Translate/Tradutor:

Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

Pesquisar No Blog:

Espiritualidade e saúde

Pesquisadores avaliam efeito da espiritualidade sobre o organismo:

Segundo novo estudo, mais da metade dos médicos acreditam que fé influencia na saúde. Não importa qual é a crença nem se ela envolve um deus. O fato é que práticas como oração e meditação vêm se tornando, cada vez mais, alvo de estudo de pesquisadores da área da saúde, que investigam, em vários países, os efeitos da fé sobre o organismo humano.

"Antigamente, os médicos se lembravam da religião só quando o paciente parava de tomar um medicamento por causa dela. Hoje é comum perguntar sobre aspectos espirituais e religiosos para usá-los positivamente em um tratamento", analisa o psiquiatra Alexander Moreira Almeida, coordenador do Nupes (Núcleo de Espiritualidade e Saúde), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), em Minas Gerais.

Segundo uma pesquisa recente realizada nos Estados Unidos, já são muitos os médicos que enxergam uma ligação entre fé e saúde. Mais da metade (56%) dos profissionais entrevistados disseram acreditar que a religião e a espiritualidade têm uma influência significativa na saúde dos pacientes. Publicado no último mês no "Jama" ("Journal of the American Medical Association"), o levantamento foi feito com 2.000 médicos de diferentes especialidades.

"O estudo sugere que grande parte dos médicos não encontra barreiras entre ciência e fé. A maioria dos profissionais americanos acredita que Deus intervém na saúde dos pacientes e, no entanto, continua a aplicar as últimas descobertas da ciência na sua prática", disse à Folha o autor do estudo, Farr Curlin, professor de medicina da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Outro estudo recente, publicado neste ano na revista científica oficial da Academia Americana de Neurologia, sugere que níveis mais elevados de espiritualidade e de práticas religiosas individuais estão associados a uma progressão mais lenta da doença de Alzheimer.

Para Tim Daaleman, pesquisador da Universidade da Carolina do Norte (EUA) e autor de vários estudos sobre a relação entre espiritualidade e saúde, a consciência dos efeitos da fé nos procedimentos médicos tem aumentado nos Estados Unidos. "Alguns prognósticos vêm projetando uma visão da saúde que será mais inclusiva do que nossa compreensão atual, uma perspectiva global que coloca fatores espirituais ao lado das causas físicas, psicológicas e sociais", afirma.

Variantes
Há várias hipóteses para explicar de que maneira a fé influencia na saúde. "Uma delas defende que esses indivíduos possuem uma rede de apoio social mais forte, enquanto outros estudiosos indicam que, com a fé, as pessoas encontram um sentido na vida, o que as ajuda a viver melhor, com mais esperança e com uma atitude mais positiva", explica o psiquiatra Paulo Dalgalarrondo, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Com previsão de lançar um livro intitulado "Religião, Psicopatologia e Saúde Mental" ainda em 2007, Dalgalarrondo estuda o assunto há cerca de 20 anos.

Para Dalgalarrondo, é preciso levar em conta que a religiosidade também pode surtir efeitos negativos, especialmente para minorias sociais. "Há homossexuais que são bastante religiosos, e, em alguns casos, é gerado um conflito entre a fé do indivíduo e o que as denominações religiosas pregam", diz. Também há receio de que pessoas religiosas aceitem a vida de forma passiva, acreditando que uma força maior possa resolver todos os problemas e ignorando qualquer tratamento médico.

Equilíbrio celular

Enquanto a maioria dos estudos busca mostrar como a espiritualidade de um determinado paciente atua no seu organismo, uma pesquisa brasileira demonstrou a ação de orações feitas por religiosos sobre as células humanas.

Coordenada por Carlos Eduardo Tosta, pesquisador do Laboratório de Imunologia da UnB (Universidade de Brasília), a pesquisa foi realizada com 52 voluntários, estudantes de medicina da universidade. O resultado revelou que um dos principais mecanismos de defesa do organismo -a fagocitose- pode ser estabilizado com preces feitas à distância.

A cada semana, uma dupla fornecia amostras de sangue e respondia a um questionário sobre estresse. Um desses voluntários tinha sua foto encaminhada a dez religiosos de diferentes credos, que, semanalmente, faziam preces para aquela pessoa.

A metodologia adotada impedia que Tosta e os estudantes soubessem quem recebia as orações, para evitar a auto-sugestão. A análise dos exames de sangue feita após a semana de preces apontou maior estabilidade dos fagócitos - células de defesa do organismo - dos alunos que receberam as orações em relação aos seus exames anteriores. O experimento foi feito posteriormente com o grupo de alunos que não havia recebido as preces num primeiro momento e o fenômeno foi novamente observado.

Apesar dos resultados da pesquisa, a explicação para o fenômeno está longe de ser alcançada. "Quando testamos medicamentos novos, é possível quantificar os dados, mas a qualidade da prece é imensurável", afirma Tosta.

Movimento

A partir da segunda metade do século 19 e ao longo do século 20, houve uma tendência a ver a religião como algo primitivo. À medida que o ser humano fosse evoluindo, dizia-se, os homens a abandonariam.

Personalidades como Sigmund Freud, que afirmava que a religião seria uma neurose obsessiva universal e um mecanismo de defesa imaturo, contribuíram para que ela ganhasse contornos negativos durante esse período, principalmente entre os intelectuais.

Estudos para avaliar a ligação entre religiosidade e saúde ganharam força no final do século 20.

Muitos apresentaram resultados opostos às idéias de pensadores como Freud. Nessa época, surgiu a neuroteologia, campo que estuda o processamento das emoções relacionadas à religião e à espiritualidade no cérebro.
Interessado no tema, o neurocirurgião Raul Marino Jr., da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), lançou, em 2005, o livro "A Religião do Cérebro", onde explica o processamento desses fenômenos no órgão humano.
Ele defende que, se o cérebro é incumbido de processar emoções, aprendizados, noções de moralidade e afetividade, entre outras funções, é também responsável por validar a espiritualidade. "Até agora se pensava que as manifestações espirituais se processavam no vácuo, mas hoje se sabe que o cérebro é o nosso computador", afirma.

Contrário à linha de Marino, Paulo Dalgalarrondo diz que "a ciência não dá conta de todos os fenômenos, como o religioso". "A idéia de que a ciência um dia vai explicar tudo é caricatural", opina.

Mensagens para reflexão

Artigos:
Indulgências pós-modernas
A ansiedade leva à depressão
Ilustrações:
A parábola dos filhos cobiçosos
O rei e o lobo
Família:
Como ter um casamento duradouro
Estratégias e revelações de Deus para governar nossa família
Missões:
Tempo de semear
Chamado, obediência, perseverança em amor
Meditações:
Deus de longe e Deus de perto
Desejo divino
Liderança:
Liderança Cristã
Como é o seu Grupo?
Jovens / Teens:
Honre seus pais... e aguarde o sucesso
Padrões errôneos

Notícias sobre o Vaticano

Vaticano diz que vai plantar floresta para compensar poluição
04 setembro, 2007 BBC Report
Morte de policial do Vaticano 'teria sido suicídio'
03 setembro, 2007 Notícias
Para vítima de abuso sexual, Vaticano é 'omisso'
14 agosto, 2007 BBC Report
Pedofilia não é exclusividade da Igreja, diz Vaticano
17 julho, 2007 BBC Report
Protestantes criticam Vaticano por documento sobre igreja 'única de Cristo'
11 julho, 2007 BBC Report
Vaticano definirá Igreja Católica como 'única de Cristo'
09 julho, 2007 BBC Report
Vaticano pode reviver oração que propõe conversão de judeus
06 julho, 2007 BBC Report
Vaticano cria 'dez mandamentos para motoristas'
20 junho, 2007 BBC Report
LINKS EXTERNOS
Observatório do Vaticano (em inglês)
Vaticano

Para Reflexão


A proporcionalidade da igreja de Corinto 1.Resumo do texto: (Proporcionalidade da igreja de Corinto)-A igreja de corinto era formada na maior parte por pessoas simples, pobres, escravos, etc. Por isso Paulo diz "atentai para vossa vocação", usando a proporção dos pobres e simples na comunid.. Sete características de uma igreja de sucesso INTRODUÇÃO: Se a Igreja de Cristo for o que Deus tem em mente, então somos a instituição mais influente no mundo. Os cansados se voltam para ela para que o Salvador lhes tire a carga; os tristes nela encontram conforto e paz;.. Sacríficio que exige sacrifício A salvação nos é oferecida de graça, mas não significa que ela não tenha valor. Ela foi comprada com sacrifício. Vejamos os sacrifícios que Jesus fez para no-la conceder: 1. O sacrifício da encarnação - A vinda de Jesus ao mundo foi uma troca que.. Cristo, meu substituto INTRODUÇÃO: a) A história da Criação e queda do homem é conhecida por todos os cristãos. Ao contemplar essa trágica ocorrência, fica-se com o coração comovido por compreender a indescritível tristeza que Adão e Eva devem ter sentido quando desc.. As bênçãos do casamento Intr.: 1. "Aquele que encontra uma esposa acha o bem e alcança a benevolência do Senhor" Prov. 18:22. 2. Outra tradução diz: "Encontrar uma esposa é encontrar a felicidade, é obter um favor de Deus" Prov... A bênção da unidade I. A TRINDADE DIVINA – PADRÃO UNIVERSAL DE UNIDADE 1. O Pai, o Filho e o Espírito Santo estão inseparavelmente unidos. 2. Eles concordam em todos os pensamentos, ações e palavras 3. Essa uniào foi testificada por Jesus e permanece para sempre. .. Sete coisas que temos em Cristo “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto”. Pv 18:21 SALVAÇÃO Diga: Eu estou salvo! A. Há estabilidade na salvação § Rm 10:8,9 “Mas que diz? A palavra está junto de ti,.. Os cinco presentes de Deus INTRODUÇÃO: a) Todas as pessoas querem receber a recompensa pelo seu trabalho. Isto é natural no ser humano. Porém a salvação é um dom gratuito de Deus. Não nos é dado como pagamento por alguma obra boa que fizemos... Graça na desgraça O tema que desejo abordar nesta hora tem um título um tanto engraçado: Graça na Desgraça. 1. Alguém então pergunta: Pastor, pode existir graça na desgraça? 2. A minha resposta é esta: Dentro da espera humana não há desgraça que tenha graça. ..

O CORAÇÃO DO HOMEM




ATENÇÃO:
O endereço para pedir este livro e folhetos é ALL NATIONS GOSPEL PUBLISHERS
P.O. BOX 2191, PRETORIA,0001-SOUTH AFRICA (RSA) FONE (012) 327-4441




LINKS PARA O E-JESUS

Artigos
Intenção sem ação?
Justificação pela fé fora de moda?
Ilustrações
Relógio do Apocalipse
A beleza dos dias comuns
Família
Estratégias e revelações de Deus para governar nossa família
Por que os casamentos hoje se acabam tão cedo?
Missões
Coitadinhos! Uma visão distorcida
Todos estão convocados para a grande festa
Meditações
Alegrando o coração de Deus
Inútil - útil
Liderança
Líder carismático: um mito.
Renúncia por amor
Jovens / Teens
Padrões errôneos
12 qualidades do jovem líder
Teologia
Sobre a condenação do teólogo JON SOBRINO
Pentecostais

ILUSTRAÇÕES


A lebre tonta Uma lebre bela e feliz costumava saltar pelos campos. Era bom vê-la, pois bela era. À medida em ficava adulta, também cresciam as responsabilidades, de modo que a lebrinha deixou de saltar para trabalhar...
Os babuínos chorosos Certa madrugada, estavam dois babuínos chorosos em uma árvore. Choravam porque não gostavam da vida que levavam. -Eu não quero trabalhar como sentinela do rei! Fico em pé todo o tempo! -Nem eu que cozinho para um batalhão!..
O Escorpião e o cururu Este fato me foi contado Pelo velho Mandacaru Que observou ali parado O escorpião e o cururu. Disseram o inseto e o batráquio: - Me leve à outra margem do rio - Por que devo levá-lo escorpião, se podes cravar-me o ferrão? Respondeu o peço..
O Tamanduá Jogador Era uma vez um tamanduá jogador. Desde criança aprendera a jogar os mais variados tipos de jogos do reino animal. É verdade que, por questões de sobrevivência, só sabia fazer isso, esquecendo-se até de quem era como espécie...
O urso e o pintassilgo Certo urso chegara ao inverno e se considerava preparado para dormir por longos meses. Estava velho e não se sentia seguro quanto ao gosto de despertar ao final da estação. A caverna escolhida, apesar de estreita,..
O touro fofoqueiro Um touro vivia numa campina rodeado de outros touros, algumas cabras e cabritos. Ele gostava de manter-se em evidência, e, para isso, costumava subir numa pedra alta e olhar a todos de cima. As cabras,..

DEVOCIONAIS

Devocionais:
A foice, o martelo e a cruz O Cristinanismo brasileiro hoje vive uma tensão antitética. Há os cristãos "socialistas" (Teologia da libertação, dos sem terras) e os "pietistas" (pentecostais e carismáticos). Estes preferem orar, a ...
A sociedade secreta Talvez soe de uma forma estranha o fato de que o Cristianismo leva "os seus iniciados" a certos conhecimentos que, somente eles possuem. Paulo disse: "Aprendi a viver contente em toda e qualquer situa ...
Credo em Cruz Todo o Cristianismo está cheio de símbolos e significados. Mas o tempo e a prática destas liturgias tem "fabricado" uma sub-religião, alguma coisa parecida mas que não é. Refiro-me aos Credos e invenc ...
A geração idem Os gênios se foram...quase não temia mais notícias do surgimento de alguém "fora de série", de um fora do padrão comun se sobressaia no meio da multidão. A incapacidade de ousar criou uma geração medí ...
A ditadura O "PADRÃO GLOBAL", vaticinado e imposto pela TV Globo, tenta ditar desde a moda da beleza - fazendo de seus artistas verdadeiras formas de fabricar beldades - até o cúmulo de ditar o modo que os outro ...

O PODER DO EVANGELHO


Papua Nova Guiné pede desculpas por canibalismo de ancestrais:

Descendentes de canibais, que mataram e comeram quatro missionários nativos do arquipélago de Fiji em 1878, pediram desculpas pelo ato dos ancestrais em Papua Nova Guiné.
Os religiosos fijianos integravam um grupo de ministros e professores metodistas que chegaram a Papua Nova Guiné em 1875 para pregar o cristianismo. A morte deles por integrantes da tribo Tolai provocou reações furiosas na época.
O pastor inglês George Brown, líder da missão, se vingou dos assassinatos ao participar de uma expedição que resultou em diversas mortes na tribo e causou a devastação de vilarejos locais.
Milhares de pessoas participaram da cerimônia de reconcialiação na província de East New Britain, onde ocorreram as mortes. Velas foram acesas pela memória dos quatro missionários.

Perdão:
O mais alto representante fijiano em Papua Nova Guiné, Ratu Isoa Tikoca, aceitou as desculpas em apoio aos descendentes das vítimas.
"Estamos profundamente tocados e desejamos a vocês a alegria do perdão no momento em que este conflito histórico finalmente acaba", disse Tikoca.
O governador-geral de Papua Nova Guiné, Paulias Matane, elogiou os antigos missionários por tornar o país cristão e fez um apelo para que mais gente siga os mesmos princípios.
"Gostaria que muitas pessoas pudessem seguir os dez mandamentos, mas algumas ainda roubam e cometem adultério", disse Matane.
"Houve um grande aumento nos casos de Aids e HIV no país em conseqüência do adultério, ainda que as pessoas saibam que isso é errado", completou.
Papua Nova Guiné fica ao norte da Austrália e ocupa a parte leste da segunda maior ilha do mundo (Nova Guiné), o arquipélago de Bismarck e outras ilhas vizinhas.

ILUSTRAÇÕES

Tipos inesquecíveis que encontramos nas igrejas:

Assim como numa família cada filho tem uma maneira de ser, na Igreja de Cristo nao poderia ser diferente. De uma forma bem-humorada apresentamos abaixo os tipos inesquecíveis que podem ser encontrados em qualquer igreja evangélica:...

Nao desista:

"Um certo homem faliu nos negócios com 31 anos de idade. Foi derrotado numa eleiçao para o legislativo, com 32 anos. Faliu outra vez nos negócios aos 34 anos. Superou a morte da noiva aos 35 anos. Teve um colapso nervoso aos 36 anos. Perdeu outra eleiçao com a idade de 38 anos. Perdeu nas eleiçoes do Congresso aos 43, 46 e 48 anos. Perdeu uma disputa para o Senado com 55 anos. Fracassou na tentativa de tornar-se presidente aos 56 anos. Perdeu uma disputa senatorial aos 58 anos. Aos 60 anos, Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos."...

Frases de Joao Wesley:

"... o cristianismo é essencialmente uma religiao social; e reduzi-la tao só a uma expressao solitária é destruí-la."
"O mundo é a minha paróquia."
"Faça todo o bem possível, por todos os meios possíveis, de todos os modos possíveis, em todos os lugares possíveis, em todas as ocasioes possíveis, a todas as pessoas possíveis, tanto quanto for possível."...

Nao deu tempo...

Naquela manha, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também nao havia dormido bem. Tinha tido um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa. ...

As marcas do pecado:

Havia um homem que tinha um filho ainda jovem, mas, muito desobediente. Até que um dia o pai tomou uma resoluçao, cada vez que o filho desobedecesse, ele colocaria um prego no poste de madeira em frente a casa. ...

Acesse para ler estes exemplos: www.ilustrar.com.br

O CRISTÃO E A PORNOGRAFIA



LIDANDO COM A PORNOGRAFIA

Por: Jaime Kemp

1. Pornografia obscurece a forma como vemos nosso próximo
Aquele (a) que se utiliza da pornografia é induzido (a) a enxergar as outras pessoas como objeto de seu prazer. Nosso próximo deve ser visto com respeito. O apóstolo Paulo diz que devemos evitar o pecado da imoralidade (1 Ts 4.3). O que pode ser dito de algo que reduz o corpo humano a um simples objeto? Esses objetos de luxuria são pessoas reais, reduzidas a ferramentas de performance sexual, desumanizadas e "coisifícadas".

2. Pornografia é um convite para a imoralidade sexual
Neste mundo manipulado digitalmente, todo pôster de revistas pornográficas apresenta modelos com corpos perfeitos, esculpidos com os mais modernos softwares e em poses que induzem à fantasia. Sexo antes do casamento, adultério, sexo em grupo, homossexualismo, bi- sexualismo, como também outros desdobramentos mais sórdidos podem ser encontrados e são promovidos segundo o "paladar" dos solicitantes.

3. Pornografia com violência estimula o comportamento agressivo
Os consumidores de pornografia violenta tornam-se mais agressivos com as mulheres do que propriamente desejosos delas. Muitos deles motivados pela incidência acabam gradualmente aceitando que a parte passiva merece o que está recebendo. A sensibilidade, o cavalheirismo, o autocontrole e a paciência desses usuários acaba diminuindo sensivelmente.

4. Pornografia pode abalar a fidelidade e a intimidade do casamento
A exposição ao matéria! de sexo explícito resulta em maior expectativa pela atividade sexual, maior tolerância por formas de aberração sexual, promove sentimentos de baixa-estima nas mulheres e menor satisfação de sentimento para o homem. Jovens envolvidos em pornografia podem falsamente aferir que "estão tendo experiências sexuais", quando estão na verdade, construindo padrões que poderão prejudicar significativamente o relacionamento de seu futuro casamento, pois estabelecem ilusões quanto ao relacionamento físico do casa!.

5. Pornografia provoca um impacto devastador em crianças
Nos dias de hoje, um grande número de crianças mais cedo ou mais tarde acaba tendo contato com a pornografia. Muitas delas não somente têm acesso mas tornam-se usuárias até mesmo antes dos doze anos de idade. Acabam pegando revistas, assistindo vídeos, sintonizando estações a cabo, ou navegando em sites pornográficos na Internet. Inevitavelmente ocorre algum tipo de experiência sexual distorcida, com resultados nocivos à própria sexualidade. Além do mais, esse tipo de mergulho compromete sensivelmente as emoções de uma criança. Ela não possui capacidade para decidir sobre as situações mais simples de sua vida, quanto mais sobre algo tão complexo quanto a sexualidade humana!

6. Pornografia vicia
Quando dirigimos nosso apetite sexual para vídeos de sexo explícito, filmes, revistas e internei, nos colocamos em uma posição de querer sempre mais. Da mesma forma que o álcool e drogas, a pornografia também agarra suas vítimas, tornando-as dependentes. Ela paralisa a vida. Perverte a perspectiva de futuro, distorce relacionamentos e inviabiliza que Deus use nossas vidas.


PORNOGRAFIA NA INTERNET


O PROBLEMA: Muitos cristãos, especialmente homens, visitam regularmente sites pornográficos na Internet. De muitas fontes, obtivemos relatórios afirmando que, de quinze a vinte por cento de todos os sites acossados da web, tanto de locais de trabalho como em campus universitários, são pornográficos. Na noite anterior à preparação deste material, foi registrada uma afluência de 50% de assinantes de um determinado provedor, à sites pornográficos.
As conseqüências são certíssimas e vão desde uma mancha na reputação, até culpa espiritual, expulsão da escola, perda de emprego, ou até mesmo divórcio. Não é de se admirar que o número de negócios obtidos na área pornográfica tem crescido de forma assustadora.
O aumento numérico de cristãos não implica, também, que os mesmos possuam uma vida saudável espiritualmente falando. A decorrência acaba sendo de sentimento de culpa por parte de muitos fiéis que passam a vestir a máscara de hipocrisia, devido à grande incidência de pensamentos impuros, sensuais não confessados, não tratados devidamente, por desconhecimento.
O aumento dos usuários de pornografia aumentou consideravelmente devido à cinco elementos relativos à tecnologia utilizada pela Internet:

1. Acesso: Qualquer usuário da Internet consegue acessar sites pornográficos, com suas inúmeras possibilidades, sendo a maioria deles gratuita. Como se não bastasse, alguns desses sites são simulados, tendo nomes e acessos tão normais, que muitas vezes chega-se até eles por mero acaso.

2. Anonimato: Não é mais necessário correr o risco de ser reconhecido na fila de cinemas com filmes pornográficos, nem de encontrar alguém na locadora ao retirar da prateleira um filme comprometedor. A Internet é muito conveniente pois protege a identidade do usuário.

3. Privacidade: Pelo fato de geralmente utilizarmos os computadores em locais fechados, é possível navegar por mares pornográficos sem medo de ser pego pela família. Em caso de alguma interferência é necessário somente apertar um botão e lá se vai a imagem comprometedora embora.

4. Velocidade: Pode-se fazer "download" de uma imagem, aproximando ou afastando-a, conforme a conveniência. A velocidade tornou mais fácil o acesso, que antes demorava mais tempo. Nem esperar mais é preciso!

5. Independência: A Internet não pode ser efetivamente controlada por nenhum órgão de censura. Nem mesmo os mais sofisticados softwares bloqueadores, conseguem impedir que sejam acossados o crescente número de sites com as mais diferentes nomeações.


UM CAMINHO PARA A LIBERDADE

1. As pessoas viciadas em pornografia precisam admitir sua dependência e procurar ajuda.
2. Esposas ao serem pressionadas por seus maridos para assistir material pornográfico devem negar-se a fazê-lo.
3. Se você é um usuário iniciante de pornografia, pare agora! Não continue! Leia 1 Coríntios 10.12: "Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!" Cada vez que você assiste algum programa pornográfico (seja qual for o meio utilizado, revista, filme, vídeo, TV, etc.) as imagens recebidas influenciam seu conceito da dignidade feminina, a qual é determinada em nosso inconsciente.
4. Se você é um usuário constante, fale com algum amigo de confiança sobre seu problema e procure ajuda profissional.
5. Procure freqüentar algum tipo de grupo para o qual você tenha que prestar contas, cujas pessoas também tenham esse tipo de problema ou algum outro semelhante (do tipo alcoólicos anônimos).
6. O maior antídoto contra pornografia é preencher a mente com pensamentos que sejam limpos e puros: "Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for amável, tudo o que for puro, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas" (Filipenses 4.8).
7. Tome a decisão de não comprar nenhum vídeo pornográfico, revista e nem de navegar em sites pomo.
8. Não chegue nem perto de lojas que vendam qualquer tipo de material pornográfico.
9. Fique de olhos abertos para ver os livros e revistas que seus filhos estão lendo, os programas que assistem na TV (especialmente se for a cabo), os filmes de cinema que possam estar indo, e finalmente os locais acossados pela Internet. Procure estar sempre por dentro de onde seus filhos estão e o que estão fazendo. Conheça seus amigos, convidando-os a virem à sua casa. Procure perceber alguma hesitação ao solicitar que os convide.
10. Fale de forma positiva e aberta sobre sexo na frente de seus filhos. Não conte, nem ouça piadas vulgares ou sensuais e não permita que seus filhos usem linguagem de baixo calão.


O QUE A PALAVRA DE DEUS TEM A NOS DIZER SOBRE ESSE ASSUNTO?

1. A nudez entre o marido e sua esposa não é condenada na Bíblia. Gn 2.24-25
2. O prazer sexual entre o marido e sua esposa não são condenados na Bíblia - Cântico dos Cânticos de Salomão.
3. A Bíblia condena a relação sexual fora dos laços conjugais (Hb 13.4).
4. A Bíblia condena o abuso de crianças (Mt 18.6-10).
5. A Bíblia nos adverte sobre a luxúria e os apetites carnais (1 Co 1.2; Mt 5.27-28; 1 Co 6.15-16).
6. A Bíblia nos aconselha a evitar piadas sujas, linguagem xula, que possa encorajar e descrever qualquer imoralidade sexual (Ef 5.3,4).
7. A Bíblia indica que pornografia pode causar perturbação emocional (2 Pd 2.7-8).
8. A Bíblia nos adverte a evitar qualquer aparência do mal (1 Ts 5.22).

ARTIGOS DA REVISTA DIÁLOGO


Artigos:

Aagaard, Earl. (1999). As implicações morais do darwinismo. Diálogo, 11(2), 5-7.
Aagaard, Earl. (2003) Como o crente aborda as ciências. Diálogo, 15 (2), 5-7.
Agard, E. Theodore. (2000). Quão grande é seu Deus? Diálogo, 12(2), 5-6, 13.
Andreasen, Niels-Erik. (2004). Eu sei em quem tenho crido. Dialogue, 16(2), 15-17.
Aranda Fraga, Fernando. (1997). Pósmodernismo e Nova Era: as conexões sutis. Diálogo, 9(3), 10-12.
Bacchiochi, Samuele. (1995). Que Devo Vestir? Diálogo, 7(2), 16-18, 27.
Bacchiocchi, Samuele. (1996). Uma perspectiva cristã do sexo. Diálogo, 8(1), 9-11.
Bacchiocchi, Samuele. (1998). Inferno: Tormento eterno ou aniquilamento? Diálogo, 10(3), 9-12.
Badenas, Roberto. (1999). Em nome da lei! Diálogo, 11(1), 17-19, 28.
Baldwin, John T. (1996). Deus, o pardal e a jibóia esmeraldina. Diálogo, 8(3), 5-8.
Baldwin, John T. (2002). Guardas do jardim: os cristãos e o meio ambiente. Diálogo, 14(1), 8-11.
Beach, Bert B. (1997). O cristão e a política. Diálogo, 9(1), 5-6.
Beeson, Larry. (1999). A vantagem adventista. Diálogo, 11(2), 8-11.
Berecz, John M. (2000). Perdão: Uma fórmula para novos começos. Diálogo, 12(1), 5-8.
Brand, Leonard R. (1994). Pegadas nas Areias do Tempo. Diálogo, 6(2), 9-12, 33.
Brand, Leonard. (2002). Fé e ciência podem coexistir? Diálogo, 14(3), 12-14, 33.
Carbonell, Nancy J. (2000). Conversa interior: Como fazê-la funcionar. Diálogo, 12(3), 5-6, 33.
Carr, Mark F. e Winslow, Gerald R. (2002). Dieta sem carne: além da aceitação intelectual? Diálogo, 14(2), 8-11, 27.
Carstens, Jon A. (1996). Rembrandt: A jornada espiritual de um artista. Diálogo, 8(1), 16-18.
Case, Steve. (1994). Podemos Dançar? Diálogo, 6(2), 16-17, 29.
Caviness, Linda. (2004). A ligação mente-corpo: algumas descobertas recentes. Dialogue, 16(2), 11-14, 35.
Chartier, Gary. (2005). O cristão nos negócios: além da honestidade. Dialogue, 17(1), 5-8.
Clausen, Benjamin L. (1995). Pode Um Cientista Também Ser Cristão? Diálogo, 7(3), 8-10.
Coffen, Richard W. (1995). Quando Deus Derrama Lágrimas. Diálogo, 7(1), 9-11.
Coffin, Harold G. (1994). O Carvão: Como Se Originou? Diálogo, 6(1), 16-19.
Cooper, Lowell C. (2003) Perfil de uma igreja em mudança. Diálogo, 15 (1), 5-8.
Cushman, Judy. (1997). Suicídio: o que você deveria saber. Diálogo, 9(1), 7-9.
Davidson, Richard M. (1994). No Princípio: Como Interpretar Gênesis 1. Diálogo, 6(3), 9-12.
de Camargo Vieira, Ruy Carlos. (1997). Isaac Newton: cientista e teólogo. Diálogo, 9(3), 7-9.
de Groot, Mart. (1998). O Modelo do Big Bang: Uma avaliação. Diálogo, 10(1), 9-12.
de Groot, Mart. (1999). Ciência e religião: Em busca de um alvo comum? Diálogo, 11(3), 9-12.
de Groot, Mart. (2005). Gênesis e o cosmos: um quadro unificado? Dialogue, 17(1), 15-17.
Douglas, Walter. (2001). Ele tinha compaixão deles: A atitude de Cristo para com os pobres. Diálogo, 13(2), 15-17.
Douglass, Herbert E. (1998). Ellen White e a Teologia Adventista. Diálogo, 10(1), 13-15, 19.
Doukhan, Jacques B. (1996). A sinagoga e a igreja. Diálogo, 8(2), 15-17.
Doukhan, Lilianne. (2003) Como adoraremos? Diálogo, 15 (3), 17-19.
Dudley, Roger e Peggy . (2002). Como conversar com quem você ama. Diálogo, 14(3), 5-8.
du Preez, Ron. (2001). Deveríamos sempre dizer a verdade, mesmo com risco de vida? Diálogo, 13(2), 5-7.
Dybdahl, Jon. (1995). Há Esperança para os Não- Evangelizados? Diálogo, 7(1), 16-17, 29.
Dyjack, David e Angela Bennett Dyjack. (2000). Meio ambiente e os riscos à saúde. Diálogo, 12(3), 14-17.
Ekkens, David. (1994). Animais e Seres Humanos: São Eles Iguais? Diálogo, 6(3), 5-8.
Esperante, Raúl. (2004). Tempo, fé e fósseis de baleias. Dialogue, 16(2), 5-7.
Ford, Dwain L. (1996). “Você nunca completará seus estudos de pósgraduação”. Diálogo, 8(3), 16-18.
Francis, Joan. (1994). Guilherme Miller: o Homem Atrás da História de 1844. Diálogo, 6(3), 13-16.
Garcia-Marenko, Emílio e Ada. (1994). Preparandose para um Casamento Feliz. Diálogo, 6(2), 5-8.
Gashugi, Leonard K. (2000). Nem tudo está à venda: Uma perspectiva bíblica sobre economia. Diálogo, 12(1), 16-19.
Gibson, L. James. (1997). Há desígnio na Natureza? Diálogo, 9(2), 5-8.
Goldstein, Clifford. (2001). A vida: Um dilema químico? Diálogo, 13(3), 5-8.
Goldstein, Clifford. (2004). Pode a realidade ser entendida sem Deus? Dialogue, 16(2), 8-10, 17.
Gregor, Zeljko. (1997). A arqueologia e a Bíblia. Diálogo, 9(3), 13-15.
Gustin, Pat. (2000). A Janela 10/40: novas oportunidades para missões. Diálogo, 12(2), 14-17.
Haloviak, Bert. (2005). A Igreja Adventista hoje. Dialogue, 17(3), 12-14.
Handysides, Allan. (2003) HIV/AIDS: O que você deve saber. Diálogo, 15 (1), 16-18.
Javor, George T. (1997). Às vésperas da Idade do Gene. Diálogo, 9(2), 12-14.
Javor, George T. (2002). O mistério da vida. Diálogo, 14(1), 12-16.
Javor, George T. (2003) Criacionismo: Válido ainda no terceiro milênio? Diálogo, 15 (3), 10-12, 30.
Jerus, Joe. (1994). Ressurreição de Cristo: Embuste ou História? Diálogo, 6(3), 17-19, 28.
Kennedy, Elaine. (1996). A busca dos ancestrais de Adão. Diálogo, 8(1), 12-15, 34.
Kennedy, M. Elaine. (1998). Quando a crosta da Terra explode. Diálogo, 10(3), 13-16.
Kennedy, Elaine. (2001). Interpretação de dados: Conhecendo a diferença. Diálogo, 13(3), 15-19.
Kerbs, Raúl. (2002). A ética no pós-modernismo. Diálogo, 14(2), 15-17, 33.
King, Greg A. (1998). Ainda que caiam os céus. Diálogo, 10(2), 5-7, 23.
King,Greg A. (2004). Falando a verdade acerca da Verdade. Dialogue, 16(3), 5-7.
Klingbeil, Chantal J. (2002). Casamentos mistos entre adventistas. Diálogo, 14(2), 12-14.
Klingbeil, Gerald A. (2002). As pedras ainda clamam! Diálogo, 14(1), 17-19, 34.
Kootsey, J. Mailen (1996). Compreendendo como a natureza opera: a última peça do enigma? Diálogo, 8(2), 8-10.
Koranteng-Pipim, Samuel. (1995). Racismo Versus Cristianismo. Diálogo, 7(1), 12-15.
Land, Gary. (1996). O desafio do pós-modernismo. Diálogo, 8(1), 5-8.
Lee, Kyu Bong. (2001). A migração de pássaros: outra evidência de desígnio divino. Diálogo, 13(2), 8-11.
Liwidjaja-Kuntaraf, Kathleen H. (2000). Escolhas saudáveis e opções vitais. Diálogo, 12(1), 13-15, 19.
Lyakhou, Victor. (2001). Tolstoi e a Bíblia: Um relacionamento complexo. Diálogo, 13(1), 15-18.
Marshall, David. (1995). A Nova Era Não É Tão Nova. Diálogo, 7(3), 5-7.
Marshall, David. (2003) Ele ressuscitou de fato! Diálogo, 15 (3), 13-16.
Marshall, David. (2005). O cânon bíblico: uma breve análise. Dialogue, 17(1), 12-14.
Maxwell, C. Mervyn. (1997). Joseph Wolff: notável missionário. Diálogo, 9(2), 9-11.
McIver, Robert K. (2002). As quatro faces de Jesus. Diálogo, 14(3), 9-11.
McMillan, Len. (1996). As três faces do amor. Diálogo, 8(2), 5-7.
Melgosa, Julian. (1995). O Stress de Estudante: Pode Você Controlá-lo? Diálogo, 7(3), 11-14.
Merling, David. (1999). A procura da arca de Noé. Diálogo, 11(3), 5-8.
Moncrieff, Scott E. (1996). Adventistas e ficção: outra consideração. Diálogo, 8(3), 9-12.
Moon, Jerry. (1998). Mártires modernos: Fé a qualquer preço. Diálogo, 10(1), 5-8, 19.
Moyer, Bruce Campbell. (1997). Deus ama a cidade de tal maneira! Diálogo, 9(1), 14-16.
Neall, Beatrice S. (1994). Uma Segunda Análise da Batalha dos Sexos. Diálogo, 6(1), 5-8.
Nelson, Dwight K. (2002). Através da dor e além dela. Diálogo, 14(1), 5-7, 16.
Nuñez, Miguel Angel. (1999). Quando dois se tornam um: A matemática do casamento. Diálogo, 11(1), 10-12.
Núñez, Miguel Angel. (2006). Não há desculpas para a violência doméstica. Dialogue, 18(1), 15-17.
Olivares, Sérgio. (1994). Manuel Lacunza: a Conexão Adventista. Diálogo, 6(1), 12-15.
Paden, Raymond L. e Wolfer, James. (1995). Inteligência Artificial: Podem as Máquinas Pensar? Diálogo, 7(2), 9-12.
Patterson, Gary. (1998). A Igreja Adventista e um bilhão de dólares. Diálogo, 10(2), 20-23.
Pereyra, Mario. (1996). Psicologia da sociedade pósmoderna: uma perspectiva escatológica. Diálogo, 8(3), 13-15.
Pereyra, Mario. (1998). Narciso e Sansão. Diálogo, 10(1), 16-18.
Pereyra, Mario. (1999). De homo sapiens a homo videns. Diálogo, 11(3), 13-15, 19.
Pereyra, Mario. (2004). Como você reage quando ofendido? Dialogue, 16(1), 5-7.
Perrino-Walker, Céleste. (2005). Alegria: o segredo de viver contente. Dialogue, 17(2), 13-15.
Pitman, Sean D. (2005). Por que creio na Criação. Dialogue, 17(3), 9-11.
Poni, Esteban. (2004). Cuidando de sua saúde. Dialogue, 16(1), 8-10, 34.
Poni, Esteban S. e Carlos Poni. (2006). Sua saúde está em suas mãos. Dialogue, 18(1), 12-14.
Priora, Juan Carlos. (1994). Francisco Ramos Mexia. Diálogo, 6(2), 13-15.
Rasi, Humberto M. (1995). Cristãos Versus Cultura: Devíamos Amar ou Odiar o Mundo? Diálogo, 7(2), 5-8.
Rasi, Humberto M. (2003) Fé, razão e o cristão educado. Diálogo, 15 (3), 5-9, 16.
Rasi, Humberto M. (2006). Conhecendo a vontade de Deus para minha vida. Dialogue, 18(1), 5-8, 25.
Reid, G. Edward. (2004). Não se preocupe com o dinheiro! Dialogue, 16(3), 8-10.
Reid, George W. (1999). O ano 2000: Vai ele anunciar o milênio? Diálogo, 11(2), 12-15.
Reynaud, Daniel. (2002). Como escolher o que assistir. Diálogo, 14(3), 15-17.
Rice, Richard. (2000). Podemos ver sentido no sofrimento? Diálogo, 12(2), 10-13.
Robertson, Marvin L. (1994). É Realmente Importante Que Música Escolhemos Ouvir? Diálogo, 6(1), 9-11.
Rode, Daniel Julio. (2001). Por que algumas igrejas crescem e outras não? Diálogo, 13(1), 12-14, 35.
Rodríguez, Angel Manuel. (1997). A Verdade é uma Pessoa. Diálogo, 9(3), 5-6.
Roth, Ariel A. (1998). Catastrofismo? Sim! Diálogo, 10(2), 11-15.
Roth, Ariel A. (2000). Acaso ou desígnio? Diálogo, 12(1), 9-12, 29.
Roth, Ariel A. (2003) Gênesis e a coluna geológica. Diálogo, 15 (1), 6-12.
Roth, Ariel A. (2005). A ciência descobre Deus. Dialogue, 17(2), 5-7, 15.
Rumble, Beverly. (1998). Experimentos com seres humanos: Uma perspectiva cristã. Diálogo, 10(3), 5-8.
Schwantes, Siegfried J. (1999). Deus e a história: Uma perspectiva bíblica. Diálogo, 11(1), 13-16.
Sequeira, Jean. (1999). Quem foi Maria? Diálogo, 11(3), 16-19.
Shea, William H. (1997). O Dilúvio: apenas uma catástrofe local? Diálogo, 9(1), 10-13.
Shea, William H. (2005). Em busca do túmulo da família de Noé. Dialogue, 17(3), 5-8.
Smith, Dan. (2005). Qual é o propósito da oração? Dialogue, 17(2), 8-9, 15.
Smith, Reger C. (1998). Duas culturas, um casamento. Diálogo, 10(2), 8-10.
Sorajjakool, Siroj. (2001). Ouvindo a tristeza. Diálogo, 13(3), 9-11.
Staples, Russell. (2001). Os adventistas frente ao século 21. Diálogo, 13(1), 5-7, 35.
Steger, Carlos F. (2001). Fósseis: Sua origem e significado. Diálogo, 13(1), 8-11.
Steyn, Delyse. (2005). Filtrando a mídia. Dialogue, 17(3), 15-17.
Takatohi, Urias Echterhoff. (2002). A busca por inteligência extraterrestre. Diálogo, 14(2), 5-7.
Terreros, Marco T. (1996). A mensagem adventista e o desafio da evolução. Diálogo, 8(2), 11-14.
Thomsen, Calvin. (2005). Seis mitos do casamento. Dialogue, 17(2), 10-12.
Timm, Alberto R. (2001). Quão Confiavel é a Bíblia? Diálogo, 13(3), 12-14.
Valenzuela, Alfonso. (2004). Casados, mas felizes. Dialogue, 16(3), 14-16.
van Bemmelen, Peter. (1998). A Bíblia: Como pode ela ser única? Diálogo, 10(3), 17-19.
Van Pelt, Nancy L. (1999). Namoro: Preparando-se para um casamento bem sucedido. Diálogo, 11(2), 20-23.
Van Pelt, Nancy L. (2000). Depois das núpcias vem o casamento. Diálogo, 12(2), 7-9, 17.
Van Pelt, Nancy L. (2001). Conversa franca sobre pureza sexual. Diálogo, 13(2), 12-14, 25.
Van Pelt, Nancy L. (2003) Esperando pelo sexo. Diálogo, 15 (1), 13-15.
Van Pelt, Nancy. (2006). O que é essa coisa chamada amor? Dialogue, 18(1), 9-11.
Viera, Juan Carlos. (1995). Avanço Adventista na América Latina. Diálogo, 7(2), 13-15.
Vyhmeister, Nancy. (2004). Jesus Cristo: Mito ou história? Dialogue, 16(1), 11-13.
Walters, James W. (1979). É Koko uma pessoa? Diálogo, 9(2), 15-17, 34.
Ward, Ewan e Hancock, Marty. (2003) Planejamento inteligente: Desafio da bioquímica à evolução darwinista? Diálogo, 15 (2), 11-14, 17.
Weiss, Herold. (1995). Liberdade e Nacionalismo: Uma Perspectiva Paulina. Diálogo, 7(3), 15-17.
Whidden, Woodrow W. (2004). A Trindade: por que é importante? Dialogue, 16(3), 11-13.
Williams, DeWitt S. (2003) O fator amizade. Diálogo, 15 (2), 15-17.
Winslow, Gerald R. (1995). Cristãos e a Bioética: Pode a Bíblia nos Ajudar? Diálogo, 7(1), 5-8.
Wohlberg, Steve. (2003) Left Behind é bíblico? Diálogo, 15 (2), 8-10.
Wohlberg, Steve. (2005). Harry Potter: divertimento inocente ou instrumento destrutivo? Dialogue, 17(1), 9-11.
Zhigankov, Oleg. (2000). Antes do seu tempo? A Reforma religiosa do século 15 na Rússia. Diálogo, 12(3), 10-13.
Zuccarelli, Anthony J. e Gerald R. Winslow. (1999). À nossa própria imagem? A ética e a clonagem humana. Diálogo, 11(1), 5-9.
Zuill, Henry. (2000). Ecologia, biodiversidade e criação: Um enfoque estrutural. Diálogo, 12(3), 7-9, 32.

REFLEXÃO PARA A PÁSCOA



O VERDADEIRO SENTIDO DA PÁSCOA

Por: Jorge Schemes

É tempo de páscoa, é tempo de reflexão. Nada melhor do que uma história para ilustrar o verdadeiro espírito e significado desta data. Certa vez, numa pequena cidade do interior havia uma pequena, mas muito bem cuidada escola pública de Ensino Fundamental. Nela, estudavam crianças e adolescentes de várias classes sociais. Havia nesta escola uma turma muito especial, era a 4ª série “c” da professora Lylla. Era uma turma especial porque nela estudava o pequeno e franzino Jeremias, uma criança muito inteligente, porém muito doente e com muitas limitações físicas. Lylla era uma professora comprometida e muito bem preparada. Amava o que fazia e amava mais ainda os seus alunos, os quais conhecia muito bem e chamava pelo nome. O carinho da turma pela professora era evidente. Todos os dias as crianças competiam entre si nas demonstrações de afeto à jovem professora. As aulas eram dinâmicas e muito bem planejadas, de tal maneira que os alunos sentiam prazer em participar do processo de ensino e aprendizagem. Era a semana que antecedia a semana da páscoa. Mais precisamente uma sexta-feira. No outro final de semana seria a data tão esperada. Todos na escola só falavam do que queriam ganhar, e é claro que os ovos de chocolate estavam no topo da lista dos presentes favoritos da criançada. E os alunos da professora Lylla não eram exceção. Estavam eufóricos com o clima festivo da data, afinal, ganhar presentes e chocolates nunca é demais quando se é criança. Diante do entusiasmo e motivação da turma, Lylla propôs um desafio aos seus alunos. Solicitou que todos participassem de coração. A professora pediu para que cada aluno e aluna da 4ª série “c” fizesse o seu melhor na confecção de um ovo de madeira. Todavia, este ovo de madeira deveria ser partido ao meio e oco por dentro. A turminha vibrou com a idéia, mas não demorou muito para que começassem a fazer perguntas. _ Professora, argumentou Priscila, não será fácil fazer este ovo sozinha, posso pedir a ajuda do meu avô? Lylla respondeu prontamente que sim, que todos poderiam pedir ajuda e aproveitou para explicar para toda a classe que o tamanho do ovo não importava, desde que ele fosse oco por dentro. Gustavo, que adorava pintar seus desenhos, logo perguntou: _ Podemos pintar e colorir o ovo de madeira professora? _ Claro que sim, respondeu Lylla, será ótimo que vocês usem toda criatividade possível. Enquanto a turma estava agitada e conversando uns com os outros sobre a confecção do ovo de madeira, Jeremias estava calado “no seu cantinho” e parecia um pouco preocupado. Foi então que uma de suas colegas de sala percebeu isso e falou em voz alta: _ Mas professora, e o Jeremias? Como ele vai poder fazer este trabalho? A preocupação de Victoria tinha fundamento. É que Jeremias não tinha uma boa coordenação motora devido a problemas neurológicos, os quais o impediam de andar e movimentar braços e mãos normalmente, de modo que sua locomoção era lenta e os movimentos mais simples eram difíceis de realizar. A turma ainda não estava acostumada com Jeremias, pois ele estava com eles fazia apenas uns dois meses, desde que começaram as aulas naquele ano. Depois da fala de Victoria o burburinho foi cedendo lugar ao silêncio e os olhos de todos se voltaram para os fundos da sala de aula, atingindo diretamente o olhar assustado de Jeremias. A professora percebeu sua timidez e constrangimento e procurou ser muito sensível ao perguntar para Jeremias se ele gostaria de participar da atividade proposta. Jeremias tinha dificuldades até mesmo para se expressar verbalmente, embora sua inteligência fosse aguçada e sua capacidade cognitiva fosse uma das melhores da classe. Mesmo diante da situação e de suas limitações, Jeremias afirmou que gostaria de fazer o seu ovo de madeira, e disse mais, disse que a páscoa era sua data preferida. Lylla o elogiou e disse que acreditava no seu potencial e capacidade. A turma começou a conversar baixinho e dentre as conversas que foram surgindo logo apareceram aquelas preconceituosas. _ Será que Jeremias entendeu o que a professora pediu? _ Será que ele conseguirá fazer o seu ovo de madeira? _ Aposto que ele vai desistir na primeira tentativa! Argumentaram alguns alunos. Eles chegaram até a fazer apostas para ver se Jeremias iria fazer ou não o ovo de madeira. A aula estava quase acabando quando a professora interrompeu a conversa entusiasmada dos alunos e deu mais algumas orientações sobre a confecção do ovo de madeira. _ Meus queridos, ela disse; prestem atenção e anotem as seguintes orientações para o trabalho: vocês farão o ovo de madeira em duas metades e oco, mas deverão colocar algo dentro que simbolize a vida, porque a páscoa é a comemoração da vida. Coloquem o que quiserem. Vocês deverão trazer o ovo com algo dentro que seja um símbolo da vida até 5ª feira, para juntos, fazermos uma reflexão sobre o verdadeiro sentido da páscoa. _ Todos entenderam? Vocês têm alguma dúvida? Perguntou a professora. A classe toda demonstrou ter entendido a tarefa e logo começaram a falar sobre como seria feito o ovo de madeira. O sinal para o término de mais uma manhã de aula ecoou pelos corredores da escola. Os alunos foram para casa cheios de vontade para realizar a tarefa o quanto antes. Muitos disseram que já na segunda-feira estariam com o seu ovo de madeira pronto. Jeremias, como de costume, era o último a sair da sala devido a seus problemas de saúde, e como sempre se despedia da professora Lylla com um beijo, agradecendo-a por mais uma manhã de aprendizado. Na verdade, ele era um menino muito educado, e possuía uma personalidade agradável. Aquele final de semana passou voando. Na segunda-feira de manhã Lylla e seus alunos estavam de volta à escola. O comentário não poderia ser outro a não ser a confecção do ovo de madeira. Poucos notaram, mas Jeremias não foi para a aula naquela manhã. Os dias se passaram rapidamente, 3ª feira, 4ª feira e finalmente chegou o dia da apresentação do trabalho. Naquela 5ª feira pela manhã, todos os alunos, sem exceção, inclusive Jeremias que havia faltado três dias consecutivos, estavam presentes. Alguns tinham confeccionado seu ovo de madeira com muito capricho. Pedro era um deles e levou orgulhoso um ovo feito na marcenaria do seu tio. Era um ovo perfeito. Lindo. Todo colorido e brilhante. Os alunos foram entrando na sala e procurando seus lugares, um a um foram tirando seu ovo de madeira de dentro das mochilas escolares e colocando em cima da carteira. Jeremias foi o último aluno a sentar, mas não colocou nenhum ovo sobre a sua carteira. A expectativa era grande, todos queriam mostrar o que tinham colocado dentro do seu ovo de madeira. A professora os recebeu com alegria, e após as boas vindas os convidou a mostrar para a classe o que tinham feito. Tinha ovo de todo tamanho e cor. Os alunos tinham caprichado. A grande maioria havia solicitado ajuda de seus pais e parentes. Lylla perguntou: _ Quem gostaria de iniciar a apresentação? Pedro, que tinha o maior ovo de madeira da sala levantou-se e foi na frente da turma orgulhosamente. Antes de abri-lo, a professora perguntou se ele tinha colocado algo dentro que simbolizasse a vida, Pedro respondeu que sim, e ao abrir o ovo lá estava um grão de feijão brotando em cima de um pedaço de algodão embebido com água. O garoto disse entusiasmado: _ este é o meu símbolo da vida! Houve um murmurinho quase que geral, porque muitos outros tinham feito a mesma coisa, pois tinham aprendido esta experiência no final da 3ª série. Porém, Julia, uma menina alegre e inteligente, pediu para mostrar o seu ovo. Ao abri-lo, todos notaram que um líquido escorreu, era água. Julia afirmou emocionada: _ A água é símbolo da vida, pois sem ela não podemos existir! Nada sobrevive sem água! Assim, um a um os alunos foram apresentando seus trabalhos, sempre com a aprovação e os elogios da jovem professora Lylla. Quando parecia que todos já tinham mostrado e falado sobre seu ovo de madeira e o que tinham colocado dentro, a turma e a professora ouviram uma voz gritando: _ Professora, falta o Jeremias! Todos se voltaram para os fundos da sala onde Jeremias estava sentado. Neste momento, alguns alunos preconceituosos começaram a rir e dizer que Jeremias não tinha feito o trabalho. _ Ele não entendeu o que era para fazer professora! Disse Paulo. _ Eu sabia que ele não iria conseguir! Disse Ana. Lylla interrompeu imediatamente estes comentários e exigiu respeito ao colega. A classe ficou em silêncio. E antes que a professora pudesse perguntar se Jeremias tinha feito ou não o trabalho, todos ouviram uma voz rouca e tímida vinda do fundo da sala que dizia: _ Professora...Eu...Também...Fiz...Posso...? Era Jeremias. Ele tinha deixado seu ovo de madeira dentro da sua mochila, pois teve vergonha de mostrá-lo. Todos se surpreenderam quando Jeremias começou a tirar “algo” de dentro de sua mochila. Lentamente ele foi tirando e colocando sobre a sua carteira. E para surpresa de todos, lá estava “algo parecido” com um ovo de madeira. Parecido, porque tinha um formato diferente, era disforme e cheio de falhas. A classe começou a cochichar e a rir baixinho. A professora demonstrou que não estava gostando, e mais uma vez exigiu respeito ao colega. O ovo de madeira de Jeremias tinha sido feito por ele mesmo, com muita dificuldade e dedicação e sem a ajuda de ninguém. Não estava pintado e era o mais feio da classe. Perto dos outros trabalhos parecia um “lixo”. Mas a beleza não estava no exterior. Jeremias pediu para ir até na frente da classe. A professora e mais dois coleguinhas o ajudaram a se locomover enquanto ele segurava o seu ovo de madeira preso ao peito. Após chegar lá, Jeremias começou a falar com muita dificuldade. Lylla solicitou aos alunos que prestassem atenção. Jeremias disse emocionado: _ Isto aqui (mostrando seu ovo de madeira), não representa um ovo. Em seguida, ao separar as duas metades, todos na sala puderam perceber que “aquilo” estava oco por dentro, mas que não tinha nada dentro que simbolizasse a vida. Os alunos começaram a cochichar, mas bastou um olhar de repreensão da professora para que se calassem. Jeremias continuou com dificuldades: _ Isto...Representa a sepultura...De Jesus Cristo, e está vazio...Porque Ele ressuscitou dos mortos...Esse é o símbolo da páscoa...Jesus está vivo...A sepultura está vazia! Naquele momento, o verdadeiro espírito da páscoa começou a percorrer os corações. A professora, emocionada, deixou cair gotas de lágrimas. Jeremias tinha deixado uma mensagem que marcaria para sempre a vida de cada um naquela sala de aula. O sinal tocou em seguida e a professora se despediu de cada um desejando uma feliz páscoa. Aquele final de semana passou rápido como todo bom feriado. Na segunda-feira os alunos retornaram para a escola ansiosos para contar as novidades da páscoa. Uns queriam falar das celebrações em sua igreja, outros queriam mostrar o tamanho e a quantidade de ovos e doces que ganharam. Mas todos queriam compartilhar suas experiências. A sala da professora Lylla estava alvoroçada. Muitos tinham trazido balas e chocolates para a professora. Todos estavam presentes, menos Jeremias. Antes de iniciar a aula naquela manhã, Lylla disse que tinha uma notícia triste para dar aos seus alunos. _ Queridos, disse ela com a voz embargada. Hoje pela manhã eu recebi um telefonema da família do Jeremias. Sua mãe estava muito triste e me disse que o Jeremias estava muito doente. Ela me disse que ele já estava lutando contra seus problemas de saúde fazia muitos anos, mas que ultimamente estava ficando cada vez pior. Ela me disse que ele amava vir para a escola, e que este era o melhor momento do seu dia. Queridos, infelizmente o Jeremias não veio hoje...(Lylla não conseguiu segurar as lágrimas), ele não veio hoje porque...Ontem à tarde ele foi internado as pressas no hospital municipal, mas não resistiu aos seus graves problemas de saúde e faleceu. O Jeremias está morto! A turma foi pega de surpresa e todos, sem exceção, se entristeceram e alguns até começaram a chorar. A professora teve dificuldades em acalmar a classe. Em seguida disse aos alunos que as aulas estavam suspensas, pois ela e os professores iriam ao funeral. Em seguida, Lylla convidou seus alunos e perguntou quantos também gostariam de ir. Todos levantaram as mãos. Vendo a disposição dos alunos, a professora fez um pedido inusitado. _ Será que vocês podem ir até suas casas buscar os ovos de madeira que fizeram para a páscoa? Como todos moravam perto da escola isso não parecia algo difícil ou impossível de fazer. A turma deixou o material na sala de aula e saiu correndo para buscar os ovos de madeira. Logo todos estavam de volta, cada um com seu ovo de madeira. Lylla pediu que todos tirassem o que havia dentro do ovo de madeira, que deixassem o ovo vazio, assim como Jeremias havia ensinado. Em seguida, todos pegaram o seu ovo de madeira vazio e foram andando até a casa de Jeremias, pois não ficava muito distante da escola. Ao chegarem lá, puderam observar um caixão branco onde o pequeno e frágil corpo de Jeremias estava sendo velado. Então, mais uma vez a professora fez um pedido aos seus alunos: _Por gentileza queridos alunos, disse ela, peguem os ovos de madeira que cada um de vocês fizeram e coloquem todos embaixo do esquife (caixão). Um a um, os alunos foram até onde estava o caixão de Jeremias e colocaram seu ovo de madeira aberto, sem nada dentro, vazio, assim como Jeremias havia ensinado. Cada um daqueles ovos simbolizava a esperança da ressurreição, simbolizava a vida e não a morte. Finalmente, todos puderam sentir a força espiritual do que Jeremias havia ensinado. Finalmente, todos puderam entender qual era o verdadeiro sentido da páscoa.

Obs: Dedico esta história ao meu amor Lylla, e aos meus filhos: Miriam, Jorge Gabriel e Victoria.

DEUS NEGRO...

REFLEXÃO PARA O ANO NOVO




Mais um ano se escoa rapidamente e seus 365 dias chegam ao fim. começamos a partir de agora a contagem regressiva para o final do ano, e aguardamos com expectativa e até certa ansiedade o início de mais um ano. Todo o começo de ano milhares de pessoas ao redor do mundo fazem planos para o futuro. Ninguém em perfeita razão planeja o fracasso e a derrota, todos desejam sinceramente "se dar bem" durante o novo ano. A mesma história repete-se a cada festa de Ano Novo. As pessoas comem, bebem, se divertem, passam a noite em claro e acordam no outro dia com uma enorme dor de cabeça, ou com problemas digestivos, por causa de sua "grande alegria" de poderem estar vivas na virada de mais um Ano Novo. Todavia, como cristãos, devemos ter uma escala de valores na ordem correta. Jesus nos ensinou que devemos buscar "em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas as demais coisas (materiais) nos serão acrescentadas, pois Deus sabe que precisamos de todas elas". (Mateus 6:32,33). Devemos iniciar o novo ano demonstrando interesse nas coisas celestiais, interesse em buscar a Deus, Seu perdão, Seu amor e Sua vontade. Que bom seria se cada família cristã na face da Terra fizesse, na virada de ano, um culto de louvor, gratidão e adoração a Jesus, dedicando as primeiras horas do Ano Novo ao Senhor Deus, buscando dEle perdão, forças, direção e sabedoria para a realização dos alvos, planos e projetos estabelecidos para os próximos 365 dias. Nesta época do ano é comum ver cartazes nas lojas dizendo: "fechado para balanço". O término de cada ano é um momento excelente para se fazer um balanço geral da nossa vida. É o momento ideal para a reflexão e autoavaliação; talvez por isso milhares tentam se esconder no meio da multidão, ou ainda abafar suas consciências perturbadas, com bebidas alcoólicas. Talvez as pessoas não gostem de "fechar para balanço" por causa da culpa e do peso de seus erros e fracassos, ou por causa do tempo perdido. Todavia, o fato é que Deus não está interessado em nosso passado, por mais obscuro que tenha sido. Para Deus não importa o quanto fracassamos. Deus está interessado em nós, em nossa vida agora, como está escrito: " Assim, pois, diz o Espírito Santo: Hoje se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações...animem-se mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado". (Hebreus 3:7,13). Não devemos ficar os próximos 365 dias do ano novo lamentando nossos fracassos e erros cometidos no ano que passou. Deus deseja que confessemos nossos erros e olhemos para Jesus e não para o passado. O perdão de Deus através do sangue de Jesus é suficientemente poderoso para apagar nossas derrotas e nos dar a vitória, por isso devemos dizer com o apóstolo Paulo: "...uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a meta a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus". (Colossenses 3:13,14 - BLH). Imagine que ao começar esse novo ano você recebesse de Jesus uma agenda de presente; e Jesus escrevesse a seguinte dedicatória: "Filho, filha, você está recebendo mais um ano com 365 dias, você é livre para escrever o que desejar em cada uma dessas 365 páginas em branco. O que você deixar registrado fará parte da história da sua vida, sua autobiografia. Porém, Eu gostaria muito de estar presente em cada página como Seu melhor amigo, Salvador e Senhor, porque te amo tanto que morri e ressuscitei por você. Gostaria muito que você começasse esse novo ano escrevendo uma história de amizade e cumplicidade comigo. Por favor, neste novo ano que inicia, não esqueça de Mim; Seu melhor amigo, o Salvador e Senhor. Assinado: Jesus Cristo!".


A ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA

A Arqueologia e a Bíblia
Por: Zeljko Gregor

Obelisco Negro (1845), a Pedra Moabita (1868) e os Manuscritos do Mar Morto (1947) são grandes nomes na história da arqueologia bíblica. Mas chegou esta história a seu fim? Não, de modo algum.
Nas últimas décadas, diversos selos, impressões de selos, caixas de ossos e outros artefatos antigos têm vindo à luz —alguns deles em museus, alguns em coleções particulares e outros de escavações recentes. Essas preciosidades arqueológicas têm lançado mais luz sobre vários indivíduos e acontecimentos até há pouco só mencionados no texto bíblico. Este artigo vai recapitular alguns desses achados recentes.
O Anel de Hanan:
De propriedade de um colecionador em Paris, este anel valioso é conhecido do mundo acadêmico desde 1984. A origem do selo é desconhecida, mas a forma das letras indica que foi usado durante o século VII A.C. O selo tem uma inscrição de três linhas, cada linha separada por duas linhas paralelas. O anel é quase de um décimo de polegada de diâmetro, sugerindo que foi feito para um dedo masculino. A inscrição lê: “Pertencente a Hanan, filho de Hilqiyahu, o sacerdote”.
Este Hilqiyahu é melhor conhecido como Hilkias, o sumo sacerdote durante o reinado de Josias, rei de Judá na última parte do sétimo século A.C. A terminação yahu é um elemento teofórico (divino), amiúde achado em nomes hebraicos antigos em Judá; os nomes no Reino do Norte levavam a terminação yah. Parece que este Hilqiyahu foi o mesmo sumo sacerdote que descobriu no templo o rolo da lei que desengatilhou uma reforma religiosa em Judá (ver II Reis 22; II Crônicas 34).
I Crônicas 6:13 e 9:11 indicam que Azarias, não Hanan, sucedeu a Hilkias. A explicação podia ser que Azarias sucedeu a seu pai como sumo sacerdote, enquanto seu irmão mais moço, Hanan, funcionava como sacerdote, justamente como a inscrição no selo sugere.
O nome de Azarias, todavia, aparece em outra bulla (impressão de um selo) achado em 1978, durante a escavação de Yigal Shiloh, na velha Jerusalém. A inscrição consiste em duas linhas de escrita separadas por duas linhas paralelas. Reza: “Pertencente a Azaryahu, filho de Hilkiyahu”. A impressão não menciona o título do dono.
A impressão do selo de Baruch:
Em 1975, 250 bulas apareceram em Jerusalém na loja de um negociante de antiguidades árabe. A maior parte delas foi comprada por diversos colecionadores, e quase 50 se acham agora no Museu de Israel, enquanto outras podem ser estudadas por especialistas. Todas essas impressões de selos são datadas do fim do sétimo ou do começo do sexto século A.C, justamente antes da destruição de Jerusalém.
Entre essas impressões, três pertencem a indivíduos mencionados em Jeremias (Baruch, o escriba; Yerahme’el, o filho do rei; Elishama, servo do rei). Os três indivíduos parecem ser contemporâneos, vivendo em Judá justamente antes do exílio. Durante aquele tempo turbulento, Judá era governada pelo rei Jeoaquim. Jeremias 36.
A Bíblia nos diz que Deus instruiu Jeremias a escrever um rolo com uma profecia contra o rei. O secretário de Jeremias, Baruque, escreveu tudo que Jeremias lhe ditou. Depois de ler o rolo no templo, Baruque foi instruído a lê-lo de novo perante altos funcionários da corte real. Esses funcionários (Elishama era um deles) eram até certo ponto simpáticos à mensagem, mas temiam por Baruque. Aconselharam-no a se esconder. Jeremias 36:19. Quando o rolo foi lido perante o rei, ele ordenou que fosse destruído e Yerehme’el, com outros dois funcionários, recebeu ordem de prender Baruque e o profeta Jeremias.
A impressão que leva o nome de Elishama é feita de duas linhas de escrita separadas por duas linhas retas paralelas. A primeira reza: “Pertencente a Elishama”; a segunda dá seu título, “servo do rei”. A impressão de Yerahme’el consta de duas linhas também, dando o nome e o título do dono: “Pertencente a Yerahme’el, filho do rei”. A impressão do selo de Baruque consta de três partes, divididas por duas linhas retas paralelas, que rezam: “Pertencente a Bereqhyahu, filho de Neriyahu, o escriba”.
Uma outra bula, com o nome de Baruque, apareceu em 1995. É idéntica à descrita acima, exceto por uma diferença significativa: tinha uma impressão digital que podia ser de Baruque.
Uma terceira impressão de selo que suporta a conexão de Baruque foi achada entre as muitas descobertas na escavação em Jerusalém, em 1978, por Yigal Shiloh. Esta, datada do fim do sétimo e do começo do sexto século A.C., reza “Pertencente a Gemaryahy, filho de Shaphan”. A Bíblia diz que quando Baruque foi ao templo para ler o rolo, ele o leu na câmara de Gemariah, o filho de Shaphan. Jeremias 36:10.
Selo de Abdi:
Comprado em 1993 por um colecionador particular de Londres, o selo de Abdi está entre os mais raros. Sua inscrição reza: “Pertencente a Abdi servo de Hoshea”. O selo é datado do oitavo século A.C. O nome Abdi é o mesmo que Obadias. A Bíblia se refere a três Obadias: o primeiro ministro de Acabe, I Reis 18:3; um profeta e um oficial de Hoshea. É improvável que este selo pertencesse a um dos primeiros dois indivíduos, porque o selo associa o nome com Hoshea, o rei sob o qual o dono do selo servia como oficial. Hoshea foi o último rei de Israel. II Reis 17:1-6. Reinou de 731-722 A.C., quando os assírios destruíram o reino.
A inscrição de Dan:
Começando em 1966, Avraham Biran escavou o sítio arqueológico de Tel Dan por vários anos, e a descoberta mais importante ocorreu em 1993, quando sua equipe removia o entulho da área do portão da cidade.5 Parte da muralha, destruída por Tiglate-pileser III em 733/732 A.C., continha um fragmento de um monumento inscrito.
Infelizmente, o fragmento contém uma mensagem incompleta. Tem 14 linhas incompletas escritas em hebraico arcaico, a escrita usada antes do exílio (586 A.C.). As palavras eram separadas por pontos e a inscrição reza como segue:
(2) ...meu pai subiu
(3) ...e meu pai morreu, ele foi para...
(4) real outrora na terra de meu pai...
(5) Eu (lutei contra Israel ?) e Hadad foi diante de mim...
(6) ...meu rei. E eu matei de (entre eles) X infantes, Y char-
(7) retes e dois mil cavaleiros...
(8) o rei de Israel. E matou (...o parente)
(9) g da casa de Davi. E eu pus...
(10) sua terra ...
(11) outro...(ru)
(12) conduziu contra is(rael...)
(13) sítio contra...
O autor desta inscrição pretende que Hadad foi adiante dele, supostamente na batalha. Hadad é o deus arameu da tempestade, e é provável que o dono desse monumento fosse um arameu. Que ele não é o rei é óbvio com base na linha 6, onde ele se refere a “meu rei”. Ele é ou um comandante militar ou um rei vassalo, um devoto de Hadad e subordinado ao rei de Damasco. Todavia, as linhas mais importantes são 8 e 9, onde Israel e a “Casa de Davi” são mencionadas. Esta é a primeira referência à frase: “Casa de Davi”, fora da Bíblia.
Baseado na forma das letras, Biran sugeriu que a inscrição vem da primeira metade do século nono A.C. Ademais, a cerâmica encontrada debaixo do fragmento também indica que foi aí colocada antes da metade do século nono, sugerindo que o monumento foi erigido algumas décadas antes.
Visto a inscrição se achar fragmentada, não sabemos os nomes dos reis de Israel ou de Judá. Isto é ainda mais complicado pelo fato de que o nome do rei arameu não sobreviveu. Por conseguinte, é difícil reconstruir a história exata dos acontecimentos e achar uma conexão bíblica sólida. Todavia, é possível que Dan tenha experimentado anos turbulentos entre c. 885 A.C., quando foi capturada por Benhadad I, I Reis 15:20 e c. 855 A.C., quando Acabe a recebeu de volta de Benhadad II. I Reis 20:34.
Pouco depois de Benhadad ter capturado Dan, é possível que Israel tenha recuperado o controle de Dan. Durante os primeiros dias de Acabe, Dan foi ocupada de novo pelos arameus (provavelmente o dono do monumento), e mais tarde Acabe recebeu-a de volta de Benhadad II. Acabe pode ter destruído então o monumento e usado alguns dos pedaços como material de construção. Isto, todavia, é uma mera reconstrução hipotética, e fragmentos adicionais do mesmo monumento serão necessários para se ter uma melhor idéia dos fatos históricos relacionados com a antiga Dan.
Rolo de prata:
Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay6 descobriu alguns sepulcros em Jerusalém. A maior parte deles, todavia, tinha sido saqueada havia muito, exceto um, Nº 25. O sepulcro foi datado do fim do sétimo ou começo do sexto século A.C., justamente antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria (95 de prata, 6 de ouro), muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos rolos de prata. Um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos fôssem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição.
Quando os rolos foram abertos e limpos, a inscrição continha porções de Números 6:24-26: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz”. Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome de Jeová.
A inscrição de Herodes:
Em 1996, Ehud Netzer descobriu em Masada um pedaço de vaso com uma inscrição, um óstraco. Este pedaço tinha o nome de Herodes e era parte de uma ânfora usada para o provável transporte de vinho, datada de c.19 A.C.
A inscrição é em latim e reza: “Herodes, o Grande Rei dos Judeus (ou Judéia)”, a primeira a mencionar o título do Rei Herodes.
Barco da Galiléia:
Por causa de uma seca severa durante 1985 e 1986, o nível do Mar da Galiléia estava consideravelmente mais baixo do que o normal. Shelley Wachmann, perito em arqueologia submarina, organizou uma operação de salvamento7 do que parecia o esboço de um barco. Depois de muitos dias de luta contra as águas do mar, o barco foi completamento escavado e removido para conservação.
Durante a escavação, os arqueólogos acharam vários objetos (vasos de cerâmica, pontas de flechas, moedas) dentro e em volta do barco. Um exame dos artefatos sugere uma data aproximada para o barco; podia ter estado em uso entre o final do primeiro século A.C. e a segunda metade do primeiro século d.C. Além da datação pelos artefatos, os escavadores mandaram amostras para um laboratório para datação por Carbono 14. Esses testes sugeriram uma data semelhante.
Segundo o historiador Josefo, essa parte da Palestina passou por uma severa turbulência e destruição durante a primeira revolta judaica (67-70 D.C.). Durante o primeiro ano da revolta, os judeus prepararam uma frota de barcos de pesca em Migdal. Depois que Tiberíades caiu nas mãos de Vespasiano, os romanos construíram um campo fortificado entre Tiberíades e Migdal. À noite, os judeus lançaram um ataque de surpresa, e então escaparam para o Mar da Galiléia. No dia seguinte, a frota romana atacou os judeus no mar, empurrando-os para a margem, onde foram massacrados. O número de mortos foi calculado em 6.700.
O barco tinha 26,5 pés de comprimento, 7,5 pés de largura e 4,5 pés de altura. Os arqueólogos sugerem que foi construído para levar até 15 pessoas. Um barco como esse podia facilmente ter acomodado Jesus e Seus discípulos em suas muitas viagens através do Mar da Galiléia.
O nome de Caifás numa caixa de ossos:
No mês de novembro de 1990, uma caverna sepulcral foi descoberta na Floresta da Paz, ao sul de Jerusalém. Os escavadores acharam8 vários ossuários ou caixas de ossos, algumas viradas de cabeça para baixo (sinal de que a caverna tinha sido arrombada); todavia, algumas ainda no lugar onde tinham sido postas originalmente. A escavação produziu ossos de seis diferentes indivíduos: duas crianças (2 a 5 anos de idade), um menino de 15 anos, uma mulher adulta e um velho de cerca de sessenta anos. No tempo de Jesus, os judeus tinham o costume de usar esses ossuários para um segundo enterro dos restos de seus mortos. O corpo era colocado numa caverna para decompor, e então os ossos eram postos numa caixa ou ossuário.
Dois dos ossuários tinham tampas. Estas tampas eram feitas de pedra calcárea e eram de maior valor que as outras porque tinham o nome de Caifás inscrito no lado mais estreito de cada caixa. Uma dessas caixas era lindamente esculpida, indicando que pertencia a uma pessoa importante e rica. A inscrição rezava: “Joseph, filho de Caifás”. Isto não indica necessariamente que Caifás era um parente próximo de José. Caifás pode ser um nome de família.
Os ossos do velho eram provavelmente do homem chamado José. Infelizmente, a Bíblia não dá o nome real do sumo sacerdote por ocasião do julgamento de Jesus. Dá-nos apenas a versão grega de Caifás. Contudo, Josefo menciona o nome completo: Joseph Caiaphas, que serviu como sumo sacerdote de 18 a 36 D.C.
O envolvimento da Andrews University:
A Andrews University tem feito escavações na Palestina desde o final de 1960, quando Tell Hesban foi escavada sob a direção do falecido Siegfried Horn. Depois da escavação ter sido completada no final de 1970, a Andrews University começou uma outra operação sob o nome de MPP, o Projeto das Planicies de Madaba. O alvo principal foi Tell el-Umeiri, um sítio ao sul de Amman, capital da Jordânia. Durante a primeira temporada de escavações em 1984, acharam uma impressão de selo interessante. Simplesmente reza: “Pertencente a Milkom’or o servo de Ba’alyasha”. Na Bíblia hebraica, esse nome é soletrado um pouco diferente (Ba’alis). É mencionado apenas uma vez e representa o nome de um rei amonita. Jeremias 40:14. Antes desta descoberta, Ba’lyasha (Baalis) era conhecido somente pelo texto bíblico.
Tell el-Umeiri era uma das cidades rubenitas. Depois de várias temporadas, os escavadores descobriram um sistema de fortificação feito de paredes duplas, baluarte e uma valeta seca na base do sítio. Essa fortificação do período inicial do Ferro I (c.1200 A.C.) é a mais bem preservada em toda a Palestina.
Além de Tell el-Umeiri, o time da MPP iniciou a escavação de outro sítio importante, Tell Jalul, em 1992. Este é um dos maiores sítios na Transjordânia. Depois de várias temporadas de escavações, o time descobriu uma estrada pavimentada que levava ao portão da cidade (século 9º/ 8º A.C), e um grande edifício com colunas (7º/6º século A.C.), que se crê seja um armazém. É possível que esse sítio fosse a Hesbom do rei Seom, destruída pelos israelitas no tempo da conquista.
Descobertas arqueológicas como essas, que ocorreram nos últimos anos, continuam a enriquecer nossa compreensão da Bíblia e fortalecem nossa confiança em seu conteúdo como um documento histórico digno de confiança.

Sobre o autor: Nascido na Croácia, Zeljko Gregor (Ph.D., Andrews University) é um especialista em Arqueologia Bíblica. Escreveu recentemente vários artigos para Eerdmans Dicitionary of the Bible (1997). Seu endereço: 4766-1 Timberland; Berrien Springs, MI 49103; E.U.A. E-mail: gregor@andrews.edu

Notas e referências:
1. Josette Elayi, “Name of Deuteronomy’s Author Found on Seal Ring,” Biblical Archaeology Review 13 (1987), págs. 54-56.
2. Yigal Shiloh, “A Group of Hebrew Bullae From the City of David,” Israel Exploration Journal 36 (1986), págs. 16-38.
3. Hershel Shanks, “Fingerprint of Jeremiah’s Scribe,” Biblical Archaeology Review 22 (1996), págs. 36-38.
4. Andre Lemaire, “Name of Israel’s Last King Surfaces in a Private Collection,” Biblical Archaeology Review 21 (1995), págs. 48-52.
5. Avraham Biram e Joseph Naveh, “An Aramaic Stele Fragment from Tel Dan,” Israel Exploration Journal 43 (1993), págs. 81-98.
6. Gabriel Barkay, Ketef Hinnom: A Treasure Facing Jerusalem’s Walls (Jerusalem: The Israel Museum, 1986).
7. Shelley Wachmann, “The Galilee Boat”, Biblical Archaeology Review 14:5 (1988), págs. 18-33; e Claire Peachey, “Model Building in Nautical Archaeology; The Kinnereth Boat”, Biblical Archaeologist 53:1 (1990), págs. 46-53.
8. Zvi Greenhut, “Burial Cave of the Caiaphas’ Family”, Biblical Archaeology Review 18:5 (1992), págs. 29-36; e Ronny Reich, “Caiaphas’ Name Inscribed on Bone Box”, Biblical Archaelogy Review 18:5 (1992), págs. 38-44.