
CURRÍCULO DO CURSO BÍBLICO – A VERDADE
Aula 01 – As Verdades Sobre A Bíblia Sagrada
Aula 02 – A Verdade Sobre A Origem Do Mal
Aula 03 – A Verdade Sobre O Plano Da Salvação
Aula 04 – A Verdade Sobre Os Sinais Do Tempo Do Fim
Aula 05 – A Verdade Sobre A Volta De Jesus
Aula 06 – A Verdade Sobre O Milênio
Aula 07 – A Verdade Sobre A Morte
Aula 08 – A Verdade Sobre Os 10 Mandamentos
Aula 09 – A Verdade Sobre O Sábado
Aula 10 – A Verdade Sobre O Atentado À Verdade Bíblica
Aula 11 – A Verdade Sobre O Santuário | Séria Bíblica
Aula 12 – A Verdade Sobre O Juízo Final
Aula 13 – A Verdade Sobre A Igreja Verdadeira
Aula 14 – A Verdade Sobre O Batismo
Aula 15 – A Verdade Sobre O Dom De Profecia
Aula 16 – A Verdade Sobre A Conduta De Um Cristão
Aula 17 – A Verdade Sobre Os Dízimos E As Ofertas
Aula 18 – A Verdade Sobre A Oração
Aula 19 – A Verdade Sobre Os Princípios Bíblicos De Saúde
Aula 20 – A Verdade Sobre A Sua Decisão

Por Que Brasil Está no Topo de Ranking de Países Onde Mais se Acredita em Deus?
Religiosidade é muito presente na cultura e cotidiano dos brasileiros
"Graças a Deus!"
"Deus me livre."
"Só Deus sabe…"
Deus está sempre na boca do brasileiro, um povo que vive em um país de maioria cristã onde cultura e fé estão intimamente ligadas - das altas esferas de poder ao cotidiano do cidadão comum - e no qual a vida religiosa muitas vezes preenche lacunas deixadas pelo Estado.
Esses são alguns dos fatores que explicam porque o Brasil se destaca quando o assunto é espiritualidade.
Quase nove em cada dez brasileiros dizem, por exemplo, acreditar em Deus, segundo a pesquisa Global Religion 2023, produzida pelo instituto Ipsos.
O índice de 89% de crença em um poder superior coloca o Brasil no topo do ranking de 26 países elaborado pelo Ipsos, com base em uma plataforma online de monitoramento que coleta informações sobre o comportamento destas populações.
O Brasil aparece empatado com África do Sul, que teve os mesmos 89%, e Colômbia, com 86% - um empate técnico dada a margem de erro de 3,5 pontos percentuais da pesquisa.
Holanda (40%), Coreia do Sul (33%) e Japão (19%) foram os países onde a população menos crê em Deus ou em um poder superior, de acordo com a pesquisa.
A Global Religion 2023 é baseada em dados coletados entre 20 de janeiro e 3 de fevereiro, com 19.731 entrevistados, aproximadamente mil deles no Brasil.
Na amostra, há apenas um país de maioria islâmica, a Turquia, embora pessoas que seguem o islamismo tenham sido consultadas em outros países.
Entre os países pesquisados, o Brasil ficou 28 pontos percentuais acima da média na crença em Deus, que foi de 61%.
"No cotidiano brasileiro, as pessoas falam em Deus o tempo todo, é algo comum e normal, e é estranho se alguém reage de forma negativa a isso", diz Ricardo Mariano, sociólogo da Religião e professor da Universidade de São Paulo.
Mariano ressalta que o Brasil costuma se destacar em pesquisas internacionais sobre religiosidade e fé porque a crença em Deus e a espiritualidade estão profundamente intricadas na nossa cultura, mesmo entre quem não tem compromisso com nenhuma religião específica.
De acordo com a pesquisa do Ipsos, 70% dos brasileiros disseram que acreditam em Deus como descrito em escrituras religiosas, como a Bíblia, o Alcorão, a Torá, entre outros, e 19% acreditam em uma força superior, mas não em Deus como descrito em textos religiosos.
Cerca de 5% dos brasileiros disseram não acreditar em Deus ou em um poder maior, 4% afirmaram que não sabem e cerca de 2% preferiram não responder.
"São dados que estão de acordo com nosso histórico de um país onde a religião e a religiosidade têm uma predominância tanto na cultura e na vida cotidiana quanto nas esferas de poder", diz Helio Gastaldi, diretor de opinião pública da Ipsos no Brasil.
Vida religiosa
Mas acreditar em Deus não significa necessariamente ser religioso - e o caso brasileiro demonstra bem isso.
Enquanto 89% dos entrevistados no país disseram crer em Deus ou um poder superior, só 76% afirmaram seguir uma religião.
O índice nacional ficou novamente acima da média global, que foi de 67% neste caso, mas bem abaixo dos primeiros colocados: Índia (99%), Tailândia (98%) e Turquia (86%).
Entre os brasileiros religiosos, 70% disseram ser cristãos (católicos, evangélicos e outras denominações) e 6% são filiados a outras religiões, enquanto 22% disseram não ter uma religião, sendo 16% ateus e 6% agnósticos.
Os dados da Ipsos mostram que a diferença na adesão dos jovens da geração Z (de até 23 anos) e do resto da população adulta a uma religião é bem maior entre os católicos do que entre os evangélicos.
Enquanto 38% dos adultos se declararam católicos, somente 23% dos jovens da geração Z dizem aderir à religião - uma diferença de 15 pontos.
Já entre os evangélicos e outros cristãos, o índice geral entre adultos é de 29% e entre os jovens é 26% - ou seja, além de existir uma diferença geracional menor, já há mais jovens evangélicos do que católicos no Brasil hoje, aponta o estudo.
O índice dos sem religião na medição da Ipsos ficou bem acima dos 8% registrados pelo último Censo, de 2010, que, por sua vez, detectou um aumento de 0,7 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior (7,3%).
"Apesar de sabermos que a proporção de pessoas sem religião no Brasil tem aumentado - dados do Datafolha de 2022 indicam 14% sem religião, dentre população em geral, e 34% sem religião entre os jovens -, o fato da pesquisa da Ipsos ser com painel online pode inflar um pouco este número, supondo que entre os mais pobres esta proporção dos sem religião seja um pouco menor", diz Gastaldi.
O Brasil acompanha, mesmo que timidamente, uma tendência global de aumento do número de pessoas que não tem religião, diz Mariano.
"É preciso aguardar os dados do censo 2022, mas tudo aponta que esse número vai ter aumentado", diz.
Enquanto no Brasil a crença em Deus supera a religiosidade, em países como Índia e Tailândia, que lideram o ranking de religiosos, e também onde a filiação a uma religião é minoritária, como Coreia do Sul (44%) e Japão (42%), a situação se inverte e há mais pessoas religiosas do que aquelas que acreditam em um poder superior.
Isso acontece por causa das características particulares da fé nestes locais, segundo especialistas.
Religiões como o budismo e o xintoísmo - que são predominantes em alguns deles - são não teístas, ou seja, não têm um conceito de Deus ou de um poder superior como nas chamadas religiões abraâmicas, como o cristianismo, islamismo e o judaísmo, explica Gastaldi.
O xíntoísmo é uma reunião de tradições espirituais japonesas centradas no culto à natureza e aos antepassados. Já o budismo trabalha com a ideia de iluminação espiritual individual
Ao mesmo tempo, explica Mariano, o conceito de Deus não consegue captar bem as crenças de religiões politeístas (com múltiplas divindades) como o hinduísmo, que é majoritário na Índia, e as religiões afro-brasileiras.
O Brasil tem, porém, um índice alto de crença em Deus e de religiosidade mesmo se comparado a outros países em desenvolvimento - e isso tem a ver com a história do país.
"A religião é uma força fundamental no Brasil desde a época da colonização dos portugueses. O catolicismo é a religião que nos foi imposta pelos portugueses e vai ter um papel central nas identidades nacionais", afirma a professora de sociologia da religião Nina Rosas, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Quase 9 em cada 10 brasileiros acreditam em Deus ou em um poder superior
Helio Gastaldi, do Ipsos, explica que os dados da pesquisa de 2023 são consistentes com um fenômeno muito estudado.
Entre os países laicos, onde a religião é separada do Estado e não há uma religião oficial, a vida religiosa tende a ter maior importância para a população onde o PIB per capita (riqueza de um país em relação à quantidade de habitantes) é menor ou onde há grande índices de desigualdade, aponta Gastaldi.
"São locais onde a religião de certa forma supre a ausência do Estado. Ela traz perspectiva, consolo, às vezes até assistência material - mas também pode ser usada como forma de manipulação e ferramenta do poder", diz Gastaldi.
Na pesquisa do Ipsos, por exemplo, 90% responderam que acreditar em Deus ou forças superiores ajuda a superar crises, como doenças, conflitos e desastres.
O catolicismo sempre operou no Brasil como uma espécie de extensão do Estado, mesmo depois da proclamação da República, afirma Rosas.
Ao mesmo tempo, havia uma forte perseguição a outras religiões, explica a pesquisadora - o Código Penal de 1890, por exemplo, criminalizava magia, espiritismo e curandeirismo. Havia resquícios disso na legislação até 1985, aponta Rosas.
"Então as religiões mediúnicas, tanto espiritismo quanto as de matriz africana, tiveram que se adaptar a essas pressões tentando se enquadrar em algo que era considerado legítimo", diz Rosas.
Isso gerou o surgimento de um sincretismo religioso que ultrapassa as barreiras das religiões individuais.
"Apesar da opressão da colonização ter vindo embutida com a religião para o Brasil, na forma da religião imposta, de certa forma o povo soube separar Deus do missionário e ficou com a figura de Deus", afirma Fernando Altemeyer, professor do departamento de Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Altemeyer avalia ainda que o alto índice de crença em Deus verificado pela pesquisa do Ipsos também é provavelmente influenciado pelo contexto imediato da vida pós-pandemia no Brasil, que foi especialmente atingido pela covid-19 e onde o governo foi criticado pela falta de resposta adequada ao problema.
"Tivemos mais de 700 mil mortos, foram dois anos de depressão e sofrimento. E sabemos que depois de uma grande crise, as religiosidades e espiritualidades aumentam, têm uma explosão", diz ele.
"Foi assim no Japão após a Segunda Guerra Mundial, após a bomba atômica, por exemplo."
A força da fé
Ricardo Mariano, da USP, explica que, historicamente, os movimentos que foram oposição ao poder ou governo do período nunca tiveram um caráter de combater a religião ou espiritualidade.
"Nós não temos uma tradição iluminista, de movimentos políticos ideológicos anticlericais e seculares", afirma ele.
A secularização é o processo de afastamento de uma sociedade da religião.
"Mesmo a classe média brasileira não é altamente secularizada", afirma o pesquisador.
Ele aponta que mesmo movimentos de esquerda não fizeram uma oposição à religião em si - o PT, o maior partido de esquerda do país, por exemplo, tem em suas origens o catolicismo da Teologia da Libertação, corrente católica que defende a atuação da Igreja em prol do combate à desigualdade social como prioridade.
No Brasil, movimentos por direitos de grupos que historicamente sofreram opressão religiosa - como mulheres e pessoas LGBT - não tendem a ser antirreligiosos, destaca Mariano.
Embora certos movimentos façam oposição à influência de grupos religiosos no Congresso, diz Mariano, raramente a oposição é em relação à ideia de religiosidade em si.
"Mesmo quando a democratização do ensino superior avançou, isso não implicou na absorção de uma cultura que faça oposição à crença religiosa, não houve esse embate", diz Mariano.
Fonte: BBC Brasil

Como os Discípulos de Cristo Morreram? Das Piores e Mais Cruéis Maneiras
Todos sabemos que Jesus Cristo foi crucificado, mas o que aconteceu com seus discípulos? A maioria deles viajou longas distâncias para espalhar o Evangelho e morreu fazendo isso — alguns deles de maneiras bastante horríveis. Grande parte dos discípulos de Jesus foi canonizada e eles tornaram-se santos em algumas igrejas cristãs, depois de morrerem como mártires. Mas como encontraram a morte?
Clique nesta galeria e saiba mais sobre as formas brutais com as quais os discípulos de Jesus morreram.
André
Ao contrário de Jesus, André não foi pregado em uma cruz e sim amarrado nela. Isso pode não soar tão cruel quanto ser pregado, mas prolonga o sofrimento. Estima-se que André ficou em agonia por dois dias e duas noites, até que finalmente faleceu.
Filipe
Filipe também morreu na cruz. Algumas versões da história dizem que ele estava amarrado à cruz, como André. Mas a maioria das versões da história afirmam que ele foi crucificado como Jesus.
Pedro
O Apóstolo Pedro foi infamemente crucificado de cabeça para baixo em Roma por volta de 64 d.C. Acredita-se que Pedro tenha sido crucificado desta forma porque ele se recusou a morrer como Jesus. A posição de cabeça para baixo provavelmente fez o sangue correr para sua cabeça, potencialmente levando a hemorragias cerebrais.
Bartolomeu
Bartolomeu fazia parte do círculo íntimo de Jesus, mas pouco se fala sobre ele na Bíblia. Diz a lenda que ele teve uma morte muito dolorosa. Este discípulo foi esfolado vivo! Realmente uma maneira tortuosa e extremamente dolorosa de morrer. Bartolomeu teria sido decapitado depois, mas provavelmente estava em choque com a tortura ou já inconsciente quando foi decapitado.
Há algumas versões da morte de Simão, o Zelote, mas talvez a mais perturbadora envolva ele sendo serrado ao meio. Se este foi realmente o caso, é definitivamente uma maneira dolorosa e brutal de morrer.
Mateus
Embora existam algumas versões diferentes sobre como Mateus morreu, a mais comum aponta que ele foi apunhalado até a morte. Esta é realmente uma morte dolorosa e potencialmente lenta, dependendo se a morte do discípulo foi por falência de órgãos ou perda de sangue.
Tomé
Tomé viajou para fora do Império Romano em direção ao Oriente para espalhar o Evangelho. Ele acabou sendo assassinado na Índia. Ser esfaqueado até a morte definitivamente não é uma maneira pacífica de morrer, mas foi exatamente o que aconteceu com este discípulo de Cristo. Dizem que Tomé foi atacado por soldados várias vezes.
J u d a s Iscariotes
A traição que ele cometeu contra Jesus foi demais para lidar e J u d a s acabou tirando a própria vida. J u d a s Iscariotes se enforcou. Na verdade, há uma descrição muito gráfica da morte deste discípulo na Bíblia. Atos 1:18 diz: "Com o pagamento que recebeu por sua maldade, J u d a s comprou um campo; lá ele caiu de cabeça, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram."
Tiago Maior
Jesus tinha dois discípulos chamados Tiago. Tiago Maior, filho de Zebedeu, sofreu uma morte comum, mas muito violenta. Tiago foi decapitado. A história diz que ele foi falsamente acusado por um homem, que então se arrependeu e foi decapitado ao seu lado.
Tiago Menor
Este é o outro discípulo de Jesus chamado Tiago. Ele também é conhecido como Tiago, filho de Alfeu (assim como Tiago Menor, não se sabe se por ser mais novo que o outro ou menor em estatura). Enquanto o outro Tiago teve sua cabeça cortada, este teve uma morte indiscutivelmente ainda mais dolorosa: ele foi apedrejado e depois espancado até a morte. Após o apedrejamento, os ossos de Tiago, incluindo seu crânio, foram esmagados brutalmente com um taco até que ele perdeu a consciência e acabou morrendo.
J u d a s
O Apóstolo J u d a s, também conhecido como São J u d a s Tadeu, morreu por volta de 65 d.C. na Síria. J u d a s é frequentemente retratado com um machado. Dizem que o machado simboliza a forma como ele foi morto.
Matias
Há algumas versões sobre onde este discípulo de Cristo morreu e pelas mãos de quem. Embora alguns digam que ele foi decapitado, a maioria diz que ele foi apedrejado até a morte.
Fontes: (Listverse) (OverviewBible)
PARA REFLETIR:
Disse Jesus:

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