Translate/Tradutor:

Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação". E depois de aceitar a Cristo Ele diz: "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (João 14:15). "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor" (João 15:10). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (João 14:21).

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O Povo Oprimido e o Nascimento de Moisés - Lição Bíblica e Resumo



RESUMO DA LIÇÃO


🗓 LIÇÃO – 29 de Junho a 04 de Julho de 2025

Tema geral: O povo oprimido e o nascimento de Moisés

A lição aborda como Deus age em meio ao sofrimento do Seu povo e prepara um libertador – Moisés – como resposta ao clamor dos oprimidos.


📅 Domingo – 29 de Junho

Pergunta: Como Deus responde ao sofrimento do Seu povo?
Resposta: Deus ouve o clamor, lembra-se de Sua aliança e se dispõe a agir em favor dos aflitos.

Verso bíblico:
“E aconteceu depois de muitos dias que morreu o rei do Egito; e os filhos de Israel gemiam por causa da servidão, e clamaram; e o seu clamor subiu a Deus.” (Êxodo 2:23)

Explicação: O clamor sincero do povo não foi ignorado. Deus escuta, se compadece e inicia um processo de libertação em resposta ao sofrimento.

Citação principal:
“E Deus viu os filhos de Israel, e atentou para a sua condição.” (Êxodo 2:25)

Explicação da citação: O olhar de Deus é compassivo e ativo. Ele não apenas observa, mas Se envolve com o sofrimento humano.

Aplicação prática:
Devemos manter a confiança de que Deus vê nossas aflições e responde ao nosso clamor com justiça e libertação, no tempo dEle.


📅 Segunda-feira – 30 de Junho

Pergunta: Qual o propósito do nascimento de Moisés em meio à opressão?
Resposta: Moisés nasceu com uma missão divina: tornar-se o libertador do povo de Israel.

Verso bíblico:
“Viu que era formoso e o escondeu por três meses.” (Êxodo 2:2)

Explicação: A providência divina se manifesta desde o nascimento de Moisés. Mesmo em contexto hostil, Deus guarda o escolhido para Seus propósitos.

Citação principal:
“Os pais de Moisés não temeram o decreto do rei.” (Hebreus 11:23)

Explicação da citação: A fé dos pais de Moisés foi maior que o medo. Eles confiaram no propósito de Deus para a vida do filho.

Aplicação prática:
Mesmo em tempos de crise, devemos agir com fé e coragem, confiando que Deus preserva aqueles a quem chama para Seus planos.


📅 Terça-feira – 1º de Julho

Pergunta: O que representa o gesto de Moisés ao defender um hebreu?
Resposta: Representa seu senso de justiça e identificação com o sofrimento do seu povo.

Verso bíblico:
“E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já homem, saiu a seus irmãos e atentou para as suas cargas.” (Êxodo 2:11)

Explicação: Moisés reconhece a dor dos hebreus como sua própria, assumindo um compromisso com seu povo, embora ainda não preparado espiritualmente.

Citação principal:
“Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” (Hebreus 11:25)

Explicação da citação: Moisés optou pela aflição junto ao povo, recusando os prazeres passageiros da corte egípcia.

Aplicação prática:
O cristão deve se posicionar ao lado dos justos e não se conformar com sistemas opressores, mesmo que isso traga perdas momentâneas.


📅 Quarta-feira – 2 de Julho

Pergunta: O que a fuga de Moisés para Midiã nos ensina?
Resposta: Que Deus usa o deserto como lugar de preparo para missões maiores.

Verso bíblico:
“Moisés fugiu da presença de Faraó e habitou na terra de Midiã.” (Êxodo 2:15)

Explicação: O deserto não foi castigo, mas um período de formação silenciosa, onde Moisés amadureceria para liderar Israel.

Citação principal:
“Antes que Deus use alguém poderosamente, Ele o esvazia de si mesmo.”

Explicação da citação: O orgulho e a autoconfiança de Moisés precisavam ser quebrados para que ele dependesse totalmente de Deus.

Aplicação prática:
Devemos enxergar os períodos de “deserto” como escola divina, onde Deus trabalha nosso caráter para futuras responsabilidades espirituais.


📅 Quinta-feira – 3 de Julho

Pergunta: O que significa Deus lembrar-se da aliança?
Resposta: Significa que Deus permanece fiel às promessas feitas aos patriarcas, e está agindo em favor do Seu povo.

Verso bíblico:
“E Deus ouviu o seu gemido, e lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó.” (Êxodo 2:24)

Explicação: O lembrar-se de Deus não é mera recordação, mas uma decisão de cumprir Sua palavra com fidelidade imutável.

Citação principal:
“A fidelidade de Deus não falha. Ele honra Suas alianças, mesmo quando o homem falha.”

Explicação da citação: Deus age por Sua própria natureza. Mesmo quando o povo está em aflição ou longe d’Ele, Sua aliança permanece.

Aplicação prática:
Devemos viver firmados nas promessas divinas, crendo que Deus jamais falhará com aqueles que confiam em Sua palavra.


📅 Sexta-feira – 4 de Julho

Pergunta: Qual é a principal mensagem da lição desta semana?
Resposta: Que Deus vê, ouve e age em resposta ao clamor do Seu povo, levantando líderes como instrumentos de libertação.

Verso bíblico:
“E Deus viu os filhos de Israel, e atentou para a sua condição.” (Êxodo 2:25)

Explicação: O envolvimento de Deus com o sofrimento humano é ativo e compassivo. Ele não ignora a dor do Seu povo.

Citação principal:
“Deus não se esquece do Seu povo, nem das promessas que fez a ele.”

Explicação da citação: Essa certeza sustenta a fé em meio às lutas: Deus é presente, fiel e justo.

Aplicação prática:
O cristão deve viver em oração, confiar na fidelidade divina e estar disposto a ser instrumento nas mãos de Deus para aliviar o sofrimento dos outros.


🧭 Síntese da Semana

Mensagem final:
Mesmo quando parece que Deus está em silêncio, Ele está agindo. Ele vê, Ele ouve, Ele prepara e Ele liberta. Confiemos em Sua fidelidade eterna.

Resumo e Esboço do Estudo Semanal da Lição 13 - Imagens do Fim

 

Lição 13 – "Imagens do Fim"

Período: 21 a 27 de junho de 2025
Tema Geral: A lição aborda os símbolos e imagens proféticas utilizados na Bíblia para descrever os eventos que antecedem a volta de Cristo e o juízo final.


📅 Sábado – 21 de junho

Pergunta: O que significam as “imagens do fim” nas profecias bíblicas?
Resposta: São representações simbólicas que descrevem a luta entre o bem e o mal, revelando o juízo de Deus e o desenrolar dos eventos finais da história da humanidade.

Verso principal:
“E ele lhes disse: Eu sou hebreu e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.” (Jonas 1:9)

Explicação: Mesmo em fuga, Jonas reconhece que serve ao Criador soberano. Isso simboliza que, diante do fim, o verdadeiro cristão deve reconhecer o domínio total de Deus sobre todas as coisas, incluindo o curso da história.

Citação principal:
“A tolerância de Deus é tão grande que nos maravilhamos... mas há um ponto além do qual a paciência divina se esgota.” – Ellen G. White

Explicação: Deus é longânimo, mas o tempo da graça é limitado. As profecias são alertas para que tomemos decisões enquanto ainda há oportunidade.

Aplicação prática:
Diante das “imagens do fim”, o cristão deve se posicionar com reverência e fidelidade, abandonando o pecado e vivendo com senso de urgência espiritual.


📅 Domingo a Quinta – 22 a 26 de junho

Pergunta: Por que Deus utiliza símbolos proféticos como bestas, chifres, selos e trombetas?
Resposta: Porque essas imagens transmitem verdades espirituais profundas, abrangendo longos períodos históricos, e revelam a atuação divina através dos séculos.

Verso principal (ênfase da semana):
“Como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão.” (Jeremias 18:6)

Explicação: Deus, como o oleiro, pode moldar e transformar nações e pessoas conforme sua resposta a Ele. Essa figura ilustra que as profecias podem ter caráter condicional: o arrependimento pode alterar destinos.

Citação teórica de apoio (baseada em interpretação historicista):
As imagens proféticas não são fantasias simbólicas soltas, mas representam eventos reais na história da redenção. Cada símbolo possui contexto e aplicação progressiva.

Aplicação prática:
O cristão deve estudar as profecias com humildade, buscando discernimento espiritual. Deve compreender que não se trata apenas de saber “o que vai acontecer”, mas de estar preparado espiritualmente para o juízo de Deus.


📅 Sexta-feira – 27 de junho

Pergunta: Qual é a principal lição que as “imagens do fim” trazem para a nossa vida?
Resposta: Que o tempo é urgente. Deus está prestes a intervir de forma definitiva na história, e precisamos estar espiritualmente preparados, atentos e submissos à Sua vontade.

Verso principal (reafirmação):
“Eu sou hebreu e temo ao Senhor...” (Jonas 1:9) – A declaração de Jonas deve ser o testemunho do cristão nos tempos finais: uma vida de temor, obediência e dependência de Deus.

Citação principal:
“Muitos preferem permanecer no lado daquele que iniciou a rebelião contra o governo do Céu... A paciência de Deus tem limite.” – Ellen G. White

Explicação: Deus é justo e misericordioso, mas também é juiz. Chegará o momento em que Ele encerrará a história do pecado. As imagens do fim são avisos para nos posicionarmos corretamente.

Aplicação prática:
Viver com propósito, santidade e missão. Testemunhar do juízo e da graça de Deus com amor, sem alarmismo, mas com clareza. Estar entre os que se preparam para a eternidade, e não entre os que a ignoram.


🎯 Conclusão Geral da Lição

As “imagens do fim” não são meros símbolos apocalípticos distantes: são advertências e apelos ao arrependimento. Elas mostram que Deus está no controle da história e que o tempo da graça é limitado. Como Jonas, cada cristão é chamado a reconhecer o senhorio de Deus, arrepender-se e viver de forma santa diante do fim que se aproxima.


📝 Esboço da Lição da Escola Sabatina

Lição 13 – Imagens do Fim

Período: 21 a 27 de junho de 2025


🎯 Objetivo da Lição

Compreender o significado das imagens proféticas que representam os eventos finais e aplicar seu ensinamento à vida cristã com urgência e fé.


📍 Introdução – Sábado (21/06)

❓ Pergunta para reflexão:

O que significam as “imagens do fim” nas Escrituras?
🔹 São representações simbólicas de eventos reais que conduzem ao juízo final e à restauração do Reino de Deus.

📖 Texto-chave:

Jonas 1:9
"Eu sou hebreu e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca."

🔹 Mesmo em fuga, Jonas reconhece o domínio de Deus. Isso nos ensina que devemos manter nossa confissão de fé, especialmente nos tempos finais.

📚 Citação:

"A tolerância de Deus é tão grande que nos maravilhamos... mas há um ponto além do qual a paciência divina se esgota."Ellen G. White

🔹 A misericórdia divina é imensa, mas não ilimitada. As imagens proféticas mostram que o tempo da graça se aproxima do fim.

✅ Aplicação:

Assumir postura de temor e reverência. Arrependimento e prontidão espiritual devem marcar nossa vida hoje.


📅 Domingo a Quinta (22 a 26/06)

🧩 Temas centrais:

  • Símbolos proféticos (bestas, trombetas, feras, selos)

  • O papel de Babilônia e do remanescente fiel

  • O juízo e o clamor final de Deus

❓ Pergunta para o grupo:

Por que Deus usa símbolos em vez de linguagem direta nas profecias?
🔹 Para alcançar gerações diferentes com uma mesma verdade.
🔹 Para despertar estudo, reflexão e preparo espiritual.

📖 Verso de destaque:

Jeremias 18:6
"Como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão."

🔹 A mensagem profética pode ser condicional: Deus molda nossa história conforme nossa resposta a Ele.

📚 Citação de base teórica (resumida):

O método historicista entende que as imagens representam sucessão de eventos históricos, culminando com o juízo de Deus e a restauração final (base do estudo adventista de Daniel e Apocalipse).

✅ Aplicação:

  • Estudar profecias com humildade e oração

  • Compartilhar com amor, evitando sensacionalismo

  • Estar espiritualmente pronto, não apenas informado


📅 Sexta-feira (27/06) – Conclusão

❓ Pergunta conclusiva:

O que as “imagens do fim” dizem sobre nosso tempo hoje?
🔹 Que o tempo é curto. Deus está prestes a encerrar a história do pecado.

📖 Texto reafirmado:

Jonas 1:9
"Eu sou hebreu e temo ao Senhor..." – Uma confissão de fé diante do juízo.

📚 Citação final:

"Muitos preferem permanecer no lado daquele que iniciou a rebelião... a paciência de Deus tem limite."Ellen G. White

🔹 Escolher estar do lado de Deus hoje é essencial para não perecer quando os juízos forem plenamente derramados.

✅ Aplicação prática:

  • Viver com santidade e propósito

  • Dedicar-se à missão e ao testemunho

  • Responder ao chamado de Deus com fidelidade


Resumo final para memorizar

"As imagens do fim não são um enigma, mas um chamado urgente à fidelidade, arrependimento e vigilância espiritual. O tempo de Deus se cumpre e é agora o dia de decisão."








Estudos Bíblicos Para o Século 21 - O Ser Humano: Criado Como Ser de Luz? Revelações da Bíblia, de Ellen G. White e da Ciência Moderna


Por: 

Jorge Schemes

Introdução

Desde os primórdios da humanidade, teólogos e cientistas têm se fascinado com a natureza original do ser humano. Há indícios nas Escrituras e nos escritos do Espírito de Profecia de que o homem foi criado com uma espécie de "vestimenta de luz". Seria isso literal ou simbólico? A ciência contemporânea, por sua vez, começa a descobrir que todos os seres vivos — inclusive os humanos — emitem uma forma tênue de luz. Estariam esses conceitos interligados?

Este artigo examina essa questão de forma abrangente, cruzando dados bíblicos, escritos de Ellen G. White e descobertas da ciência moderna.


1. O Ser Humano Como Ser de Luz na Bíblia

A Bíblia não afirma explicitamente que o homem foi criado como um “ser de luz”, mas há pistas indiretas e simbólicas que sugerem essa ideia:

1.1. Criado à Imagem de Deus

“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27)

Deus é descrito como luz:

“Deus é luz, e nele não há treva nenhuma.” (1 João 1:5)

Se o homem foi criado à imagem de Deus, e Deus é luz, então é plausível supor que o ser humano originalmente refletia essa luz divina — seja espiritual, moral ou até mesmo física.

1.2. O Caso de Moisés

“...não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele.” (Êxodo 34:29)

Moisés refletiu a glória de Deus após estar em Sua presença. Isso mostra que um ser humano pode literalmente emitir luz ao se conectar com o divino.

1.3. Vestes de Luz Perdidas?

Após o pecado, Adão e Eva percebem que estão nus:

“Abriram-se então os olhos de ambos, e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” (Gênesis 3:7)

Muitos estudiosos e teólogos acreditam que essa "nudez" refere-se à perda de uma glória ou luz que os revestia antes da queda.


2. O Espírito de Profecia (Ellen G. White) e os Seres de Luz

Ellen G. White oferece detalhes preciosos sobre o estado original do homem:

2.1. Luz e Glória Adâmica

Ela confirma que Adão e Eva estavam revestidos de luz. Essa luz não era meramente simbólica — era visível, uma manifestação da glória divina.

2.2. A Perda da Luz

A luz desapareceu com o pecado — substituída por folhas e, depois, por vestes de peles (Gênesis 3:21).


3. A Ciência Moderna e os Biofótons: A Luz nos Seres Humanos

A ciência moderna fez descobertas intrigantes sobre a emissão de luz por seres vivos:

3.1. O Que São Biofótons?

Pesquisadores descobriram que o corpo humano emite luz fraca, chamada biofótons, principalmente visível com câmeras ultra sensíveis. Esta luz:

3.2. Implicações Espirituais?

A luz emitida por humanos não é visível a olho nu, mas confirma a ideia de que há algo luminoso no funcionamento da vida. Não seria essa uma “sombra” da glória perdida? Um eco da imagem de Deus?


4. Conclusão: Uma Luz que Será Restaurada

A convergência entre Bíblia, Ellen White e ciência revela algo profundo: fomos originalmente criados como seres de luz — espiritualmente e possivelmente até biologicamente.

Essa luz foi perdida com o pecado, mas a promessa da restauração é clara:

“Então os justos resplandecerão como o sol no reino de seu Pai.” (Mateus 13:43)

“E todos nós, com o rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados... de glória em glória.” (2 Coríntios 3:18)

A salvação em Cristo não apenas restaura o caráter, mas nos prepara para sermos novamente revestidos da glória divina — como nos tempos do Éden.


Referências

Bíblia Sagrada – Almeida Revista e Atualizada.

Ellen G. White:

Pesquisa Científica:


CITAÇÕES BÍBLICAS E ANÁLISE: O SER HUMANO E A LUZ DIVINA


🔹 1. Deus é Luz — A Origem da Imagem do Homem

“Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.”
(1 João 1:5)

Análise:
Deus é identificado como a fonte de toda luz, tanto física quanto espiritual. Se o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27), a implicação é que essa imagem inclui mais do que moralidade — pode incluir um reflexo visível de glória.


🔹 2. Adão e Eva Antes da Queda

“Estavam ambos nus, o homem e sua mulher; e não se envergonhavam.”
(Gênesis 2:25)

“Abriram-se então os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira...”
(Gênesis 3:7)

Análise:
A ausência de vergonha antes da queda, seguida de uma súbita percepção da nudez, sugere que algo foi perdido. Muitos intérpretes, incluindo Ellen G. White, compreendem que esse “algo” era uma vestimenta de luz ou glória que os cobria (ver abaixo).


🔹 3. Moisés e o Rosto Resplandecente

“...não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver falado com ele.”
(Êxodo 34:29)

Análise:
O contato íntimo com a presença de Deus fez o rosto de Moisés brilhar. Isso demonstra que o ser humano, ao refletir a glória divina, literalmente emite luz.


🔹 4. O Salmo 104:2 – A Luz Como Vestimenta Divina

“...coberto de luz como de um manto...”
(Salmo 104:2)

Análise:
Embora se refira a Deus, o texto mostra a luz como vestimenta gloriosa, sugerindo um paralelo com a cobertura que o homem pode ter tido originalmente, sendo imagem de Deus.


🔹 5. Jesus Transfigurado — O Modelo da Glória Humana Restaurada

“...Seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.”
(Mateus 17:2)

Análise:
Na transfiguração, Jesus revelou a glória que compartilhou com o Pai antes do mundo existir (João 17:5), uma demonstração do estado glorificado que aguarda os salvos.


🔹 6. Os Salvos no Céu — Seres de Luz

“Então os justos resplandecerão como o sol no reino de seu Pai.”
(Mateus 13:43)

“Os sábios resplandecerão como o fulgor do firmamento...”
(Daniel 12:3)

“...seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.”
(1 João 3:2)

Análise:
Esses textos apontam para a restauração da glória perdida. Os justos no reino de Deus refletirão a luz divina como resultado da redenção e transformação.


🔹 7. A Nova Jerusalém — A Cidade Iluminada Pela Glória

“A cidade não precisa nem do sol nem da lua... pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua lâmpada.”
(Apocalipse 21:23)

“E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome. Ali não haverá mais noite...”
(Apocalipse 22:4-5)

Análise:
Na nova terra, os salvos habitarão na luz constante da presença de Deus. A ausência de noite simboliza a plenitude de luz espiritual e visível — sem mais trevas morais, emocionais ou físicas.


ANÁLISE TEOLÓGICA INTEGRADA

🟨 1. Criação: Glória Original

Adão e Eva foram criados à imagem de Deus, que é luz (1 João 1:5). Embora Gênesis não mencione “luz” explicitamente, a tradição teológica e profética (Ellen White) indica que estavam cobertos de glória luminosa, substituída por vestes materiais após o pecado.

🟨 2. Queda: Perda da Luz

Com a transgressão, o homem perdeu essa luz gloriosa, passando a experimentar vergonha e separação de Deus. Isso simboliza tanto a perda de comunhão espiritual quanto de uma real cobertura luminosa.

🟨 3. Reflexos Temporários da Luz

Casos como o de Moisés mostram que a proximidade com Deus ainda permite reflexos limitados dessa glória. Essa luz não era intrínseca, mas recebida e refletida.

🟨 4. Cristo: A Glória Restaurada

Jesus, como o “último Adão” (1 Coríntios 15:45), mostra o modelo restaurado do ser humano glorificado. Sua transfiguração e ressurreição revelam o destino glorioso dos salvos.

🟨 5. Redenção Final: Luz Plena Restaurada

Os salvos resplandecerão como o sol (Mt 13:43). Essa é a plena restauração da imagem de Deus, que inclui brilho, pureza e glória. A Nova Jerusalém é o clímax da luz divina habitando com o homem.


📚 CONCLUSÃO

A Bíblia revela um ciclo glorioso:

  1. Fomos criados na luz da glória divina.

  2. Perdemos essa luz ao escolher as trevas do pecado.

  3. Refletimos vislumbres dela por meio da comunhão com Deus.

  4. Seremos novamente revestidos de luz, eternamente.


CITAÇÕES DE ELLEN G. WHITE SOBRE O HOMEM COMO SER DE LUZ


🔹 1. Adão e Eva — Criados Revestidos de Glória e Luz

“Adão e Eva saíram das mãos do Criador em perfeita estatura e simetria. Tinham um porte nobre e belo. Sua fisionomia resplandecia de luz e irradiavam a glória de Deus. [...] Eram revestidos de uma luz como a dos anjos.”
História da Redenção, p. 20

“O homem e a mulher eram originalmente revestidos com uma cobertura de luz e glória, tal como os anjos.”
Patriarcas e Profetas, p. 45

Comentário:
White afirma claramente que os primeiros seres humanos não estavam nus em sua criação, mas revestidos de luz como os anjos. Essa luz era uma manifestação visível da presença e da glória de Deus refletida neles.


🔹 2. A Queda — A Perda da Luz

“Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, sua luz celestial desapareceu, e sentiram vergonha da nudez.”
The Review and Herald, 29 de janeiro de 1874

“Após sua transgressão, Adão e Eva não mais possuíam o manto de luz celestial, e, vendo que estavam nus, procuraram cobrir-se.”
Primeiros Escritos, p. 148

Comentário:
Com a entrada do pecado, a luz desapareceu. Isso representa a perda da comunhão com Deus e da justiça original. O ato de se cobrirem com folhas de figueira simboliza o esforço humano para encobrir a culpa.


🔹 3. Jesus — A Glória Restaurada ao Homem

“Cristo veio para restaurar no homem a imagem de seu Criador. Ninguém, senão Cristo, pode restaurar a imagem moral de Deus no homem.”
O Desejado de Todas as Nações, p. 478

“Ao contemplar a Cristo, o homem é transformado à Sua imagem e é revestido de luz celestial.”
Signs of the Times, 16 de dezembro de 1889

Comentário:
A salvação em Cristo restaura progressivamente a glória perdida. O caráter de Cristo se torna a nova veste espiritual (Apocalipse 3:18), que será visível na glorificação final.


🔹 4. Os Redimidos — Revestidos de Luz na Nova Terra

“Quando Cristo vier, os que foram fiéis serão transformados à semelhança de Sua glória. Terão a luz da presença de Deus em seus rostos.”
Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 60

“Os redimidos resplandecerão com a glória do Redentor. Seus rostos refletirão a luz do trono de Deus.”
O Grande Conflito, p. 678

“A imagem de Deus, perdida pelo pecado, será restaurada na perfeição por meio de Cristo, e a luz da glória divina voltará a revestir os justos.”
Educação, p. 15

Comentário:
Na Nova Terra, a glória de Deus voltará a habitar nos salvos, não apenas moralmente, mas visivelmente. Assim como Moisés refletia a glória temporariamente, os salvos refletirão eternamente.


ANÁLISE TEOLÓGICA PROGRESSIVA



📚 CONCLUSÃO

Ellen G. White confirma com clareza e consistência que:

CONTEÚDO ADICIONAL

Descoberta: os seres vivos emitem uma luz que se apaga com a morte 💡


Uma luz imperceptível emana dos seres vivos, desaparecendo com a morte. Essa descoberta, publicada na The Journal of Physical Chemistry Letters, abre novas perspectivas sobre os mecanismos biológicos fundamentais. Pesquisadores canadenses mediram essa Emissão de Fótons Ultrafracos (EFU) em ratos e plantas. Seus trabalhos confirmam que esse fenômeno, ligado à atividade celular, diminui após a morte. Uma pista promissora para o diagnóstico médico e a pesquisa em biologia. Os organismos vivos produzem uma luz ínfima, detectável apenas com instrumentos ultrassensíveis. Essa EFU resultaria de reações bioquímicas envolvendo reagentes do oxigênio.

Nos ratos, os pesquisadores mediram uma emissão de fótons enquanto os animais estavam vivos, com picos detectáveis nas patas e na cabeça. Após a morte, essa luminosidade caiu mais de 90% em alguns minutos, deixando apenas um fraco sinal residual nas antigas zonas ativas.


Para as plantas, testes precisos revelaram que danos físicos (como cortes) ou químicos (exposição a agentes oxidantes) provocavam um aumento imediato da emissão luminosa. As folhas de Arabidopsis thaliana mostraram uma intensidade até 3 vezes maior nas áreas danificadas, com persistência do sinal por quase 16 horas após a lesão.

Essas observações sugerem uma ligação direta entre EFU e metabolismo celular. Os pesquisadores usaram câmeras CCD e EMCCD para capturar esses fótons. Os resultados indicam que a EFU poderia servir como indicador de vitalidade ou estresse fisiológico.

Aplicações potenciais na medicina e na agronomia

A EFU oferece um método não invasivo para estudar o estado dos tecidos vivos. Na medicina, poderia ajudar a detectar precocemente lesões ou desequilíbrios metabólicos.

Nas plantas, as áreas danificadas emitem mais luz, revelando sua resposta ao estresse. Essa técnica poderia otimizar o manejo das culturas ao identificar rapidamente sinais de sofrimento. As próximas pesquisas visarão entender as variações da EFU conforme os tipos de estresse. Sua utilização em clínica humana ainda requer validações adicionais.

Para ir mais longe: O que é a emissão de fótons ultrafracos (EFU)?

A EFU designa uma luz extremamente fraca emitida por células vivas. Ela resulta de reações químicas.

Essa emissão, embora muito fraca para ser visível a olho nu, pode ser medida com tecnologias adequadas. Ela varia conforme a atividade metabólica e o estresse sofrido pelo organismo.

A EFU poderia se tornar uma ferramenta de diagnóstico precoce na medicina. Permitiria visualizar o estresse celular sem recorrer a métodos invasivos.

Na agronomia, ajudaria a monitorar a saúde das plantas. Seu estudo aprofundado também poderia esclarecer mecanismos ainda mal compreendidos, como a comunicação intercelular.

Autor do artigo: Cédric DEPOND

Fonte: The Journal of Physical Chemistry Letters

Estudo detecta "luz da vida" que se apaga após a morte de animais


É comum escutarmos elogios que ressaltam o quanto uma pessoa é "iluminada", mas um novo estudo sugere que os seres vivos podem emitir luz no sentido literal da palavra. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, documentou a existência de um fenômeno biológico chamado de emissão de fótons ultrafraca (ou UPE, na sigla em inglês), ou seja, a emissão de uma luz extremamente fraca, invisível a olho nu, vinda de seres vivos. 

O estudo foi publicado em abril no The Journal of Physical Chemistry Letters. Para chegar a esses resultados, os pesquisadores estudaram reações bioquímicas no organismo de camundongos e plantas. Os animais foram colocados em compartimentos ultraescuros, para eliminar a interferência da luz ambiente nos resultados. Em um compartimento, havia roedores vivos e, em outro, havia roedores mortos por eutanásia recentemente. Embora os dois grupos apresentassem a mesma temperatura corporal de 37 °C, apenas os animais vivos apresentaram a presença robusta de UPE. Já as plantas foram divididas em grupos que sofreram diversos fatores de estresse, como lesões, mudanças na temperatura e aplicação de produtos químicos. Quanto mais estresse, mais UPE foi emitida pelas plantas. 

O estudo indica que a UPE emitida pelos seres vivos existe graças ao metabolismo celular, que produz como subproduto um grupo de moléculas chamadas espécies reativas de oxigênio (ROS, na sigla em inglês). 

A produção em excesso de ROS pode levar ao estresse oxidativo, que induz processos de excitação dos elétrons, o que resulta emissão de uma luz ultrafraca. Essa luz tênue foi detectada em diversas formas de vida, de organismos unicelulares e bactérias até plantas, animais e humanos. https://stories.cnnbrasil.com.br/tecnologia/nova-especie-de-morcego-e-descoberta-no-brasil-veja/



Estudos Bíblicos para o Século 21 - Bebês Reborn e o Segundo Mandamento

 


Estudo Bíblico: Bebês Reborn e o Segundo Mandamento

Por:
Jorge Schemes

Introdução

O fenômeno dos bebês reborn, com seu hiper-realismo e apelo emocional, convida-nos a uma reflexão profunda que vai além da mera curiosidade ou terapia. Ao invés de ser apenas um hobby inofensivo, podemos questionar se a sua popularização não estaria sutilmente preparando a mente humana para uma aceitação mais ampla de seres artificiais e até mesmo da clonagem. Sob a ótica do segundo mandamento da Lei de Deus, que proíbe a criação de imagens para adoração ou substituição do verdadeiro, o debate sobre os bebês reborn ganha uma dimensão ética e espiritual intrigante. Este estudo bíblico explorará como a ênfase nessas figuras "quase humanas" pode, inconscientemente, desviar nossa percepção do que é genuinamente humano e divino, tocando em princípios fundamentais da nossa fé.


I. O Segundo Mandamento: A Santidade da Adoração e da Criação Divina

O segundo mandamento, encontrado em Êxodo 20:4-6 e Deuteronômio 5:8-10, adverte contra a criação de imagens de escultura, ou qualquer semelhança do que há em cima nos céus, ou embaixo na terra, ou nas á águas debaixo da terra, para adorá-las. Embora a proibição central seja a idolatria, o princípio subjacente é muito mais amplo: não devemos criar representações ou substitutos que usurpem o lugar de Deus ou alterem nossa percepção da Sua criação e da nossa própria identidade.

  • A Soberania Divina na Criação: A Bíblia afirma que Deus é o único Criador e Sustentador da vida (Gênesis 1:1; Salmo 33:6). A vida humana é um dom sagrado, criada à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:27). Tentar replicar ou simular a vida humana de forma artificial, especialmente com o intuito de satisfazer necessidades emocionais ou de controle, pode tangenciar uma usurpação do papel divino na criação.
  • O Perigo da Despersonalização: O mandamento visa proteger a pureza da adoração e a integridade da fé. Ao criar e se apegar a imagens que imitam a realidade, corre-se o risco de dessensibilizar a distinção entre o genuíno e o artificial. No contexto dos bebês reborn, essa dessensibilização pode levar a uma desvalorização da vida humana natural e da maternidade/paternidade biológica, abrindo caminho para a aceitação de "filhos fabricados" ou "substitutos".

II. O Condicionamento Psicológico e a Desvalorização do Natural

A popularização dos bebês reborn pode ser vista como um condicionamento psicológico das massas. Ao normalizar a ideia de seres humanos artificiais que ocupam papéis afetivos, a sociedade pode ser sutilmente treinada a aceitar que algo que parece humano, mas não é, possa preencher lacunas emocionais e sociais.

  • A Substituição do Real pelo Simulacro: Assim como a IA, que começou como auxiliar e agora busca dominar a interação, os bebês reborn podem ser um ensaio emocional para a aceitação de clones. A convivência com esses bonecos "quase humanos" dessensibiliza a população à diferença fundamental entre o natural e o artificial. Isso ecoa a ideia de que a "imagem" (neste caso, a imitação perfeita) pode ser suficiente para satisfazer as necessidades humanas, diminuindo a busca pelo genuíno e pelo divino.
  • O Teste de Controle Emocional: A profundidade do apego a esses bonecos pode funcionar como um "termômetro psicológico", medindo a disposição das pessoas em projetar amor em algo inanimado e a facilidade com que podem ser condicionadas a vínculos artificiais. Tal cenário levanta questões sobre o quão facilmente a massa pode ser manipulada a romper laços com o natural, preparando o terreno para aceitar formas artificiais de vida em um futuro próximo.

III. A Engenharia Social e a Perda da Identidade Divina

As teorias sobre o uso dos bebês reborn como instrumentos de agendas ocultas sugerem uma estratégia psicológica para "treinar" a população a aceitar substitutos humanos e promover o desapego da identidade individual. Esta é uma área onde o princípio do segundo mandamento se torna ainda mais relevante.

  • O Simulacro do Útero Artificial e a Subversão da Criação: A ideia de que não é mais necessário gerar um filho biologicamente para vivenciar a maternidade/paternidade, ecoada pelos bebês reborn, alinha-se com o desenvolvimento de úteros artificiais e clonagem sob demanda. Isso simula o resultado da engenharia genética e, alarmantemente, pode remover o fator ético e moral do processo real de clonagem, subvertendo a ordem natural da criação divina.
  • A Ameaça à Imagem e Semelhança de Deus: Se a humanidade é criada à imagem e semelhança de Deus, a proliferação de "cópias" ou "substitutos programáveis" levanta a questão da desvalorização dessa imagem divina. O segundo mandamento nos lembra que nossa adoração e nosso foco devem estar no Criador, e não em suas imitações ou em criações que tentam usurpar Seu lugar. A aceitação de seres "fabricados" pode levar a uma perda da percepção da dignidade intrínseca da vida humana gerada naturalmente.

Conclusão: Vigilância Espiritual na Era da Imagem

O fenômeno dos bebês reborn, embora aparentemente inofensivo, serve como um poderoso lembrete da necessidade de vigilância espiritual na era da tecnologia e da manipulação. O segundo mandamento nos convoca a discernir entre o real e o artificial, entre a adoração genuína e a idolatria disfarçada. Não se trata de condenar a arte ou a terapia em si, mas de estarmos conscientes dos condicionamentos subliminares que podem nos afastar da nossa identidade divina e da verdade da criação de Deus.

Que este estudo nos leve a uma reflexão mais profunda sobre como interagimos com o mundo artificial, garantindo que nossos corações e mentes permaneçam firmemente ancorados na verdade de que Deus é o único Criador e que a vida humana, em sua forma natural e biológica, é um dom precioso e insubstituível d'Ele. Que possamos sempre buscar o Genuíno, o Divino, e não as imitações que nos desviam do nosso propósito maior.

Para Refletir:

  1. Como os bebês reborn podem, mesmo que inconscientemente, mudar nossa percepção sobre a distinção entre o humano e o artificial?
  2. De que forma o apego a objetos que simulam a vida pode afetar nosso relacionamento com pessoas reais e com Deus?
  3. Qual o papel da Igreja e dos cristãos em discernir e se posicionar diante de avanços tecnológicos que podem desafiar a ética da criação divina?
  4. Como o segundo mandamento nos alerta sobre os perigos de buscar substitutos para as bênçãos e o propósito que vêm diretamente de Deus?

Oração:

Amado Pai Celestial, com humildade e discernimento, achegamo-nos a Ti neste tempo de rápidos avanços e transformações. Pedimos que nos ajudes a compreender, à luz da Tua Palavra, os fenômenos que surgem em nosso mundo, como os bebês reborn, e a discernir as implicações que eles podem ter para a nossa fé e para a nossa compreensão da vida humana. Capacita-nos a olhar além da superfície, enxergando os possíveis condicionamentos e os desvios sutis da verdade que podem surgir.

Senhor, sabemos que Tu és o único Criador e Sustentador de toda a vida. Tu formaste o homem e a mulher à Tua imagem e semelhança, e cada vida gerada naturalmente é um milagre da Tua soberania. Pedimos que guardes nossos corações e mentes de qualquer engano que nos leve a desvalorizar a vida humana em sua forma biológica e natural, ou a buscar substitutos e imitações que possam usurpar o lugar do Teu plano perfeito para a família e a procriação.

Ajuda-nos, Pai, a manter nosso foco em Ti, o verdadeiro Deus, e a não criar ou nos apegar a "imagens" ou representações que, ainda que de forma inconsciente, possam desviar nossa adoração ou distorcer nossa percepção da realidade criada por Ti. Que a nossa afeição e o nosso amor genuíno sejam direcionados às pessoas reais, aos relacionamentos autênticos e à Tua própria presença, e não a simulacros que possam nos dessensibilizar da essência da vida.

Concede-nos sabedoria para viver nesta era, onde a tecnologia e a ciência avançam a passos largos. Que o segundo mandamento da Tua Lei ressoe em nossos corações, protegendo-nos da idolatria em suas diversas formas e nos lembrando que Tu és o único digno de toda adoração e que a Tua criação é santa e digna de nosso respeito. Que a Tua verdade prevaleça em nossos corações e na sociedade, para a glória do Teu nome. Em nome do Senhor Jesus, Amém.

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