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Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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Vaticano uma biografia não autorizada

Nenhuma história diz tanto sobre os últimos 2 000 anos deste planeta quanto a da Igreja. Pelos corredores do Vaticano passaram reis, guerras, o melhor da arte e até alguns santos.


Era 11 de fevereiro de 1929 e faltava meia hora para o meio-dia quando um Cadillac preto estacionou na frente do Palácio de Latrão, em Roma. As portas do carro se abriram e o homem mais temido da Itália saiu. Era Benito Mussolini, chefe do regime fascista que governava o país. Dentro do palácio – o quartel-general da Cúria Romana, rosto administrativo da Igreja Católica – o papa Pio 11 e seus funcionários mais gabaritados receberam o ditador com apertos de mão. A conversa teve início e Mussolini logo exibiu suas cartas: queria que a Igreja reconhecesse oficialmente o regime – era uma tentativa de neutralizar o adversário Partido Popular. A Igreja também foi clara ao falar de seus objetivos. Pediu o que havia perdido, no século 19, durante o processo de unificação italiana: um Estado soberano. Por volta da 1 da tarde, Mussolini assinou o Tratado de Latrão, que conferia ao papa um território independente dentro de Roma. Em troca, a Igreja reconhecia como legítimo o governo controlado pelo duce.
A rigor, foi nesse dia de inverno, na soturna companhia de um dos mais violentos tiranos do século 20, que nasceu o Estado do Vaticano como ele é hoje: o menor país independente do mundo e a última monarquia absolutista da Europa. Mas o encontro em Latrão foi resultado de uma história muito mais longa, que se en­raíza 2 000 anos no passado – desde um tempo em que o papa era apenas o bispo de Roma, uma entre muitas lideranças de uma seita perseguida. Em seu auge, pontífices se declaravam os “senhores do mundo” e desencadeavam guerras com um sinal-da-cruz. Hoje, o papado é a mais longeva organização internacional da história. De onde veio, e onde foi parar, tanto poder? Para desvendar essa história é preciso retornar às origens do cristianismo, quando Roma virou centro de uma seita judaica nascida nas areias do Oriente Médio.


A primeira Igreja
Certo dia, Jesus passeava pela Judéia, uma das províncias mais pobres do Império Romano – que se estendia da atual Inglaterra ao Iraque. De repente, o Messias olhou para um de seus apóstolos, o pescador Simão, também conhecido como Pedro. E disse: “Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei minha Igreja. Eu te darei as chaves do reino do céu, e o que ligares na Terra será ligado nos céus”. Para o dogma católico, essa passagem do Evangelho de São Mateus significa que Pedro foi escolhido como representante de Cristo na Terra. O primeiro papa.
No início, o cristianismo era uma seita de judeus para judeus. Tanto é verdade que, após a crucificação de Cristo, os apóstolos se mantiveram pregando em Jerusalém. A idéia de que Jesus era o tão aguardado Messias, porém, não pegou entre os judeus. Pelo contrário: os apóstolos foram tão hostilizados que se viram obrigados a se espalhar pelo Oriente Médio e pregar para novos ouvidos. Foi assim que o Messias passou a ser descrito como redentor de todos os homens e de todas as raças. O discurso colou. Comunidades chamadas igrejas – do latim ecclesia, assembléia – pipocaram em cidades da Ásia, África e Europa. E logo chegaram ao centro político de então – a tradição católica assegura que Pedro viajou a Roma por volta do ano 42. A vida na capital não era fácil: os cristãos eram perseguidos por se recusar a adorar deuses romanos. O próprio Pedro foi preso e levado ao Circo de Nero, uma arena usada para corridas de carruagens e execuções de traidores construída num terreno pantanoso nos subúrbios de Roma. A região era conhecida como Vaticanus, provável derivação de Vaticus, antiga aldeia etrusca que existia lá. Nesse lugar misterioso e algo sinistro, Pedro foi crucificado e enterrado. Mas, precavido que era, ele já havia escolhido um sucessor, Lino, romano convertido ao cristianismo sobre o qual quase nada se sabe além do nome. E assim a autoridade de Pedro foi transmitida, como continuaria sendo de geração em geração e de bispo em bispo, até chegar a Bento 16, o 2670 herdeiro de são Pedro – ou 2650, como prefere a Igreja, que riscou de sua lista Estêvão, que morreu apenas 3 dias após ser eleito, e Cristóvão, que tomou o poder à força.
Está aí, em resumo, a tese do “primado de Roma”, segundo a qual os bispos romanos são os representante legítimos de Jesus. Mas os fatos que sustentam esse dogma nunca foram unanimidade. Não há provas da passagem de Pedro por Roma. A Bíblia nada diz a respeito – lendas sobre sua viagem e martírio foram coletadas por volta de 312 d.C., na obra de um propagandista da Igreja, Eusébio de Cesaréia. Comprovar essa tradição sempre foi questão de honra para os papas. Na década de 1930, por exemplo, escavações financiadas pelo Vaticano encontraram um antigo túmulo sob o altar da Basílica de São Pedro – que, de acordo com a tradição, foi erguida sobre a sepultura do apóstolo. Junto aos ossos, os arqueólogos acharam símbolos cristãos, como peixes e cruzes. A descoberta não convenceu todos os especialistas. “Havia cemitérios no Vaticano muito antes de Cristo. O túmulo na basílica talvez nem seja cristão – os romanos pagãos costumavam usar símbolos de todas as religiões”, diz o historiador André Chevitarese, da UFRJ, um dos maiores especialistas brasileiros no assunto.
Como a maioria de seus companheiros, Chevitarese também duvida que Pedro fosse um líder absoluto. “O cristianismo antigo não tinha hierarquia rígida. Havia bispos independentes, com opi­niões diversas sobre doutrina e fé.” Essa fase “democrática” chegou ao fim em 312, quando o imperador Constantino se converteu – e a religião perseguida passou a ser a favorita do Estado. Foi a partir daí que a Igreja se tornou hierárquica. Doações feitas pelos imperadores a enriqueceram – a instituição do celibato foi feita nessa época, para impedir que a fortuna evaporasse entre herdeiros. A proximidade do poder logo subiu à cabeça do bispo romano – que, até então, não era mais nem menos respeitado que líderes de outras comunidades. No final do século 4, os bispos de Roma adotaram o título de papa, “pai”, em grego, sinal de que se consideravam chefes dos outros. Uma espécie de réplica espiritual do imperador.


Trapaça na Idade Média
Na penumbra da sala, um homem escreve sua obra-prima. Ele usa uma pena, tinta preta e folhas de papiro ou pergaminho. Não há certeza quanto à data, algo em torno do ano 750. Um endereço provável é o Palácio de Latrão. O autor seria um certo Cristóforus, secretário do papa Estêvão 20. Certeza mesmo, só em relação à obra: é a Doação de Constantino, a fraude mais bem-sucedida da história.
Para entender o sentido do documento, temos de voltar no tempo. Ao longo do século 5, a parte ocidental do Império Romano foi invadida e devastada por tribos bárbaras. Em 476, Roma foi conquistada. Na confusão da guerra, o papado foi a única instituição organizada que sobreviveu – o papa Leão Magno entrou para o rol dos gênios da diplomacia por ter liderado o Vaticano nessa transição. Quando o rebuliço acabou, a Igreja era dona do mais poderoso dos monopólios: o conhecimento. Religiosos cristãos eram os únicos europeus letrados no início da Idade Média. Fornecendo conselheiros e legisladores para os reinos nascentes, a Igreja ganhou influência sobre os soberanos bárbaros, que começaram a se converter em 508 – o primeiro foi Clóvis, rei dos francos, que mandou batizar seus exércitos com tonéis de água benta.
O autor da Doação de Constantino provavelmente pertencia a uma classe especial de clérigos eruditos: as equipes de falsários que, entre os séculos 6 e 9, trabalhavam nos escritórios papais alterando e inventando documentos para fortalecer a posição dos bispos romanos. A Doação era uma mistura de testemunho e testamento, supostamente assinado pelo imperador Constantino em 315. O texto conta como o imperador foi milagrosamente curado da lepra graças às preces do papa Silvestre. Em troca, transformou os papas em seus herdeiros legais: “A eles deixo a coroa imperial e o governo de todas as regiões do Ocidente, de agora para sempre”.
Ao longo da Idade Média, a Doação foi aceita como documento verídico e invocada por nada menos que 10 papas para reivindicar poderes políticos. Muitos historiadores acreditam que a fraude foi usada pela primeira vez em 754. Nesse ano, Estêvão 20 viajou para encontrar Pepino, rei dos francos. Estêvão procurava ajuda para transformar Roma e as terras vizinhas em território da Igreja – nos dois séculos anteriores, a capital da cristandade havia sido saqueada e dominada por hérulos, godos, bizantinos e lombardos. Pepino, que havia tomado o trono à força, tentava legitimar seu poder. “A Doação foi apresentada pessoalmente por Estêvão a Pepino. O rei franco aceitou o documento como prova da autoridade dos papas – na sociedade iletrada da época, registros escritos despertavam respeito”, escreve o historiador americano Norman Cantor em The Civilization of the Middle Ages (“A Civilização da Idade Média”, sem tradução em português). Pode parecer estranho, mas os invasores tinham uma admiração supersticiosa por seu antigo inimigo, o Império Romano. Os reis bárbaros sonhavam em igualar os antigos imperadores – e Constantino era um dos mais famosos. Depois de ter a coroa consagrada por Estêvão, Pepino partiu para a Itália. Expulsou os lombardos, que dominavam o país na época, e converteu um pedaço da Itália central em território independente, da Igreja. O coração do novo reino era a cidade de Roma e a área vizinha, que hoje forma o Vaticano. Todos os habitantes dessas regiões viraram súditos dos papas, passaram a lhes pagar impostos, a ser julgados e governados por eles. Assim nasceu o Estado Pontifício, que durou até 1870.


Donos do mundo
Na virada do ano 1000, a Europa estava de joelhos. Pela espada dos reis católicos e pelas viagens de missionários, o cristianismo tinha unificado o caleidoscópio cultural do Ocidente numa grande nação espiritual. Na Ásia, porém, a autoridade do papa não era reconhecida. O patriarca de Constantinopla, atual Istambul, considerava-se tão importante quanto seu colega italiano. E ainda havia discordâncias em certos aspectos da liturgia romana, como o celibato e a missa em latim. A rixa explodiu em 1054, quando o papa Leão 90 e o patriarca Cerulário excomungaram um ao outro e romperam relações. Os orientais formaram a Igreja Ortodoxa, enquanto a Igreja Romana se declarou a única, eterna e católica – do grego katholikos, “universal”.
O adversário seguinte dos papas surgiria na forma de um ex-aliado. Na época, a segurança do Estado Pontifício era mantida por tropas do Sacro Império Romano – fundado por Carlos Magno, filho de Pepino. Em troca da proteção, os imperadores exerciam uma pesada influência sobre a Igreja. Na prática, o líder da cristandade era um pau-mandado. Em 1073, surgiu um papa disposto a virar o jogo. Baixinho e de voz aguda, Gregório 70 tinha um temperamento tinhoso, que lhe rendeu o apelido de Santo Satanás. Em um decreto famoso, determinou que os pontífices não só tinham o direito de legitimar soberanos como também podiam depô-los. E declarou que o papa não era só o líder da Igreja mas o “senhor do mundo”. Isso enfureceu Henrique 40, soberano do Sacro Império Romano. Sem pestanejar, Gregório o excomungou. “A excomunhão era uma ferramenta poderosa. O excomungado ficava proibido de ir à missa e receber sacramentos – num tempo em que a religião estava entranhada na vida cotidiana, essa punição era terrivelmente pesada”, diz a historiadora Andréia Frazão, especialista em Igreja medieval. No inverno de 1077, Henrique foi pedir perdão às portas do castelo de Canossa, na Itália, onde o papa se hospedava. O Santo Satanás o obrigou a esperar 3 dias na rua, debaixo de neve, antes de absolvê-lo.
Com o implacável Gregório, o papado passou da defensiva para o ataque. Se antes precisava de proteção, agora se impunha com ameaças de excomunhão. Hoje, os papas se declaram apenas pastores espirituais. Naquela época, eram soberanos políticos com sonhos de hegemonia, dispostos a conquistar o mundo pela cruz e pela espada. A maior prova de poder e ambição veio em 1095, quando Urbano 20 ordenou que os reis cristãos marchassem contra o Oriente Médio para “libertar” Jerusalém, governada por muçulmanos desde o século 7. Cerca de 25 000 peregrinos e guerreiros cristãos começaram a escrever uma das páginas mais brutais da história: as Cruzadas. Durante a tomada de Jerusalém, em 1099, quase todos os judeus e muçulmanos da cidade foram massacrados. Nos 200 anos seguintes, mais 8 cruzadas marchariam sobre a Terra Santa.
Um século depois de Gregório, em 1198, subiu ao trono Inocêncio 30 – o papa mais poderoso da história. Agora o papado era uma potência militar, capaz de contratar os próprios exércitos, e também uma instituição milionária. Camponeses e artesãos europeus eram obrigados a rechear os cofres da Igreja com um décimo de suas rendas anuais, o “dízimo eclesiástico”. A opulência papal era tanta que começou a atrair ódio. Na época de Inocêncio, ganhou força no sul da França uma seita conhecida como catarismo que negava a autoridade do papa e o chamava de filho do demônio. Inocêncio respondeu com fúria ao desafio. Em 1209, convocou uma guerra santa contra a “seita maldita”: aldeias foram queimadas, multidões chacinadas. Para aniquilar o que sobrou do catarismo, Gregório 90, sucessor de Inocêncio, criou em 1233 a Santa Inquisição, tribunal de clérigos com o poder de acusar, julgar e condenar inimigos da Igreja. Com o tempo, o Santo Ofício se espalhou por outros países e passou a perseguir e queimar não só cátaros, mas todos que discordassem dos dogmas católicos – judeus, cientistas, gays. As sociedades cristãs se tornaram perseguidoras e teocráticas. Por outro lado, a estabilidade alcançada na marra alavancou o desenvolvimento que transformaria a Europa na maior potência mundial. Cronistas des­crevem o mais terrível e bem-sucedido dos papas como um sujeito afável que gostava de contar piadas. Mas também fiel a sua passagem favorita da Bíblia, em que Deus diz a Jeremias: “Eu vos alcei por cima das nações e dos reinos para vencer e dominar, para destruir e conquistar”.


Decadência com elegância
Entre os séculos 13 e 15, o sonho da hegemonia implodiu. As Cruzadas acabaram em fiasco: em 1292, os europeus foram definitivamente expulsos pelos sultões islâmicos. Dentro da Europa, os delírios absolutistas do Vaticano revoltaram até o clero. Foi Lorenzo Valla, um sacerdote, que desmascarou a Doação de Constantino, em 1440. Valla provou que o documento estava cheio de erros históricos – de acordo com os biógrafos antigos, Constantino nunca sofreu de lepra. O prestígio espiritual da Santa Sé foi estremecido – as excomunhões perderam a eficácia e os reis começaram a peitar os papas. Enquanto isso, a educação deixava de ser privilégio do clero, universidades pipocavam pela Europa, a ciência e a arte vicejavam: era o Renascimento.
A influência mundial esmorecia, mas os papas ainda eram príncipes ricos e poderosos em seu território. E, aos poucos, a boa vida afrouxou os costumes da Igreja. O celibato passou a ser um detalhe esquecível e Roma mergulhou numa luxuriosa dolce vita. A carreira eclesiástica virou ímã para oportunistas in­­teressados na fortuna da Igreja. Exemplo máximo foi Rodrigo Borgia (ou Alexandre 60), eleito papa em 1492 graças à pesada propina distribuída aos eleitores – pesada mesmo: eram 4 mulas carregadas de ouro. Bonitão e sedutor, Alexandre tinha duas amantes oficiais, deu festas de arromba no Palácio Apostólico e gerou 7 filhos conhecidos, alguns presenteados com rentáveis cargos eclesiásticos.
Apesar da má fama, os papas da Renascença souberam usar sua riqueza para deixar um legado cultural exuberante. Construíram bibliotecas, ergueram monumentos e transformaram a cidade em um tesouro para os olhos. O maioral entre os papas da arte foi Júlio 20, que subiu ao poder em 1503. Pai de 3 filhas, em vez de rezar missas de batina ele preferia comandar exércitos, vestido em sua armadura de prata. Nos intervalos entre batalhas, o papa guerreiro patrocinou alguns dos maiores gênios da época, como os pintores Michelangelo e Rafael. Com a proteção e os salários pagos pelo Vaticano, eles realizaram obras-primas como as incríveis pinturas no teto da capela Sistina, de Michelangelo.
Foi justamente a admirável extravagância de Júlio que detonou a pior crise na história da Igreja. Em 1505, o papa começou a reconstrução da Basílica de São Pedro, no Vaticano, que estava em ruínas. Para financiar as obras, autorizou todas as igrejas da Europa a vender “indulgências” – documentos que davam absolvição total dos pecados em troca de dinheiro. Isso enfureceu o monge alemão Martinho Lutero, que em 1517 publicou 95 teses denunciando a corrupção da Igreja. Começava a Reforma Protestante. Pouco depois, cristãos da Alemanha, da Holanda e da Europa Central já renegavam a autoridade do papa e a supremacia de Roma. O continente mergulhou em dois séculos de guerras religiosas.


Medo da modernidade
Mas a Igreja ainda tinha dias piores “pela frente”. No século 18, a Europa viu o florescimento do Iluminismo, movimento filosófico que colocava a razão e a ciência no centro do mundo e questionava o valor absoluto da fé e das tradições. Pensadores iluministas, como o francês Voltaire, defendiam que todos os homens nascem iguais e têm o direito de escolher a própria religião. Esse novo jeito de pensar passou dos intelectuais para as massas: em 1789, a Revolução Francesa guilhotinou privilégios (e padres) e desapropriou terras da monarquia e da Igreja. Firmava-se o divórcio litigioso entre religião e Estado no Ocidente. De patrono das artes, o papado virou inimigo do progresso, entrando numa fase de pânico apocalíptico em relação a tudo o que cheirasse a modernidade – condenava até ferrovias e iluminação a gás. No século 19, a moralidade rígida era de novo a norma do Vaticano. O papa, que antes acumulava funções de político e soldado, passou a ser visto pelos fiéis como um santo vivo, casto e distante.
Em 1870, um movimento nacionalista unificou a colcha de retalhos que era a Itália e transformou as terras papais em propriedades do novo Estado. No início do século 20, o sucessor de Pedro estava pobre e reduzido a uma nulidade política. Os palácios do Vaticano caíam aos pedaços, com esgotos entupidos e ratos. Foi nesse aperto que Pio 11 assinou o controverso Tratado de Latrão, que incluía não apenas um território soberano mas também uma doação de cerca de US$ 90 milhões – o suficiente para tirar as contas do vermelho. Foi uma bela virada. Hoje, o Vaticano divulga lucros anuais de mais de US$ 200 milhões, incluindo doações de dioceses e investimentos em empresas européias.
O pacto com Mussolini foi terrível para a imagem do Vaticano. No fim da vida, Pio 11 repensou suas alianças e escreveu uma encíclica condenando o anti-semitismo – na época, Hitler já tinha dado a largada para o Holocausto. Diz a história que faltavam dois dias para a publicação do texto quando ele morreu, em 1939. Numa decisão desastrosa, o sucessor, Pio 12, arquivou a encíclica redentora: ele via no regime nazista um incômodo necessário na luta contra a maior das ameaças, o comunismo. “Mesmo após o início da 2a Guerra Mundial, Pio 12, um papa eloqüente, que fazia milhares de discursos sobre todos os assuntos possíveis, jamais denunciou os crimes nazistas. Adolf Hitler, que se dizia católico, nunca foi excomungado”, escreve o teólogo alemão Hans Kung em Igreja Católica.
Em 1958, a morte de Pio 12 deu início a um dos conclaves mais agitados do século 20. Para impedir a eleição de um conservador, cardeais progressistas votaram em peso em Angelo Roncalli (ou João 23), que quase com 80 anos parecia inofensivo. Nem bem subiu ao poder, o velhinho bonachão surpreendeu até os liberais ao convocar o Concílio Ecumênico Vaticano 20 – o objetivo, nas palavras do próprio João, era “atualizar” a Igreja. Concílios – ou seja, assembléias universais de bispos – ocorriam desde o início do cristianismo e eram um resquício de sua democracia primordial. Mas, desde a Idade Média, as decisões eram controladas ou censuradas pelo tacape do papa de plantão e seus funcionários mais próximos. A proposta radical de João 23 era afrouxar a hierarquia e dar mais poder de decisão aos bispos reunidos.
O concílio trouxe mudanças antes impensáveis. Entre outras coisas, reconheceu o direito de cada indivíduo escolher a própria religião – o que abriu canais de diálogo com outras crenças. A liturgia foi reformada e as missas passaram a ser rezadas nas línguas locais, e não em latim. Mas João morreu de câncer em 1963, deixando o concílio pela metade. Seu sucessor, Paulo 60, permitiu-se dominar pela ala conservadora e barrou a mais importante de todas as propostas: uma revisão do “primado de Roma”, a tese que sustenta a autoridade suprema dos papas. “Houve tristeza e indignação entre os bispos reunidos. Mas ninguém protestou em público”, escreve Kung, um dos teólogos progressistas que participaram do concílio – e também um indignado tardio, que só tornou pública sua revolta a partir de 1970, quando passou a publicar livros criticando a doutrina absolutista do Vaticano.A luta pela alma da Igreja Católica continua. João Paulo 20, que sempre foi um carismático e popular conservador, não mexeu em doutrinas controversas, como a condenação dos anticoncepcionais. As perspectivas para uma futura reforma do papado são nebulosas. Por volta de 2001, Hans Kung e outros teólogos liberais fizeram lobby por um Concílio Vaticano 30 – mas a idéia foi barrada pela Congregação para a Doutrina da Fé, novo nome para um velho órgão: a Inquisição. Hoje, claro, ela não queima ninguém, mas ainda tem o poder de travar mudanças nos dogmas e censurar teólogos moderninhos, como fez com o brasileiro Leonardo Boff, proibido de falar em público após criticar a postura centralizadora da Igreja. Na época em que o novo concílio foi recusado, o cabeça do Santo Ofício era um certo cardeal alemão, conhecido como intelectual brilhante. Amigo de Kung nos anos 60, ele simpatizava com a ala progressista. Mas mudou de idéia. Afastou-se do antigo companheiro e se tornou porta-estandarte da facção conservadora. Hoje, anda ao lado de cardeais como Giacomo Biffi, que durante o sermão da Quaresma deste ano na Santa Sé afirmou que a vinda do anticristo se aproxima – e que o enviado do Diabo estará disfarçado de “ecologista, pacifista ou ecumenista”. O nome desse cardeal alemão, você já deve ter adivinhado. É Joseph Ratzinger.
Hoje, a escolha de um novo papa é um dos rituais mais inflexíveis da Igreja. Mas até o século 11 a coisa era um legítimo pandemônio. Na Antiguidade e no início dos tempos medievais, as eleições eram feitas por aclamação – povo e clero se reuniam e gritavam o nome do sucessor. Funcionava tão bem quanto as competições em que o auditório decide o vencedor. Em 366, por exemplo, dois homens se declararam vencedores: Ursino e Dâmaso. O impasse se resolveu no tapa. Dâmaso, depois canonizado, enviou mercenários para trucidar o rival em uma igreja. Mais tarde, o direito de votar ficou limitado a padres de Roma e bispos das cidades vizinhas. O problema é que, entre os séculos 8 e 11, o clero era controlado por aristocratas que impunham sua vontade na base de subornos e ameaças.
Quem colocou ordem na casa foi Gregório 7º. Em 1073, ele determinou que os papas deveriam ser eleitos exclusivamente pelos cardeais. Logo um novo problema surgiu: intrigas e debates faziam a escolha demorar meses. Em 1268, após a morte de Clemente 4º, as reuniões se estenderam por 3 anos. Furiosos com a demora, os habitantes da cidade de Viterbo – onde estavam reunidos os clérigos – trancafiaram o grupo de eleitores dentro de um palácio e os deixaram a pão e água até que chegassem a um acordo.O papa seguinte, Gregório 10, tratou de prevenir futuras trapalhadas estabelecendo regulamentos rígidos. A eleição, que antes era pública, se tornou secreta. Manteve-se o costume de trancar os cardeais até o fim das votações – daí o nome conclave, do latim cum clavis, com chave. Desde o século 19, a votação é feita na capela Sistina – as cédulas de papel são depositadas no altar, sob as pinturas de Michelangelo. Quando um nome recebe pelo menos dois terços dos votos, está eleito o papa – e as cédulas, queimadas numa lareira do Palácio Papal, produzem aquela festejada fumacinha branca, sinal de que o catolicismo tem um novo líder.


756
Até o século 8, os papas tinham apenas propriedades privadas, casas, palácios, campos aráveis. Mas, em 756, o rei franco Pepino transformou as regiões da Romagna, Emilia e Ravena em território da Santa Sé. Lá, o papa era rei. O Estado Pontifício incluía cidades importantes e ricas, como Bolonha, Orvieto e Roma.
Século 16
Na Renascença, o Estado Pontifício atingiu seu tamanho máximo – o papa Júlio 2º conquistou e anexou as regiões de Ferrara, Módena e Parma. Uma inteligente política cultural e financeira transformou o Estado Pontifício em um território rico, fazendo de Roma a capital intelectual, e não só religiosa, do Ocidente.
Século 19

Após a Revolução Francesa, em 1789, os papas se tornaram governantes retrógrados. Condenavam tudo o que parecesse moderno e proibiram até a construção de ferrovias, pontes e a iluminação a gás no Estado Pontifício – que acabou virando o mais atrasado da Europa. A maior parte do reino papal acabou conquistada por Vitor Emanuel, o aristocrata que unificou a Itália. O último bastião, as terras ao redor de Roma, caiu em 1870. (Texto José Francisco Botelho - Fonte: SuperArquivo)


Biografia Não Autorizada do Vaticano
Santiago Camacho, Planeta, 2006.
Igreja Católica
Hans Kung, Objetiva, 2002.
Santos e Pecadores, a História dos Papas

A Teologia do Medo e O Medo da Teologia...


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Pastor se disfarça de mendigo para dar 'lição' a fiéis

Um pastor se vestiu como um mendigo e invadiu o culto de sua paróquia, no País de Gales, numa tentativa de dar uma lição sobre "tolerância" aos fiéis.
O reverendo Derek Rigby, da Igreja Metodista Trinity, na cidade de Prestatyn, colocou uma peruca, roupas sujas, não se barbeou por três dias e desenhou algumas tatuagens pelo corpo antes de entrar na igreja com latas de cervejas e seringas.
Rigby, um ex-policial, havia avisado aos fiéis que chegaria atrasado para a cerimônia e contou o plano apenas a um dos funcionários da paróquia, para que ele pudesse interceder caso a congregação resolvesse chamar a polícia.
O pastor contou que foi ignorado pela maioria dos fiéis, enquanto alguns pediram que ele se retirasse do lugar.
Rigby permaneceu disfarçado até as crianças irem para a escola dominical antes de andar até o altar e mostrar sua identidade aos fiéis, que se sentiram "envergonhados".
"Ninguém ficou irritado comigo, mas ficaram chocados por terem me ignorado da forma como fizeram", afirmou. "Eles podiam ter me dado um copo de café."


Lição
Segundo Rigby, sua intenção era "transmitir uma mensagem séria sobre tolerância, de uma forma emotiva".
Durante o sermão proferido após revelar sua identidade, o pastor citou o exemplo dos discípulos que não reconheceram Jesus na estrada para Emaús depois da ressurreição.
"Eu fiquei surpreso, não desapontado. Algumas pessoas me disseram que se eu estivesse ali, como pastor, saberia o que fazer para lidar com a situação", afirmou o sacerdote.
O reverendo Derek Rigby conta ainda que já havia feito a mesma coisa em paróquias de Newport e Londres, onde, segundo ele, os fiéis foram mais generosos.
"Eu disse à eles que eram mesquinhos porque em outros casos já ganhei dinheiro, um pacote de bolachas e um cobertor. Em Prestatyn, eu não ganhei nada", conta.
"No entanto, acho que isso não irá acontecer novamente", finalizou o sacerdote. (Fonte: BBCBrasil)

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Papa vai lançar a leitura integral da Bíblia na televisão

O Papa Bento XVI vai dar início a um ciclo de leitura integral da Bíblia, durante uma semana seguida, na televisão pública italiana RAI, anunciou esta última nesta quinta-feira.
Durante uma semana, de 5 a 11 de outubro, 1.200 pessoas vão se apresentar diante das câmeras do canal educativo da RAI para ler ao vivo e sem interrupção os 73 livros da Bíblia, da Gênese ao Novo Testamento.
Bento XVI será o primeiro leitor desta iniciativa original com o primeiro livro da Gênese. Ainda não foi estabelecido se falará ao vivo, como os demais, ou será gravado, mas para que tenha o máximo de audiência sua intervenção será transmitida pela RaiUno, a mais assistida dos canais públicos.
O secretário de Estado do Papa, o cardeal Tarcisio Bertone, encerrará o ciclo com o 22º capítulo do Apocalipse.
Além dos fiéis, vão participar da leitura dezenas de bispos que estão em Roma a convite do Papa para o evento.
Bento XVI se mostrou convencido da importância deste projeto, que se limita "a um puro anúncio da Palavra" (de Deus), destacou monsenhor Gianfranco Ravasi, presidente do conselho pontifício pela Cultura. (Fonte: Yahoo Notícias)

Vaticano admite que pode haver vida fora da Terra

O diretor do observatório astronômico do Vaticano, padre José Gabriel Funes, afirmou que Deus pode ter criado seres inteligentes em outros planetas do mesmo jeito como criou o universo e os homens."Como existem diversas criaturas na Terra, poderiam existir também outros seres inteligentes, criados por Deus", disse o diretor do observatório conhecido como Specola Vaticana.
"Isso não contradiz nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus", acrescentou Funes, em entrevista ao jornal L'Osservatore Romano, órgão oficial de imprensa da Santa Sé. Na entrevista ao jornal do papa, o padre Funes, jesuíta argentino de 45 anos de idade, cita São Francisco ao dizer que possíveis habitantes de outros planetas devem ser considerados como nossos irmãos.
"Para citar São Francisco, se consideramos as criaturas terrestres como 'irmão' e 'irmã', por que não poderemos falar tambem de um 'irmão extraterrestre'?", pergunta o padre. "Ele tambem faria parte da criação."
Perspectiva
Na opinião do astrônomo do Vaticano, pode haver seres semelhantes a nós ou até mais evoluídos em outros planetas, ainda que não haja provas da existência deles.
"É possível que existam. O universo é formado por 100 bilhões de galáxias, cada uma composta de 100 bilhões de estrelas, muitas delas ou quase todas poderiam ter planetas", afirmou Funes. "Como podemos excluir que a vida tenha se desenvolvido também em outro lugar?", acrescentou. "Há um ramo da astronomia, a astrobiologia, que estuda justamente este aspecto e fez muitos progressos nos últimos anos." Segundo o cientista, estudar o universo não afasta, mas aproxima de Deus porque abre o coração e a mente e ajuda a colocar a vida das pessoas na "perspectiva certa".
Padre Funes diz ainda que teorias como a do Big Bang e a do evolucionismo de Darwin, que explicam o nascimento do universo e da vida na Terra sem fazer relação com a existência de Deus, não se chocam com a visão da Igreja. "Como astrônomo, eu continuo a acreditar que Deus seja o criador do universo e que nós não somos o produto do acaso, mas filhos de um pai bom", afirma. "Observando as estrelas, emerge claramente um processo evolutivo, e este é um dado cientifico, mas não vejo nisso uma contradição com a fé em Deus."
Ateísmo
Na visão do religioso, estudar astronomia não leva necessariamente ao ateísmo."É uma lenda achar que a astronomia favoreça uma visão atéia do mundo", disse o padre. "Nosso trabalho demonstra que é possível fazer ciência seriamente e acreditar em Deus. A Igreja deixou sua marca na história da astronomia."
Diretor da Specola Vaticana desde 2006, padre Funes lembrou na entrevista que astrônomos do Vaticano fizeram importantes descobertas como o "raio verde", o rebaixamento de Plutão e trabalhos em parceria com a Nasa, por meio do centro astronômico do Vaticano em Tucson, nos Estados Unidos. A sede do observatório do Vaticano se localiza em Castelgandolfo, cidade próxima de Roma, onde fica situado o palácio de verão do papa, desde 1935. O interesse dos pontífices pela astronomia surgiu com o papa Gregório 13, que promoveu a reforma do calendário em 1582, dividindo o ano em 365 dias e 12 meses e introduzindo os anos bissextos. (Fonte: BBCBrasil)

Maioria dos italianos católicos 'desconhece a Bíblia', diz pesquisa

Os italianos estão entre os católicos que mais desconhecem a Bíblia, segundo uma pesquisa realizada em nove países a pedido da Federação Bíblica Católica.


Entre os entrevistados na Itália, 88% disseram que se consideram católicos, mas apenas 27% deles disseram ter lido parte da Bíblia no último mês, e apenas um em três disse ir regularmente à igreja.

Além disso, apenas um em dez conseguiu responder corretamente a todas as perguntas religiosas feitas pelos entrevistadores.
Entre as assuntos que pareciam confundir os entrevistados estavam se Jesus ajudou a escrever a Bíblia e se Moisés e Paulo aparecem no Velho Testamento.
A pesquisa - realizada pelo instituto de pesquisa italiano Eurisko - entrevistou 13 mil pessoas nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha, na Holanda, na Alemanha, na Espanha, na Polônia, na Rússia, na Itália e na França.


Interesse
De acordo com os resultados, os americanos são os que mais rezam - 87% dos entrevistados. E os franceses, os que menos rezam - 49% dos entrevistados.
Americanos, britânicos, holandeses, alemães, espanhóis, poloneses e russos tendem a rezar com as próprias palavras, enquanto italianos e franceses tendem a usar orações que memorizaram.
Segundo o correspondente da BBC em Roma, Christian Fraser, apesar de demonstrar pouco conhecimento da Bíblia, os italianos não parecem desencantados com a religião.
A pesquisa revelou que eles têm muito interesse em aprender porque a maioria parece convencida de que Deus está tomando conta deles.
A pesquisa será utilizada em uma reunião de bispos católicos que será realizada no Vaticano em outubro. (Fonte: BBCBrasil)

O Milagre da Ressurreição Hoje...

LIMA (AFP) - Uma mulher declarada clinicamente morta voltou à vida, para a surpresa e o assombro das pessoas presentes a seu velório, em um povoado do norte do Peru, informou nesta terça-feira a imprensa local.

Felicita Guizabalo, de 33 anos, vítimada por um câncer generalizado, recobrou seus sinais vitais no sábado passado, quando era velada por amigos e familiares.

A mulher abriu os olhos e começou a se mexer na frente de todos. 'La muerta', como agora é chamada na cidade, contou à rádio RPP que agora se está bem e voltou a viver pela bênção de Deus.

"Eu só estava com uma dor de estômago, mas Deus me curou e me devolveu a vida", afirmou. (Fonte: YahooNotícias)

Placa de 700 a.C. traz relato de 'destruição de Sodoma'

Cientistas britânicos conseguiram decifrar as inscrições cuneiformes de um bloco de argila datado de 700 a.C. e descobriram que se trata do testemunho feito por um astrônomo sumério sobre a passagem de um asteróide - que pode ter causado a destruição das cidades de Sodoma a e Gomorra.
Conhecido como "Planisfério", o bloco foi descoberto por Henry Layard em meados do século 19 e permanecia como um mistério para os acadêmicos.
O objeto traz a reprodução de anotações feitas pelo astrônomo há milhares de anos.
Utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de objetos celestes e reconstroem o céu observado há milhares de anos, os pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, descobriram que os eventos descritos pelo astrônomo são da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. (calendário juliano).
Segundo os pesquisadores, metade do bloco traz informações sobre a posição dos planetas e das nuvens e a outra metade é uma observação sobre a trajetória do asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro.
Impacto
De acordo com Mark Hempsell, pelo tamanho e pela rota do objeto, é possível que este se tratasse de um asteróide que teria se chocado contra os Alpes austríacos, na região de Köfels, onde há indícios de um deslizamento de terra grande.
O asteróide não deixou cratera que pudesse evidenciar uma explosão. Isso se explica, segundo os especialistas, porque o asteróide teria voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição por conta de ondas supersônicas, e se chocado contra a Terra em um impacto cataclísmico.
Segundo os pesquisadores, o rastro do asteróide teria causado uma bola de fogo com temperaturas de até 400ºC e teria devastado uma área de aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados.
Hempsell afirma que a escala da devastação se assemelha à descrição da destruição de Sodoma e Gomorra, presente no Velho Testamento, e de outras catástrofes mencionadas em mitos antigos.
O pesquisador sugere ainda que a nuvem de fumaça causada pela explosão do asteróide teria atingido o Sinai, algumas regiões do Oriente Médio e o norte do Egito. Hempsell afirma que mais pessoas teriam morrido por conta da fumaça do que pelo impacto da explosão nos Alpes.
Segundo a Bíblia, Sodoma e Gomorra foram destruídas por Deus como resposta a atos imorais praticados nas cidades. Acredita-se que elas eram localizadas onde hoje fica o Mar Morto. (Fonte: BBCBrasil)

Histórias da Bíblia serão contadas via celular nas Filipinas

Uma versão digitalizada do Novo Testamento em mangá, o estilo japonês de fazer histórias em quadrinhos, será transmitida via celular nas Filipinas.
A Conferência Episcopal das Filipinas vai divulgar a Bíblia através de celulares, usando frases e breves desenhos animados com histórias do Novo Testamento em forma de mangá, muito popular entre os jovens do país.
O projeto foi realizado pela comissão episcopal para o apostolado bíblico, encarregada da divulgação do Livro Sagrado, visando uma difusão maior da mensagem cristã para o público mais jovem.
“É um jeito de estar perto das novas gerações e do seu modo de comunicar, transmitindo a mensagem do evangelho, de uma maneira divertida, mesmo para quem não pode ir à igreja”, comentou o secretário da comissão, padre Oscar Alunday.


Mensagem de texto
O clero filipino decidiu usar novos métodos de evangelização ao examinar as estatísticas sobre o conhecimento da Bíblia no país.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2006 pela Sociedade Bíblica nacional, 60% da população filipina não lê a Bíblia, apesar do catolicismo ser a religião principal. Dos 90 milhões de habitantes, 80% se dizem católicos.
Jesus aparece em cenas de ação nos quadrinhos ingleses
A ativação do serviço será feita por meio de uma mensagem de texto gratuita, O custo é de 8 centavos de euro e cada mensagem contém um texto, além de uma animação para os celulares que podem receber vídeos.


Super-herói
Na Inglaterra, a história de Jesus Cristo apresentado como um super-herói em quadrinhos, está conquistando o público jovem.
Manga Bible, lançado no ano passado, vendeu 30 mil cópias e foi definido como “brilhante e inteligente” pelo arcebispo de Canterbury, Rowan William.
O autor dos quadrinhos é Ajinbayo Akinsiku, 42 anos, conhecido como Siku.
Nos desenhos, Siku usa cores fortes e cenas de ação, em que Jesus Cristo aparece como um super-herói solitário e estrangeiro. Tem cabelos compridos e veste uma túnica esvoaçante e às vezes aparece sombrio e até assustador.
“Jesus não é bonzinho neste mangá. No deserto ele chega a ser mais assustador que o diabo”, explica o cartunista.
O Vaticano não se manifestou oficialmente sobre estas versões do Novo Testamento. O responsável pelo setor que se ocupa das comunicações sociais da Santa Sé, admitiu que não tem conhecimento destas duas iniciativas, mas considerou que elas podem ter um efeito positivo na divulgação da fé cristã.
“Não vejo problemas em usar os meios de hoje para transmitir aos jovens conteúdos fundamentais, é positivo. Isso não quer dizer que tudo o que se faz seja ótimo porque há perigo de banalização da mensagem”, alertou o arcebispo Claudio Maria Celli, presidente do Pontificio Conselho para as Comunicações Sociais. (Fonte: BBCBrasil)

Ilustração de 'Jesus fumante' causa protestos na Malásia

Um partido político da Malásia, o Congresso Malaio Indiano (CMI), está pedindo o fechamento de um jornal do país que publicou uma ilustração que mostra Jesus segurando um cigarro em uma mão e o que parecer ser uma lata de cerveja na outra.
O jornal malaio escrito no idioma tâmil Makkal Osai publicou a polêmica imagem de Jesus na primeira página na terça-feira com uma legenda dizendo “o céu aguarda a quem se arrepende de seus erros ”, segundo informou o jornal malaio New Straits Times.
Um membro do CMI apresentou uma queixa à polícia, alegando que a imagem é uma “ameaça à harmonia nacional”, enquanto o vice-presidente da agremiação pediu ao Ministério da Segurança Interna que puna o jornal por ferir os sentimentos dos cristãos no país.
O Makkal Osai costuma ser um crítico loquaz do CMI, um partido formado por membros da etnia tâmil que controla um jornal rival no idioma.


“Profanação”
No ano passado, o governo muçulmano da Malásia fechou duas publicações que divulgaram caricaturas do profeta Maomé, originalmente publicadas por um jornal na Dinamarca e que causaram uma onda de protestos em vários países.
Agora, integrantes de religiões minoritárias no país estão pressionando para que o episódio mais recente, envolvendo o cristianismo, tenha tratamento igual.
“Nós admitimos que cometemos um erro ao publicar a imagem. Isso não foi intencional. Nós nunca iríamos querer ferir os sentimentos dos cristãos neste país. Nós realmente lamentamos isso”, disse o diretor-geral do Makkal Osai, S.M. Periasamy, de acordo com o New Straits Times.
Por sua vez, o arcebispo de Kuala Lumpur, Datuk Murphy Pakiam, disse que a ilustração “é uma profanação e dessa forma ela fere os sentimentos religiosos dos católicos”.
No entanto, Pakiam disse estar satisfeito com o pedido de desculpas do jornal e afirmou que considera a questão encerrada.

Cosmólogo recebe prêmio defendendo existência de Deus

O professor Michael Heller, 72, de formação religiosa, com estudos em filosofia e doutorado em cosmologia, receberá em maio, em Londres, o prêmio Templeton, outorgado pela fundação homônima de estudos religiosos sediada em Nova York. O valor da premiação é de 820 mil libras esterlinas (cerca de R$ 2,87 milhões).
Os trabalhos mais recentes de Heller abordam a questão da origem do universo debruçando-se sobre aspectos avançados da teoria geral da relatividade, de mecânica quântica e de geometria não-comutativa.
"Vários processos no universo podem ser caracterizados como uma sucessão de estados, de maneira que o estado anterior é a causa do estado que o sucede", explicou o próprio Heller em um comunicado divulgado por ocasião do anúncio do prêmio.
"Ao questionar (a causalidade primeira) não estamos apenas falando de uma causa como qualquer outra. Estamos nos perguntando sobre a raiz de todas as possíveis causas", disse.
Ele rejeitou a idéia de que religião e ciência são contraditórias. "A ciência nos dá o Conhecimento, e a religião nos dá o Sentido. Ambos são pré-requisitos para uma existência decente".
"Invariavelmente eu me pergunto como pessoas educadas podem ser tão cegas para não ver que a ciência não faz nada além de explorar a criação de Deus."


Críticas
Alguns céticos atacam a Fundação Templeton por sua inclinação a favor de ideologias conservadoras da religião.
Um dos principais críticos à instituição é o biólogo evolucionista Richard Dawkings, que já descreveu o prêmio Templeton como "uma soma de dinheiro muito grande que se concede normalmente a um cientista disposto a falar coisas boas da religião".
Para os jurados, Heller mereceu o prêmio por desenvolver "conceitos precisos e notavelmente originais sobre a origem e as causas do universo, muitas vezes sob intensa repressão governamental".
A biografia do filósofo e cosmólogo polonês diz que ele foi perseguido sob a era soviética, cuja ideologia comunista abertamente atéia ia contra o perfil católico conservador dominante no país.
Heller conhecia o Papa João Paulo 2º, nascido polonês sob o nome de Karol Wojtyla, que personificou a reação da Igreja Católica contra o avanço do comunismo nos países do Leste Europeu.
"Apesar da opressão das autoridades comunistas polonesas a intelectuais e padres, a Igreja, impulsionada pelo Concílio Vaticano 2º, garantiu a Heller uma esfera de proteção que o permitiu alcançar grandes avanços em seus estudos", diz sua biografia.
Heller disse que usará o dinheiro do prêmio Templeton para financiar futuras pesquisas.

Cientistas israelenses criam 'nano Bíblia'

Cientistas israelenses anunciaram ter colocado uma versão da Bíblia em um chip do tamanho de um grão de açúcar.
Segundo os cientistas, o conteúdo da Bíblia, de 300 mil palavras em hebreu, foi inscrito em uma superfície de 0,5 milímetro de silício e coberta por uma camada fina de ouro.
A inscrição das letras foi feita com um dispositivo chamado Focused Iron Beam (Feixe de Íons em Foco, em tradução livre), que funciona como um "jato de água na areia", de acordo com o estudo.
"Quando o feixe de partículas atinge a superfície, os átomos de ouro saltam do raio, expondo a camada de silício que está embaixo", diz Ohad Zoahr, que liderou o estudo.


A olho nu
O conteúdo da 'nano Bíblia' só pode ser lido por um microscópio de escaneamento de elétrons (SEM, na sigla em inglês).
Segundo os pesquisadores do Instituto Haifa de Tecnologia, de Israel, o objetivo da pesquisa é atrair o interesse dos jovens pela nanotecnologia.
De acordo com os cientistas, o próximo passo será fotografar a "nano Bíblia" e criar um painel de 7x7 metros a ser exibido nas paredes do Instituto de Física da Universidade.
"A imagem vai possibilitar a leitura do conteúdo a olho nu", dizem os pesquisadores. "A imagem da nano Bíblia, que é do tamanho de um grão de açúcar, também será colocada ao lado do painel."
O recorde para a menor Bíblia do mundo é um exemplar que mede 2,8x3x4x1 centímetro, pesa 11,75 gramas e tem cerca de 1,5 mil páginas. (Fonte: BBCBrasil)

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Papa lista novas formas de pecado social

A manipulação genética, a poluição ambiental, o uso de drogas e as desigualdades sociais estão na lista de "pecados modernos" que suscitam especial preocupação do Vaticano. As transgressões foram definidas como "sociais" e não devem ser confundidas com o elenco tradicional dos pecados capitais - gula, luxúria, avareza, ira, soberba, inveja e preguiça. Em entrevista ao jornal da Santa Sé, L'Osservatore Romano, publicada domingo, o bispo Gianfranco Girotti, membro da Penitenciaria Apostólica, tribunal da Cúria Romana que trata de questões de consciência, afirmou que as novas formas de pecado social são adaptadas à realidade da globalização.

Segundo o bispo, o maior perigo para a alma, hoje, é "o mundo desconhecido" da bioética: "Dentro da bioética há áreas onde devemos denunciar, sem qualquer espécie de dúvida, algumas violações dos direitos fundamentais do ser humano, nomeadamente algumas experiências de manipulação genética, cujo resultado é difícil de prever e controlar." Ele acrescentou que na área social, o principal perigo é o tráfico e o consumo de drogas. O bispo falou das injustiças sociais e econômicas como uma grande ofensa, destacando a desigualdade social em que ricos se tornam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres.


Girotti pediu uma maior consciência ambiental e colocou na lista de pecados as ofensas ecológicas. As recomendações seguem o discurso do papa Bento XVI, que tem apelado para a preservação do ambiente. Também de acordo com d. Girotti, o pecado deixou de ser apenas uma questão pessoal e passou a ter influência mais ampla dentro da sociedade. "Antes, o pecado tinha uma dimensão individual, hoje tem impacto social, principalmente por causa da globalização. A atenção ao pecado agora é mais urgente por causa dos reflexos maiores e mais destruidores que pode ter."


Valores
O professor de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Fernando Altemeyer Júnior, considera oportuna a lista. "Quando os pecados capitais foram sistematizados no século 6º, ninguém pensava que um dia teríamos a capacidade de destruir o planeta", afirma. Ele também acredita que a lista terá uma função eminentemente pedagógica. "O espírito não é punir: ninguém será excomungado. O debate é mais um convite para repensar os grandes valores." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Brasil é 2º país mais religioso do mundo, diz pesquisa

O Brasil é o segundo país com a maior proporção de pessoas que se consideram religiosas, segundo uma pesquisa da fundação alemã Bertelsmann.
Segundo a pesquisa, mais de 96 por cento da população brasileira se considera religiosa, a mesma proporção registrada na Guatemala.

Mas o país centro-americano foi considerado o "mais religioso"' por causa da alta proporção de pessoas que se consideram "altamente religiosas", de 76%, maior do que a do Brasil, de 71%.
Segundo a enquete, feita em 21 países e que incluiu 21 mil entrevistas, depois do Brasil, os países mais religiosos são Indonésia e Marrocos, com porcentagens pouco abaixo da brasileira.

Fiéis 'ativos'
O Brasil fica em terceiro lugar na lista dos países com fiéis ativos, que tomam parte em rituais religiosos como a missa.
Os países com o menor percentual de pessoas religiosas no mundo são Grã-Bretanha, França e Rússia.
Os Estados Unidos ficaram em quinto no ranking de países religiosos com 89% de fiéis e 62% por cento de “fervorosos”.
A pesquisa, intitulada Monitor Religioso, fez cem perguntas a cada entrevistado sobre vários aspectos da religiosidade e é uma das maiores do mundo sobre o assunto. (Fonte: BBCBrasil)

Evangélicos ganham respeito de criminosos no Rio, diz jornal americano

Os cristãos evangélicos vêm ganhando o respeito dos membros do crime organizado nas favelas do Rio de Janeiro e estão entre os poucos que conseguem enfrentá-los, segundo afirma reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário americano The Christian Science Monitor.

O jornal relata o trabalho de um grupo de evangélicos da favela da Mangueira que tenta convencer traficantes de drogas a deixarem as armas e se converterem.

“O propósito do grupo não é combater o crime, mas converter o máximo de gente possível. Mais lei e ordem são comumente um subproduto”, diz a reportagem.

“Nas favelas do Rio, abarrotadas de homens e mulheres às margens da sociedade, eles encontram um campo fértil. Para gente de fora, eles são chamados de ‘os evangélicos’, e em sua maior parte as pessoas das favelas não contestam seu trabalho missionário”, afirma o jornal.

Segundo a reportagem, por razões “teológicas, culturais e pessoais”, os evangélicos ganharam o respeito “dos mesmos criminosos que não pensam muito antes de matar um vizinho de longa data”.

“Então, em uma cidade considerada uma das mais perigosas do mundo, que registra 6.000 assassinatos ao ano e onde a polícia e os militares são vistos, na melhor das hipóteses, com desconfiança, os pentecostais estão entre os poucos que enfrentam o crime organizado”, diz o jornal.

Censo:

O Christian Science Monitor comenta que o Brasil tem mais evangélicos pentecostais do que qualquer outro país da América Latina, com mais de 10% da população se identificando como pentecostais no censo populacional de 2000, quase o dobro do que uma década antes.

Segundo o jornal, uma das razões pelas quais os evangélicos conseguem se aproximar dos traficantes de drogas é que “muitos deles já foram eles mesmos criminosos violentos”.

“Alguns cometeram assassinatos. Seus pastores cumpriram pena de prisão. E, renascidos, eles agora acreditam que sua missão é levar a palavra de Deus às mesmas ruas que antes aterrorizavam”, diz a reportagem.

O jornal diz que, segundo os pesquisadores, “os membros das gangues poupam os evangélicos porque, embora não sigam necessariamente nenhuma doutrina religiosa, eles ainda acreditam em Deus, em sua maioria”.

Uma antropóloga da Universidade do Rio de Janeiro ouvida pelo jornal comenta que o catolicismo tradicionalmente reflete a elite política nas favelas e é visto como tendo feito pouco para combater o crime, enquanto os evangélicos são vistos pela comunidade como uma entidade separada e incorruptível.

“Acadêmicos que estudam o fenômeno dizem que os pentecostais conseguem entrar em áreas onde até mesmo os pesquisadores do censo não vão, não apenas porque vêm dos mesmos bairros violentos, mas porque a maioria das igrejas são entidades independentes e formadas na base, ao contrário da Igreja Católica, que é gerenciada sob estrita hierarquia que começa no Vaticano”, afirma o jornal.

Mais:

The Guardian - Evangélicos 'capitalistas' avançam no Brasil, diz jornal.

Nas cidades - Evangélicos e carismáticos chegam a 49%.

Contra evangélicos, padres brasileiros usam 'seus métodos', diz 'Figaro'

Vínculo de pastor com igreja é trabalhista, decide STJ

Apesar de não ser uma relação empregatícia, as atividades que pastores exercem em igrejas podem ser consideradas como trabalho. Essa foi a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que seguiu, por unanimidade, o voto do relator, ministro Humberto Gomes de Barros, em um conflito de competência da Justiça de Santa Catarina.

O pastor L.M.S. entrou com ação contra a Igreja do Evangelho Quadrangular, após seu afastamento da instituição religiosa. Ele alegou que teria sido excluído após se recusar a apoiar candidatos a cargos políticos, mesmo tendo exercido atividades na igreja em diversas cidades e por muitos anos. A exclusão teria sido sumária, sem levar em conta as regras da ampla defesa e do contraditório, determinadas tanto na Constituição, no Código Civil e nos estatutos da própria igreja.
O pastor pediu indenização pelos anos de serviços prestados e por danos morais. A ação foi proposta na Justiça comum de Santa Catarina, que afirmou que a responsabilidade seria da Justiça do Trabalho. A 1ª Vara do Trabalho do Balneário de Camboriú suscitou o conflito de competência, solicitando que o STJ definisse qual Justiça seria competente para o julgamento da causa. Segundo o Ministério Público Federal, seria responsabilidade da Justiça comum.
Em sua decisão, o ministro Humberto Gomes de Barros apontou que o pedido e a sua causa não eram fundados no reconhecimento de vínculo empregatício, não havendo também pedido de pagamento de indenizações trabalhistas. "O que se pretende é obter retribuição pecuniária pelo tempo que o autor, pastor de igreja evangélica, dedicou à causa religiosa", esclareceu.
O ministro afirmou ainda que a Emenda Constitucional 45, de 2004, determinou que matérias sobre esse tipo de relação fossem de competência da Justiça do Trabalho. Com essa fundamentação, considerou que a solução da causa cabe à 1ª Vara do Trabalho de Balneário Camboriú.

A Lei de Deus - Autoridades Evangélicos Defendem a Lei de Deus


Autoridades Evangélicos defendem a Lei de Deus:

É muito comum ouvir evangélicos dizerem que não é necessário obedecer a lei de Deus em nossos dias, tornando-a assim inválida´. Mas também tem se tornado cada vez mais comum grandes autoridades evangélicas defenderem com força os 10 mandamentos inclusive o sábado. Num dia desses, houve uma reunião de líderes evangélicos em São Paulo, um pastor Batista ao se levantar para discursar disse na assembleia de líderes evangélicos que está chegando a hora de começar as reformas, se referindo a guarda do sábado e da lei de Deus. Isto me motivou e postar este artigo que além daquelas declarações de Wesley, confirmadas por Billy Graham, que já citei no site http://www.altoclamor.com/, gostaria de citar aqui comentários de outros líderes evangélicos respeitadíssimos, o conflito está só por começar. Em breve veremos sinceros de todas as partes aceitando a verdade expressa na palavra de Deus. Seja pessoas de autoridade ou seja dos mais leigos nas igrejas.." 

A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma" (Sal. 19:7). Haverá algo como uma lei perfeita? Tudo quanto procede de Deus é perfeito. A lei sobre a qual estamos tratando veio Dele. Ela se torna maculada em nossas mãos. Nós subtraímos dela e tentamos adicionar a ela, e desse modo torna-se menos do que perfeita. Num sentido muito real, a lei de Deus é a manifestação da natureza do Senhor. Não poderia ser imperfeita, como não é Ele". - The Augsburg Sunday School Teacher (luterano), Vol. 63, no. 8, pág. 483.."Nenhum legislador humano poderia ter enunciado uma lei tal como encontramos no Decálogo. É uma lei perfeita, pois todas as leis humanas que são certas devem ser encontradas nesse breve compêndio e síntese de tudo quanto é bom e excelente para com Deus, ou entre os homens". - C. H. Spurgeon Renomado, Sermons, série 2 (1857), pág. 280.."Os 10 Mandamentos não são dez leis diferentes. Há somente uma lei. Se eufor suspenso no ar por uma corrente com dez elos e quebrar um deles, abaixo virei tão certamente quanto se tivesse quebrado todos os dez". - D. L. Moody, Weighed and Wanting, pág. 119 (ed. 1889).."As dez palavras do Sinai não eram dez mandamentos separados, mas dez faces de uma lei única". - The Ten Commandments, G. Campbell Morgan, pág. 11. ."Os 10 Mandamentos constituem um sumário dos deveres que Deus requer dos homens. Esses mandamentos são o fundamento subjacente da vida ética da humanidade. São tão obrigatórios aos cristãos hoje quanto o foram aos hebreus que primeiramente os receberam". - The Snowden-Douglass Sunday School Lessons, para 1946, pág. 17.."Ele [Cristo] cumpriu a lei moral por obedecê-la e trazer à luz sua plenitude de significado, por revelar sua intensa espiritualidade, e Ele a estabeleceu numa base mais segura do que nunca como a eterna lei de justiça. Ele cumpriu a lei cerimonial e típica, não somente por conformar-Se com os seus requisitos, mas por perceber o seu significado espiritual. Ele preencheu os esboços de sombras dos tipos e, uma vez cumpridos, tornam-se sem efeito, não mais sendo necessários que observemos a Páscoa ou mantemos ocordeiro diário; temos a substância em Cristo". - The International Standard Bible Encyclopedia, vol. 3, pág. 1847..O SÁBADO:."Jesus disse: 'O sábado foi feito por causa do homem', e a inferência necessária é que desde o princípio o homem conhecia os usos primários do dia, e recebia os benefícios que tinha o objetivo de conceder. . . ." Antes da entrega da lei no Sinai a obrigação do sábado foi apreendida". - J. J.Taylor (batista), págs. 20-24.."Eu honestamente creio que este mandamento é exatamente tão obrigatório hoje como sempre o foi. Tenho conversado com pessoas que dizem ter sido ele  abolido, mas nunca foram capazes de apontar a qualquer lugar na Bíblia onde Deus o repeliu. 

Quando Cristo esteve sobre a Terra, Ele nada fez para pô-lo de parte. Ele o libertou dos acréscimos que os escribas e fariseus lhe impuseram, colocando-o em seu devido lugar. O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado! É tão praticável e necessário para os homens hoje como sempre foi de fato mais do que nunca, porque vivemos numa época tão intensa.." O sábado foi obrigatório no Éden, e tem estado em vigor desde então. Esse quarto mandamento principia com a palavra 'lembra-te' mostrando que já existia quando Deus redigiu Sua lei nas tábuas de pedra no Sinai. Como podem os homens alegar que esse mandamento foi eliminado quando admitem que os outros nove estão ainda em vigor?" - D. L. Moody, Weighed and Wanting (ed. 1898), págs. 46, 47.."Se não tivéssemos qualquer outra regra além dessa de Gênesis 2:3, não haveria dificuldade em deduzir ser ela um preceito para a observância universal de um sábado ou sétimo dia, a ser dedicado a Deus como tempo sagrado, para todos daquela raça para a qual a terra e a sua natureza foram preparadas. Os primeiros homens devem tê-lo conhecido. As palavras 'Ele o santificou' não podem ter outro sentido. Ficariam sem nexo a menos que fizessem referência a alguns aos quais se requeria mantê-lo santo". - JohnPeter Lange, A Commentary on the Holy Scriptures, sg., Gênesis 2:3, vol. 1,pág. 197..De fontes Pentecostais:.(1) O Que é a Lei de Deus? O Que São os Dez Mandamentos? O Pr. Carlo Johansson, assembleiano, responde da seguinte maneira: "A lei é a vontade de Deus, no Decálogo".-- Síntese Bíblica do Velho Testamento, pág. 48.Já o Pr. Harold J. Brokke, também pentecostal, afirma isto: "A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias... a santa lei de Deus é um pré-requisito divino para uma experiência mais profunda da graça". -- Prosperidade Pela Obediência, pág. 10. Por sua vez, , o Pr. Myer Pearlman, pentecostal, professor de muitos pastores, inclusive do Pr. N. Lawrence Olson, que foi por muitos anos o orador do Programa de Rádio A Voz das Assembleias de Deus, assim se expressou: "Os mandamentos representam e expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa os Seus súditos". -- Através da Bíblia, pág. 27.

Conforme foi visto acima, estes pastores pentecostais têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. E o conselho bíblico é que se deve obedecer aos pastores que falam a PALAVRA DE DEUS. Apenas os que falam a sua própria palavra, é que não devem ser atendidos. Especialmente, aqueles que usam sua própria palavra, mas dizem que é a palavra de Deus, enganosamente. Esses devem ser confrontados e combatidos com a "Espada do Espírito".(2) Para que Serve a Lei, os Dez Mandamentos? Já citado, o Pr. Harold J. Brokke, dá várias respostas a essa pergunta. Ele diz: "Nós não podemos compreender a salvação sem entender a lei de Deus. ... Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. ... O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão.... Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis". - Op. Cit., págs. 14, 15,16 e 17.Tendo consciência da necessidade do homem com relação ao cuidado e proteção de Deus, o Pr. Myer Pearlman, atrás referido, escreveu: "Os mandamentos de Deus são cercas, por assim dizer, que impedem ao homem entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma". -- Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, pág. 91.Concordando de que a lei de Deus é para o benefício do homem, o Pr. Carlo Johansson declarou o seguinte: "O decálogo - o fundamento do pacto e o mais essencial da lei, como também a condição para vida e felicidade". -- Op. Cit., pág. 116.Resumindo o que eles disseram: a lei de Deus serve: a) para compreendermos a salvação; b) para revelar a vontade de Deus; c) para fazer os homens sentirem necessidade de Cristo; d) para saber o que é o pecado; e) para ser como cerca protetora do perigo; f) como condição de vida e felicidade. Todas estas coisas são muito boas razões para um cristão obedecer a Deus! 

Além de tudo, estão de acordo com a palavra de Deus.(3) Desde Quando Existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus? Também da Assembleia de Deus, o Pr. Orlando Spencer Boyer, comentarista, escritor, pastor, professor e autor de muitos livros, registrou estas palavras sobre o Decálogo: "Não se deve pensar que não existia nada destes mandamentos antes de Moisés. Foram escritos nas mentes e nas consciências dos homens desde o princípio" -- Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198. (4) Precisamos de Outra Lei, Além do Decálogo, Para Nos Indicar o Que é o Pecado? Quem responde muito bem a esta pergunta, também, é o Pr. Orlando S. Boyer, quando diz: "Não há pecado que não é condenado por um dos Dez Mandamentos". -Pequena Enciclopédia Bíblica, pág. 198.(5) Existe a Lei Moral e a Lei Cerimonial? Mais uma vez O Pr. Boyer nos apresenta aquilo que tem aprendido de Deus, em anos de estudo da Palavra: "Algumas pessoas dão ênfase à distinção entre mandamentos 'morais' e mandamentos 'cerimoniais'. As exigências 'morais' são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis 'cerimoniais' são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso. ...As leis 'cerimoniais' podem ser ab-rogadas na mudança de dispensação, mas não as leis 'morais'. É certo que existe tal distinção". -- Marcos: O Evangelho do Senhor, págs. 38 e 39.E o Pr. Antonio Gilberto, também da Assembleia de Deus, confirma: "A parte moral da lei é eterna e universal". -- Manual da Escola Dominical, pág. 86.E eis um comentário bíblico muito usado nos meios pentecostais, (CPAD-Casa Publicadora das Assembleias de Deus). Com sua definição clara também: "Se Jesus não veio abolir a lei, todas as leis do AT ainda se aplicam a nós hoje? É preciso lembrar que havia três categorias de leis: a cerimonial, a civil e a moral.(1) A lei cerimonial diz respeito especificamente à adoração por parte de Israel (Levítico 1: 2, 3). Seu propósito primário era apontar adiante, para Cristo, portanto, não seria mais necessária depois da morte e ressurreição de Jesus. Mesmo não estando mais ligados à lei cerimonial, os princípios que constituem a base da adoração -- amar e adorar a Deus Santo -- ainda se aplicam. Jesus foi frequentemente acusado pelos fariseus de violar a lei cerimonial.(2) A lei civil se aplicava à vida cotidiana em Israel (Deuteronômio 24:10,11). Pelo fato de a sociedade e a cultura modernas serem tão radicalmente diferentes das daquele tempo, esse código como um todo não pode ser seguido. Mas os princípios éticos contidos nos mandamentos são atemporais, e devem guiar nossa conduta. Jesus demonstrou estes princípios por meio de sua vida exemplar.(3) A lei moral (como os Dez Mandamentos) é a ordem direta de Deus, exige uma obediência total (Êxodo 20:13), pois revela sua natureza e vontade. Assim, ainda é aplicável em nossos dias. Jesus obedeceu completamente à lei moral". -- Bíblia de Estudos Aplicação Pessoal, Almeida. (CPAD-Casa Publicadora das Assembleias de Deus).(6) A que Tipo de Lei o Apóstolo Paulo Se Refere em Colossenses 2:16?

O Pr. Evangélico Myer Pearlman responde, apropriadamente, a esta questão, quando escreve: "A sua relação com a lei cerimonial (vers. 15,16). As festas, os dias santos e outras observâncias cerimoniais judaicas não passam de símbolos e figuras representando Cristo. Agora, desde que Cristo cumpriu os símbolos, os mesmos tornam-se desnecessários". -- Através da Bíblia, pág. 293.(7) E o Sábado do Quarto Mandamento, Qual a Sua Origem? Num livro preparado pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD),para tirar algumas dúvidas sobre certos assuntos, intitulado A Bíblia Responde, nós lemos esta declaração: "O observador mais acurado vai perceber que o sábado não é um mandamento originado na lei mosaica (Gên. 2:3), ainda que mais tarde a ela incorporado".-- A Bíblia Responde, pág. 123. Depois dele, quem responde a esta pergunta é o Pr. Carlo Johansson. Ele escreveu estas palavras: "O sábado tem a sua origem na criação, Gên. 2:1-3". -- Op. Cit., pág. 42.O Pr. Myer Pearlman, estudioso e dedicado, completa o que foi dito acima, da seguinte maneira: "O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia. ... No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem um exemplo, trabalhando seis dias e descansando no sétimo". -- Através da Bíblia, págs. 14 e 15.Conclusão: A origem do sábado, ao contrário do que ensinam alguns cristãos desinformados, não é a doação da Lei dos Dez Mandamentos, no Monte Sinai. Conforme os estudiosos da Bíblia, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, foi na SEMANA DA CRIAÇÃO. Seis dias de trabalho, e o sétimo para o descanso e culto.(8) Há Razões Para Descansarmos no Sábado? O Pr. Harold J. Brokke é bastante enfático, e categórico, ao dar uma resposta a esta questão. Ele proclama "em alto e bom som": "É possível que alguém imagina que a transgressão desse quarto mandamento é menos grave do que a transgressão dos outros nove. 

A verdade, porém, é que quem se dispõe a transgredir o quarto mandamento já tem no coração a inclinação de transgredir um ou mais dos outros mandamentos. . . ."Por que deve o homem guardar o sábado do Senhor? Porque é justo! Segue-se aqui o mesmo princípio de não furtar porque não é justo". -- Op. Cit., págs.58 e 59."2. O sábado é indispensável ao homem, sendo propiciador de seu maior bem, física, intelectual, social, espiritual e eternamente. Daí que sua observância está ligada às melhores promessas, e sua violação com as mais severas penalidades. Êxo. 23, 12; 31, 12-18; Nee. 13, 15-22; Isa. 41, 2-7;43,13-14; Jer. 17, 21-27; Eze. 20, 12-13; 22, 26-31. Sua santidade foi assinalada muito marcadamente na coleta do man. Êxo. 15, 22-30."3. A lei original do sábado foi renovada e tornara parte destacada da lei moral, ou dez mandamentos, dados mediante Moisés no Sinai. Êxo. 20, 8-11". - Amos Binney e Daniel Steele, Binney's Theological Compend Improved (ed.1902), pág. 170."Onde por acaso nos é dito nas Escrituras que devemos observar o primeiro dia? É-nos ordenado observar o sétimo dia; mas em parte alguma temos ordem de guardar o primeiro dia. . . . As razões de observarmos o primeiro dia como dia santificado em vez do sétimo dia é pela mesma razão que observamos muitas outras coisas, não por causa da Bíblia, mas porque a Igreja estabeleceu isso". - Isaac Williams (anglicano), Plain Sermons on theCatechism, vol. 1, págs. 334, 336.Que Deus abençoe a todos!

Autor: Cristiano Cardoso de Carvalho, CD - CRO-SC: 4931
Especialista em Patologia Bucal

Ilustrações para refletir...

Histórias que ilustram o nosso dia dia
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Um tomate fazendo de conta que era uma bola
Olhou para o seu lado direito e viu duas crianças rindo. ... As crianças agora não acharam nenhuma graça, estavam assustadas com o que estava acontecendo. ...
O pãozinho e o interesse
Um homem rico, que amava crianças , chamou vinte delas e disse: ... No dia seguinte, as crianças voltaram e se comportaram pior do que nunca. ...
O campo de abacaxis
Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas crianças . Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi ...
O elefante e a estaca
Quando eu era criança me encantavam os circos e do que eu mais gostava eram os ... Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças , tentamos e não ...
Bolas de plastico
Ele tinha comparado os problemas com uma bola de plástico, daquelas bem leves que as crianças gostam de jogar na praia. O pastor pediu que imaginássemos que ...
A visita dos animais à uma igreja evangélica
Interessados pelos problemas alheios, preocupação como ajudar aqueles que estavam desempregados, cuidado com as crianças , para que estas prestassem atenção ...
O malabarista do circo
Principalmente as crianças . Entre os adultos a conversa era por causa de um malabarista, que andava de carrinho de mão sobre um cabo de aço a 25 mts de ...

Ideologia na IASD

O papel da Ideologia na Organização Adventista

Por: Renato Miranda


Após ler o excelente livro “O Leviatã Adventista”, do nobre Pastor Edgard, disponibilizado no site:
http://www.adventistas.com/, senti o desejo de aprofundar-me mais nessa análise da estrutura adventista, partindo de uma concepção marxista, da qual sou um admirador, porém com algumas críticas pontuais.

Partindo do pressuposto de que a sociedade capitalista é uma sociedade fundamentada na propriedade privada e na exploração de uma classe social sobre as outras, e de que os Estados Unidos desde sua origem é uma nação capitalista, e hoje a maior do mundo, a Igreja Adventista do 7º Dia nascida nos Estados Unidos, não poderia deixar de receber toda uma influência ideológica desta nação.

Primeiramente é necessário fazer uma breve retrospectiva histórica do surgimento do capitalismo e sua dominação ideológica para então podermos traçar um paralelo mais fiel da realidade.

A visão cristã durante quase toda a Idade Média era de que o homem não deveria acumular riqueza aqui nesta terra, e nem cobrar usura do seu próximo. Mas, com a transformação da sociedade feudal para a sociedade capitalista, culminando com a ascensão da burguesia ao poder, tornou-se necessária uma nova visão sobre a acumulação de riqueza que favorecesse a burguesia e a implementação do capitalismo.

O livro de Max Weber chamado “A ética protestante e o espírito do capitalismo” mostra uma visão interessante de como foi essa transformação. A idéia de que o homem deveria trabalhar com afinco e não desperdiçar seu dinheiro para ser um bom mordomo de Deus, favoreceu o acumulo de bens da burguesia cristã. Ora, a visão de que era pecado ser rico, agia como um freio à avareza da burguesia, que passou a precisar de uma nova interpretação bíblica que favorecesse o livre acumulo do capital. Tal interpretação foi dada por vários reformadores, tais como Lutero e Calvino, que passaram a afirmar que a riqueza era uma benção de Deus.

Com a “Revolução Francesa”, que culminou com a queda da monarquia e a ascensão da burguesia ao poder, mudaram-se as estruturas de classes. A nobreza, que antes exercia seu domínio sobre as outras classes (burguesia, servos, escravos...), perdeu seu poder para a burguesia, que passou a ser a classe dominante. Ora, segundo Marx, a classe que domina economicamente só mantém o seu domínio se dominar politicamente. Isso foi o que levou a burguesia a lutar pelo poder, pois ela já detinha grande poder econômico, mas ainda faltava-lhe o poder político para manter tal domínio.

Agora, o mais interessante da análise marxista são os meios que a classe dominante se utiliza para se manter no poder, que são dois: O Estado e a Ideologia. Através do controle do Estado, a classe dominante mantém preservados seus interesses. No Estado, ela utiliza o Direito para legitimar sua dominação, e a Lei, passa a ser direito para o dominante e dever para o dominado. Isso fica fácil demonstrar no Brasil, basta vermos o sistema carcerário brasileiro. Dentre todo o universo de presidiários brasileiros, mais de 95% pertencem as classes sociais “C”, “D” e “E”, ou seja, a classe mais beneficiada economicamente, isto é, a classe dominante, quase nunca é atingida pela legislação penal vigente.

Mas, o que eu quero enfatizar, antes de adentrar no Adventismo, é o papel da ideologia dentro da dominação de uma classe sobre as outras. O conceito da ideologia dentro do marxismo é de que a ideologia é um mascaramento da realidade, ou seja, ela tem a função de trocar o “real” pelo “ideal”. A ideologia faz com que as pessoas não vejam as coisas como verdadeiramente elas são. Ela substitui a realidade de determinada situação pela idéia sobre determinada situação. Isso pode ser visto numa análise do conceito de ESTADO, que pela ideologia passa a ser visto como o conjunto de pessoas que buscam um bem comum (visão idealista), enquanto na verdade o ESTADO nada mais é do que a exploração de uma classe social sobre as demais (visão realista). Esse ocultamento/mascaramento da realidade é que faz com que as pessoas aceitem tudo isso como legitimo, sem saber que elas estão substituindo a “idéia” de ESTADO pela “realidade” de ESTADO.

Agora você me pergunta: O que tudo isso tem a ver com a Igreja Adventista? Tudo, e em todos os aspectos. Vamos agora traçar um paralelo dessa visão marxista com a IASD.

· Marx afirma que quem detém o poder econômico detém o poder político. Olhe para o sobrenome dos líderes de nossas associações, uniões, divisões, casas publicadoras, hospitais, etc. No Brasil, por exemplo, a maioria tem sobrenome estrangeiro. Você quase não vê um Silva, um Santos ou qualquer outro sobrenome popular. A maiorias dos líderes de nossas instituições (na América latina) vêm de família européia (Nagel, Sarli, Martinelli, Shullman, Shultz, De Lima, etc.) Eles vêm das famílias de melhores condições financeiras dentre a membresia. São poucos (e cada vez mais raros) os que vêm de família humilde e conseguem galgar altas posições na obra. Isso só vêm confirmar que, quem detém o poder econômico, detém também o poder político na IASD.

· Também já foi dito que a classe que domina (o clero no nosso caso) sobre outras classes (membresia, funcionários), utiliza-se do Direito (Leis) para manter sua dominação. Isso agora está bem patente dada à forma com que a organização está tratando os movimentos que estão denunciando essa exploração, e com isso ameaçando a continuação de seu domínio explorador. A classe dominante (Clero) tem usado suas leis (Manual da Igreja, Regimento Interno, etc.), que nunca tem efeito contra eles, pois a lei nesse caso é “direito” para o dominante e “dever” para o dominado, para esmagar qualquer movimento das classes exploradas que venha a ameaçar sua dominação. Isso ficou bem claro quando trabalhei na ARJ e me disseram: “Aqui ou você concorda com tudo, ou você é cortado”.



· Se todos os membros percebessem tudo o que foi exposto acima, com certeza iriam se levantar contra esse sistema de exploração. Mas, aí entra o papel da ideologia, que vêm mascarar a realidade, fazendo os membros verem uma coisa que na verdade não existe. Quando você começa a se levantar contra os erros na igreja, qual é a reação dos lideres (classe dominante/clero)? É a de tentar fazer um mascaramento da realidade, fazendo os seguintes discursos:

“Essa é a igreja de Deus”
(Na verdade, ela só será a igreja de Deus se fizer à vontade de Deus).

“Se você sair dessa igreja você irá se perder”
(Onde está escrito isso? Pois a salvação está ligada a Jesus, e não a nenhuma organização).

“Nossa obra médica é inspirada por Deus”
(Qual tipo de obra médica? A obra médica de Jesus, onde ele atendia a TODOS GRATUITAMENTE, ou a do capitalismo adventista, onde só quem paga tem direito?).

“Deus está no controle de sua igreja”
(Deus tem votado nas assembléias? Ela está de acordo com todo esse esquema de corrupção doutrinária e administrativa? Ele guia os desvios de verba da ADRA? Ele guia uma igreja que está se apostatando?).

“O que é feito com os dízimos cabe a Deus cuidar”
(Quem tem desviado o dízimo do seu propósito, os homens ou Deus? Acaso Deus não deu para os homens capacidade de corrigir tais erros?).
Em suma, o que eu gostaria de deixar bem claro é que hoje, a organização adventista, fruto de uma influência ideológica dos EUA, se tornou uma estrutura mundial onde uma determinada classe social (o clero), explora as outras classes (membros, funcionários) que a compõem, se beneficiando política, social e economicamente dessa estrutura. E que essa classe, utiliza sua legislação administrativa e sua ideologia para manter essa exploração.
Segundo a concepção marxista, somente uma ruptura com o poder dominante e a tomada de poder pelos explorados é que tem condições de se mudar uma realidade como essa. Lógico que, dentro de uma ótica cristã, o único caminho que vejo é a ruptura com essa gigantesca forma de exploração, resultando no retorno à concepção dos pioneiros e da igreja primitiva, que é a descentralização do poder (congregacionalismo), e o fim da hierarquização (independência das congregações).

Histórias para reflexão

Histórias que ilustram o nosso dia-a-dia:

A maneira de dizer as coisas Certa vez um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adiviho para que interpretasse o seu sonho: - Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. - Cada dente caído representa a perda de um parente de vos..
A libélula e a tartaruga A libélula recém nascida, que pairava as suas leves asas sobre a água transparente do ribeirão, viu imóvel sobre uma pedra, uma tartaruga que tomava banho de sol. Espantada diante de uma criatura tão feia,..
A inveja não brilha Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia,..
A Imagem na Prata Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias. Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o Versículo 3 que diz: "Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata".....
A história de um pescador Esta história é contada por meu pai, Roberto Herbert Gretz, em seu livro "As preocupações e as soluções". É verdadeira e passou-se em Itapeva (interior de São Paulo) quando a cidade ainda tinha o nome de Faxina. Um homem chamado Antônio Rodrigue..
A Glória do Burrinho Era uma vez um burrinho. Burrinho como os demais que viviam no pasto, e que prestavam serviços, quando necessitavam deles. Um dia, houve grande festa naquela terra. Era feriado. Feriado nacional. Comércio fechado...

Espiritualidade e saúde

Pesquisadores avaliam efeito da espiritualidade sobre o organismo:

Segundo novo estudo, mais da metade dos médicos acreditam que fé influencia na saúde. Não importa qual é a crença nem se ela envolve um deus. O fato é que práticas como oração e meditação vêm se tornando, cada vez mais, alvo de estudo de pesquisadores da área da saúde, que investigam, em vários países, os efeitos da fé sobre o organismo humano.

"Antigamente, os médicos se lembravam da religião só quando o paciente parava de tomar um medicamento por causa dela. Hoje é comum perguntar sobre aspectos espirituais e religiosos para usá-los positivamente em um tratamento", analisa o psiquiatra Alexander Moreira Almeida, coordenador do Nupes (Núcleo de Espiritualidade e Saúde), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), em Minas Gerais.

Segundo uma pesquisa recente realizada nos Estados Unidos, já são muitos os médicos que enxergam uma ligação entre fé e saúde. Mais da metade (56%) dos profissionais entrevistados disseram acreditar que a religião e a espiritualidade têm uma influência significativa na saúde dos pacientes. Publicado no último mês no "Jama" ("Journal of the American Medical Association"), o levantamento foi feito com 2.000 médicos de diferentes especialidades.

"O estudo sugere que grande parte dos médicos não encontra barreiras entre ciência e fé. A maioria dos profissionais americanos acredita que Deus intervém na saúde dos pacientes e, no entanto, continua a aplicar as últimas descobertas da ciência na sua prática", disse à Folha o autor do estudo, Farr Curlin, professor de medicina da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Outro estudo recente, publicado neste ano na revista científica oficial da Academia Americana de Neurologia, sugere que níveis mais elevados de espiritualidade e de práticas religiosas individuais estão associados a uma progressão mais lenta da doença de Alzheimer.

Para Tim Daaleman, pesquisador da Universidade da Carolina do Norte (EUA) e autor de vários estudos sobre a relação entre espiritualidade e saúde, a consciência dos efeitos da fé nos procedimentos médicos tem aumentado nos Estados Unidos. "Alguns prognósticos vêm projetando uma visão da saúde que será mais inclusiva do que nossa compreensão atual, uma perspectiva global que coloca fatores espirituais ao lado das causas físicas, psicológicas e sociais", afirma.

Variantes
Há várias hipóteses para explicar de que maneira a fé influencia na saúde. "Uma delas defende que esses indivíduos possuem uma rede de apoio social mais forte, enquanto outros estudiosos indicam que, com a fé, as pessoas encontram um sentido na vida, o que as ajuda a viver melhor, com mais esperança e com uma atitude mais positiva", explica o psiquiatra Paulo Dalgalarrondo, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Com previsão de lançar um livro intitulado "Religião, Psicopatologia e Saúde Mental" ainda em 2007, Dalgalarrondo estuda o assunto há cerca de 20 anos.

Para Dalgalarrondo, é preciso levar em conta que a religiosidade também pode surtir efeitos negativos, especialmente para minorias sociais. "Há homossexuais que são bastante religiosos, e, em alguns casos, é gerado um conflito entre a fé do indivíduo e o que as denominações religiosas pregam", diz. Também há receio de que pessoas religiosas aceitem a vida de forma passiva, acreditando que uma força maior possa resolver todos os problemas e ignorando qualquer tratamento médico.

Equilíbrio celular

Enquanto a maioria dos estudos busca mostrar como a espiritualidade de um determinado paciente atua no seu organismo, uma pesquisa brasileira demonstrou a ação de orações feitas por religiosos sobre as células humanas.

Coordenada por Carlos Eduardo Tosta, pesquisador do Laboratório de Imunologia da UnB (Universidade de Brasília), a pesquisa foi realizada com 52 voluntários, estudantes de medicina da universidade. O resultado revelou que um dos principais mecanismos de defesa do organismo -a fagocitose- pode ser estabilizado com preces feitas à distância.

A cada semana, uma dupla fornecia amostras de sangue e respondia a um questionário sobre estresse. Um desses voluntários tinha sua foto encaminhada a dez religiosos de diferentes credos, que, semanalmente, faziam preces para aquela pessoa.

A metodologia adotada impedia que Tosta e os estudantes soubessem quem recebia as orações, para evitar a auto-sugestão. A análise dos exames de sangue feita após a semana de preces apontou maior estabilidade dos fagócitos - células de defesa do organismo - dos alunos que receberam as orações em relação aos seus exames anteriores. O experimento foi feito posteriormente com o grupo de alunos que não havia recebido as preces num primeiro momento e o fenômeno foi novamente observado.

Apesar dos resultados da pesquisa, a explicação para o fenômeno está longe de ser alcançada. "Quando testamos medicamentos novos, é possível quantificar os dados, mas a qualidade da prece é imensurável", afirma Tosta.

Movimento

A partir da segunda metade do século 19 e ao longo do século 20, houve uma tendência a ver a religião como algo primitivo. À medida que o ser humano fosse evoluindo, dizia-se, os homens a abandonariam.

Personalidades como Sigmund Freud, que afirmava que a religião seria uma neurose obsessiva universal e um mecanismo de defesa imaturo, contribuíram para que ela ganhasse contornos negativos durante esse período, principalmente entre os intelectuais.

Estudos para avaliar a ligação entre religiosidade e saúde ganharam força no final do século 20.

Muitos apresentaram resultados opostos às idéias de pensadores como Freud. Nessa época, surgiu a neuroteologia, campo que estuda o processamento das emoções relacionadas à religião e à espiritualidade no cérebro.
Interessado no tema, o neurocirurgião Raul Marino Jr., da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), lançou, em 2005, o livro "A Religião do Cérebro", onde explica o processamento desses fenômenos no órgão humano.
Ele defende que, se o cérebro é incumbido de processar emoções, aprendizados, noções de moralidade e afetividade, entre outras funções, é também responsável por validar a espiritualidade. "Até agora se pensava que as manifestações espirituais se processavam no vácuo, mas hoje se sabe que o cérebro é o nosso computador", afirma.

Contrário à linha de Marino, Paulo Dalgalarrondo diz que "a ciência não dá conta de todos os fenômenos, como o religioso". "A idéia de que a ciência um dia vai explicar tudo é caricatural", opina.

Mensagens para reflexão

Artigos:
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A ansiedade leva à depressão
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A parábola dos filhos cobiçosos
O rei e o lobo
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Como ter um casamento duradouro
Estratégias e revelações de Deus para governar nossa família
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09 julho, 2007 BBC Report
Vaticano pode reviver oração que propõe conversão de judeus
06 julho, 2007 BBC Report
Vaticano cria 'dez mandamentos para motoristas'
20 junho, 2007 BBC Report
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Para Reflexão


A proporcionalidade da igreja de Corinto 1.Resumo do texto: (Proporcionalidade da igreja de Corinto)-A igreja de corinto era formada na maior parte por pessoas simples, pobres, escravos, etc. Por isso Paulo diz "atentai para vossa vocação", usando a proporção dos pobres e simples na comunid.. Sete características de uma igreja de sucesso INTRODUÇÃO: Se a Igreja de Cristo for o que Deus tem em mente, então somos a instituição mais influente no mundo. Os cansados se voltam para ela para que o Salvador lhes tire a carga; os tristes nela encontram conforto e paz;.. Sacríficio que exige sacrifício A salvação nos é oferecida de graça, mas não significa que ela não tenha valor. Ela foi comprada com sacrifício. Vejamos os sacrifícios que Jesus fez para no-la conceder: 1. O sacrifício da encarnação - A vinda de Jesus ao mundo foi uma troca que.. Cristo, meu substituto INTRODUÇÃO: a) A história da Criação e queda do homem é conhecida por todos os cristãos. Ao contemplar essa trágica ocorrência, fica-se com o coração comovido por compreender a indescritível tristeza que Adão e Eva devem ter sentido quando desc.. As bênçãos do casamento Intr.: 1. "Aquele que encontra uma esposa acha o bem e alcança a benevolência do Senhor" Prov. 18:22. 2. Outra tradução diz: "Encontrar uma esposa é encontrar a felicidade, é obter um favor de Deus" Prov... A bênção da unidade I. A TRINDADE DIVINA – PADRÃO UNIVERSAL DE UNIDADE 1. O Pai, o Filho e o Espírito Santo estão inseparavelmente unidos. 2. Eles concordam em todos os pensamentos, ações e palavras 3. Essa uniào foi testificada por Jesus e permanece para sempre. .. Sete coisas que temos em Cristo “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto”. Pv 18:21 SALVAÇÃO Diga: Eu estou salvo! A. Há estabilidade na salvação § Rm 10:8,9 “Mas que diz? A palavra está junto de ti,.. Os cinco presentes de Deus INTRODUÇÃO: a) Todas as pessoas querem receber a recompensa pelo seu trabalho. Isto é natural no ser humano. Porém a salvação é um dom gratuito de Deus. Não nos é dado como pagamento por alguma obra boa que fizemos... Graça na desgraça O tema que desejo abordar nesta hora tem um título um tanto engraçado: Graça na Desgraça. 1. Alguém então pergunta: Pastor, pode existir graça na desgraça? 2. A minha resposta é esta: Dentro da espera humana não há desgraça que tenha graça. ..

O CORAÇÃO DO HOMEM




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